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PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

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Apresentação em tema: "PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
GESTÃO DA CLÍNICA Paulo Sergio de Freitas Pediatra Coordenador da implantação do PDAP pela UFU

2 PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO
PMDI , elaborado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. A inspiração central deste PMDI – Tornar Minas o Melhor Estado para se Viver, continua a mesma lançada em 2003.

3 Papel da Estratégia na Concepção
Plano Estratégico é: um conjunto de grandes escolhas que orienta uma organização, um governo ou uma sociedade no gerenciamento do presente e na construção do futuro num horizonte de longo prazo sob condições de incerteza “Apesar de tudo e à medida em que avançamos para a terra desconhecida do amanhã, é melhor ter um mapa geral e incompleto, sujeito a revisões, do que não ter mapa nenhum” Alvin Tofler

4 A CONCEPÇÃO DO PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO
Cenário 1 Cenário 2 Estratégia e Carteira de Projetos Aonde pretendemos chegar ? 2.Visão de Futuro Onde estamos ? 1. Presente 3. Como vamos chegar lá ? Cenário n FONTE: SEPLAG (2007)

5 MINAS: O MELHOR ESTADO PARA SE VIVER
PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO – 2007/2023 Perspectiva Integrada do Capital Humano Investimento e Negócios Integração Territorial Competitiva Rede de Cidades Eqüidade e Bem-estar Sustentabilidade Ambiental QUALIDADE FISCAL QUALIDADE E INOVAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA ESTADO PARA RESULTADOS ÁREAS DE RESULTADOS Educação de Qualidade Investimento e Valor Agregado da Produção Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva Rede de Cidades e Serviços Vida Saudável Inovação, Tecnologia e Qualidade Qualidade Ambiental Desenvolvimento do Norte de Minas, Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce Protagonismo Juvenil Logística de Integração e Desenvolvimento Defesa Social DESTINATÁRIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PESSOAS INSTRUÍDAS, SAUDÁVEIS E QUALIFICADAS CIDADES SEGURAS E BEM CUIDADAS EQÜIDADE ENTRE PESSOAS E REGIÕES JOVENS PROTAGONISTAS EMPRESAS DINÂMICAS E INOVADORAS

6 A CARTEIRA DE PROJETOS DA ÁREA DE RESULTADOS VIDA SAUDÁVEL
PROJETOS ESTRUTURADORES DA ÁREA VIDA SAUDÁVEL Viva Vida Saúde em casa Regionalização da atenção à saúde Pro-Hosp Sus Fácil Sistema de transporte sanitário Aperfeiçoamento da gestão microrregional Saneamento Básico Minas Esportes FONTE: SEPLAG (2006)

7 A CARTEIRA DE PROJETOS DA ÁREA DE RESULTADOS VIDA SAUDÁVEL
PROJETOS ASSOCIADOS Farmácia de Minas Rede Mais Vida Rede Hiperdia FONTE: SEPLAG (2006)

8 PARA ENTENDER: A GESTÃO DA CLÍNICA
O QUE É ? COMO SE FAZ ? PORQUE E PARA QUE SERVE ?

9 CENÁRIO DA SAÚDE NO BRASIL

10 CENÁRIO Crescente especialização da assistência médica
Crescente incorporação tecnológica e custos Compra indiscriminada de serviços Lógica do prestador de serviço Modelo Hospitalocêntrico

11 CENÁRIO Modelo Médicocentrado Informações e Registros Deficientes
Pouca profissionalização da gestão em saúde Mix Público Privado

12 HÁ QUATRO CRISES OCORRENDO SIMULTANEAMENTE NOS SISTEMS DE SAÚDE DO MUNDO :
Crise de Regulação, (Mercado da saúde, novas tecnologias, atuação do poder judiciário) Crise de Financiamento, Crise do Conhecimento (deixar adoecer para tratar, gama de especialidas) Crise de Valores.(CMS) Contandriopoulos

13 AS MANIFESTAÇÕES OBJETIVAS DA FRAGMENTAÇÃO NO SUS

14 AS MANIFESTAÇÕES OBJETIVAS DA FRAGMENTAÇÃO NO SUS
A Dificuldade de vinculação da população ao sistema A Polaridade entre a atenção ambulatorial e a atenção hospitalar A Incomunicação entre os diferentes pontos de atenção à saúde A Longa espera e as filas em serviços hospitalares, de atenção médica especializada e de apoio diagnóstico e terapêutico

15 AS MANIFESTAÇÕES OBJETIVAS DA FRAGMENTAÇÃO NO SUS
A fragilidade dos sistemas logísticos integradores: centrais de agendamento e sistema de transporte sanitário; A circulação errática das ambulâncias pelos pontos de atenção à saúde; As internações sociais Fonte: MENDES(2001)

16 COMPARAÇÕES DE MG COM INDICADORES INTERNACIONAIS
Minas Gerais tem 18 milhões de habitantes e 781 hospitais. O estado de Ontário no Canadá tem 12 milhões de habitantes e 130 hospitais. Minas Gerais tem uma escala hospitalar média de 62 leitos. 80% dos leitos do Reino Unido estão em hospitais de mais de 300 leitos.

17 REDE HOSPITALAR DO SUS Rede hospitalar do SUS : (Mendes_2002)
Dos hospitais contratados: 36.5% tem menos de 30 leitos; 21,7% tem de 30 a 49 leitos; 21,7% tem 50 a 100 leitos; 20,1% tem mais de 100 leitos. # a taxa de ocupação dos leitos hospitalares nos pequenos hospitais é inferior a 25%.

18 REDE HOSPITALAR DO SUS Internações por condições sensíveis à atenção ambulatorial: 53,7% nos hospitais de menos de 30 leitos; 49,1% nos hospitais de 31 a 50 leitos; 36% nos hospitais de 51 a 100 leitos; 13,3% nos hospitais de 300 a 500 leitos. (Mendes_2002)

19 A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO SUS
O privilegiamento do modelo de Atenção à Saúde voltado para as condições agudas A fragilidade das funções resolutiva e coordenadora da Atenção Primária à Saúde As desigualdades nas necessidades de saúde

20 A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO SUS
A ausência de diretrizes clínicas As deficiências quantitativas e qualitativas dos recursos humanos O sistema de Educação Continuada Fragmentado FONTE: MENDES (2002)

21 A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO SUS
A deficiência da assistência farmacêutica básica A infra-estrutura física inadequada das unidades básicas saúde As deficiências do trabalho - A ausência de parâmetros de remuneração - O turnover de profissionais - A precarização das relações de trabalho O subfinanciamento da Atenção Primária à Saúde FONTE: MENDES (2002)

22 POR QUE A GESTÃO DA CLÍNICA?
A SINGULARIDADE ORGANIZACIONAL: A ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL DA SAÚDE A SINGULARIDADE ECONÔMICA: A INDUÇÃO DA DEMANDA PELA OFERTA AS LEIS E PRINCÍPIOS DOS SISTEMAS DE SAÚDE: A LEI DE WILDAVSKY O PRINCÍPIO DA VARIABILIDADE NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE A LEI DE ROEMER A LEI DA CANETA DO MÉDICO A LEI DA CONCENTRAÇÃO DA SEVERIDADE E DOS GASTOS COM AS DOENÇAS FONTE: MENDES (2002)

23 POR QUE GESTÃO DA CLÍNICA?
A SITUAÇÃO DEMOGRÁFICA A MORTALIDADE A MORBIDADE OS FATORES DE RISCO A DUPLA CARGA DAS DOENÇAS A SITUAÇÃO ECONÔMICA FONTE: MENDES (2007)

24 A GESTÃO DA CLÍNICA: MUDANÇA NO MODELO DE GESTÃO

25 A GESTÃO DO CONHECIMENTO

26 A GESTÃO DO CONHECIMENTO
As organizações de saúde são, na tipologia mintzberguiana, organizações profissionais, calcadas em conhecimento (MINTZBERG, 1989)

27 A GESTÃO DO CONHECIMENTO
O trabalho em saúde exige qualificação de alto nível e tem especificidades: necessita de padronização das qualificações o saber e as habilidades são formalizados através do processo de formação as normas são definidas pelas associações de profissionais

28 A GESTÃO DO CONHECIMENTO
O trabalho em saúde exige qualificação de alto nível e tem especificidades: devido a complexidade e variabilidade do seu trabalho, os profissionais têm alta liberdade nas decisões relativas ao tipo e maneira de produzir os serviços.

29 A GESTÃO DO CONHECIMENTO
Nas organizações profissionais: há um grande desequilíbrio de informação entre os profissionais e os usuários dos serviços os resultados dos serviços de saúde são difíceis de medir (DUSSAULT, 1992)

30 A GESTÃO DO CONHECIMENTO
Nas organizações profissionais: a preocupação com a conduta ética e moral devem estar sempre presentes na prestação dos serviços de saúde os profissionais tendem a ser mais leais às suas corporações que à sua organização (DUSSAULT, 1992)

31 A GESTÃO DO CONHECIMENTO
Como organizações profissionais, os sistemas de serviços de saúde não podem controlar demasiadamente as ações de seus profissionais, mas, por outro lado, não podem deixar que atuem com total autonomia

32 A GESTÃO DO CONHECIMENTO
O desafio é instituir uma gestão que possibilite aos profissionais sentirem-se responsáveis pelos serviços, que partilhem do planejamento das ações e comprometam-se com os resultados A GESTÃO DA CLÍNICA

33 A GESTÃO DA CLÍNICA Tem como objetivo assegurar padrões clínicos ótimos e, conseqüentemente, melhorar a qualidade das práticas clínicas (Department of Health, 1998)

34 A GESTÃO DA CLÍNICA É o conjunto de instrumentos tecnológicos que permite integrar verticalmente os diversos pontos de atenção à saúde para conformar uma rede de atenção à saúde, capaz de prestar a atenção no lugar certo, no tempo certo, com o custo certo e a qualidade certa (Mendes, 2002)

35 A GESTÃO DA CLÍNICA a utilização crescente da gestão da clínica em vários países decorre da constatação do ganho de eficácia e eficiência nos sistemas de saúde, quando comparada à clássica gestão de meios, centrada apenas em recursos humanos, materiais e financeiros (Department of Health, 1998)

36 Os instrumentos tecnológicos:
A GESTÃO DA CLÍNICA Os instrumentos tecnológicos: Gestão de patologia (Gestão da condição de saúde) Gestão de casos Listas de espera Auditoria clínica Sistemas de Informação Gerencial Diretrizes Clínicas

37 LINHA-GUIA: DEFINIÇÃO
As diretrizes clínicas normalizam todo o processo de atenção, em todos os pontos de atenção, obedecendo a ação coordenadora da atenção primária à saúde (Mendes, 2002).

38 A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS-GUIAS
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DOS PROFISSIONAIS EDUCAÇÃO PERMANENTE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DIRETRIZ CLÍNICA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DOS USUÁRIOS DESENVOLVIMENTO GERENCIAL INSTRUMENTOS GERENCIAIS: PRONTUÁRIO CLÍNICO, AUDITORIA CLÍNICA, SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL CONTRATUALIZAÇÃO DAS EQUIPES MELHORIA GERENCIAL FONTE: MENDES (2004)

39 AS DIRETRIZES CLÍNICAS DA SES

40 A GESTÃO DE PATOLOGIAS (Gestão da condição de saúde)

41 O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA
Consiste no desenvolvimento de um conjunto de intervenções educacionais e gerenciais, relativas a determinada condição ou patologia, definidas pela diretrizes clínicas, com o objetivo de melhorar a qualidade da atenção à saúde e a eficiência dos serviços. FONTE: TODD & NASH (1997); COUCH (1998); MENDES (NO PRELO)

42 O PROCESSO DA GESTÃO DE PATOLOGIA
Escolha da Condição ou Patologia Análise da Situação da Condição ou Patologia Busca de Evidências sobre a Condição ou Patologia Elaboração da Linha-Guia com Estratificação de Risco Programação Comunicação da Linha-Guia Plano de Cuidado Mudança de Comportamento Contrato de Gestão Profissionais: Educação Permanente Usuários: Educação em Saúde Monitoramento e Avaliação

43 GESTÃO DE PATOLOGIAS: OS RESULTADOS
A aplicação dessa tecnologia num programa de diabetes apresentou os seguintes resultados: redução de 50% nas amputações de extremidades redução de 50% nas doenças renais graves redução de 60% na cegueira por retinopatia redução de 40% nos dias de trabalho perdidos pelos doentes

44 GESTÃO DE CASOS

45 CONCEITO DE GESTÃO DE CASOS
É um processo que se desenvolve entre o gestor de caso e o usuário do serviço de saúde para planejar, monitorar e avaliar opções e serviços, de acordo com as necessidades da pessoa, com o objetivo de propiciar uma atenção de qualidade e personalizada

46 prover o serviço certo ao usuário certo
GESTÃO DE CASOS Objetivos: advogar as necessidades e expectativas de usuários em situação especial prover o serviço certo ao usuário certo aumentar a qualidade do cuidado diminuir a fragmentação da atenção

47 RESULTADOS A gestão de caso em uma população idosa, no Reino Unido, diminuiu em 60% a demanda a serviços ambulatoriais e em 40% a serviços hospitalares Um outro estudo, também no Reino Unido, mostrou que a utilização da gestão de caso para a população idosa, reduziu em 50% as internações hospitalares em relação à média do país e aumentou significativamente a satisfação desses usuários

48 FONTE: INSTITUTE OF MEDICINE (2001)
“O SISTEMA DE SAÚDE PREVALECENTE NÃO PODE FAZER O TRABALHO DE MELHORAR A QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE. TENTAR FAZER MAIS DO MESMO NÃO FUNCIONARÁ; MUDAR O SISTEMA, SIM” FONTE: INSTITUTE OF MEDICINE (2001)

49 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007) Aonde pretendemos chegar ? REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Onde estamos ? SISTEMA FRAGMENTADO FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

50 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
Aonde pretendemos chegar ? ORGANIZADO POR UM CONTÍNUO DE ATENÇÃO Onde estamos ? ORGANIZADO POR COMPONENTES ISOLADOS FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

51 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
Aonde pretendemos chegar ? ORGANIZADO POR UMA REDE POLIÁRQUICA Onde estamos ? ORGANIZADO POR NÍVEIS HIERÁRQUICOS FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

52 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
Aonde pretendemos chegar ? ORIENTADO PARA A ATENÇÃO A CONDIÇÕES CRÔNICAS E AGUDAS Onde estamos ? ORIENTADO PARA A ATENÇÃO A CONDIÇÕES AGUDAS FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

53 DA LÓGICA DA ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS PARA A LÓGICA DA ATENÇÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS.

54 DA LÓGICA DA ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS
SEVERIDADE DA DOENÇA INTERNAÇÃO HOSPITALAR ATENÇÃO HOSPITALAR B UPA AMBULATORIAL ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA A ATENÇÃO PRIMÁRIA TEMPO FONTE: ADAPTADO DE EDWARDS,HENSHER & WERNEKE ( 1999)

55 OS RESULTADOS DA ATENÇÃO VOLTADA ÀS CONDIÇÕES AGUDAS NO DIABETES NOS EUA
O manejo inadequado do diabetes leva a 145 mil mortes prematuras por ano e a 1 milhão de incapacitados totais 58% dos diabéticos desenvolvem doenças cardiovasculares 35% dos Diabéticos desenvolvem nefropatias FONTES: BARR et alii (1997); INSTITUTE OF MEDICINE ( 2001)

56 À LÓGICA DA ATENÇÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS
SEVERIDADE DA DOENÇA INTERNAÇÃO HOSPITALAR ATENÇÃO HOSPITALAR B UPA AMBULATORIAL ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA A ATENÇÃO PRIMÁRIA FONTE: ADAPTADO DE EDWARDS,HENSHER & WERNEKE ( 1999) TEMPO

57 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
Aonde pretendemos chegar ? VOLTADO PARA UMA POPULAÇÃO Onde estamos ? VOLTADO PARA INDIVÍDUOS FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

58 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
Aonde pretendemos chegar ? O SUJEITO É AGENTE DE SUA SAÚDE Onde estamos ? O SUJEITO É O PACIENTE FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

59 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
Aonde pretendemos chegar ? PROATIVO Onde estamos ? REATIVO FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

60 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
Aonde pretendemos chegar ? ATENÇÃO INTEGRAL Onde estamos ? ÊNFASE NAS AÇÕES CURATIVAS FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

61 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
Aonde pretendemos chegar ? CUIDADO MULTIPROFISSIONAL Onde estamos ? CUIDADO PROFISSIONAL FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

62 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
Aonde pretendemos chegar ? PLANEJAMENTO DA DEMANDA Onde estamos ? PLANEJAMENTO DA OFERTA FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

63 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007) Aonde pretendemos chegar ? FINANCIAMENTO POR CAPTAÇÃO Onde estamos ? FINANCIAMENTO POR PROCEDIMENTOS FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

64 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007) Aonde pretendemos chegar ? Decisão baseada em evidência – medicina baseada em evidência Onde estamos ? Empirismo na tomada de decisões FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

65 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007) Aonde pretendemos chegar ? Avaliação tecnológica Onde estamos ? Valores pessoais FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

66 A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007) Aonde pretendemos chegar ? Avaliação econômica Onde estamos ? Recursos existentes FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007)

67 “Dificilmente os homens perdoam aqueles que precedem, inovam ou atrapalham seu comodismo intelectual” Samuel Hahnemann


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