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CRACOLÂNDIA? JÁ ERA! CDR – Coordenadoria de Atenção às Drogas

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Apresentação em tema: "CRACOLÂNDIA? JÁ ERA! CDR – Coordenadoria de Atenção às Drogas"— Transcrição da apresentação:

1 CRACOLÂNDIA? JÁ ERA! CDR – Coordenadoria de Atenção às Drogas
COMUDA – Conselho Municipal de Políticas Públicas de Drogas e Álcool SMPP – Secretaria Municipal de Participação e Parceria

2 ABORDAGEM Na rua. Inicialmente – durante o dia.
Equipes multidisciplinares: previamente treinadas e conhecedoras de todo processo. Objetivo: levar às portas de entrada os pacientes para posterior encaminhamento a ambientes de tratamento e recuperação continuada. Encaminhamento – feito por ambulância ou veículo apropriado(contratado-OS)

3 PORTAS DE ENTRADA Duas Portas – para garantir adequada recepção e encaminhamento: CRATOD e CAPS AD Centro. Equipes especiais – previamente treinadas e conhecedoras de todo processo. Duração breve: encaminhamento feito no mesmo dia ou em 24 horas. Etapas: Identificação; diagnóstico geral de situação; eventual intervenção em crise; elaboração de laudo. Proposta de tratamento: consentimento esclarecido; comunicação ao MP.

4 ENCAMINHAMENTO De forma “rápida”.
Para instituições previamente avisadas e compatíveis com as características de cada caso. Com laudo médico e prévia comunicação ao MP(Ministério Público). Através de ambulância contratada(OS). Com acompanhamento de profissional responsável – previamente treinado e conhecedor de todo processo.

5 INSTITUIÇÕES RECEPTORAS
Próprias ou conveniadas. CT-Comunidades Terapêuticas; Clínicas Especializadas; Hospitais Gerais ou Psiquiátricos. Padrão mínimo: Resolução RDC 101 – ANVISA – 30/05/2001. Adequar em tempo curto, se necessário. Projeto terapêutico – integral e amplo. Duração básica – 30 a 90 dias; podendo haver extensão nos casos especiais.

6 ACOMPANHAMENTO DOS CASOS
Através de equipe contratada(OS) – formada de profissionais treinados – um gerente de caso/20 pacientes. Treinados e coordenados pela CDR –Coordenadoria de Atenção às Drogas. Objetivos: garantir a eficácia dos tratamentos; colaborar na fiscalização dos ambientes de tratamento; providenciar apoio social, familiar, documental, pessoal; avaliar capacidades e facilitar capacitações; planejar o Pós-internação.

7 PÓS INTERNAÇÃO Continuidade do acompanhamento através dos Gerentes de caso com apoio das Secretarias e Instituições envolvidas. Até alta definitiva. Moradias Assistidas; Residências terapêuticas. Duração: 6 meses a um ano. CAPS e outras instâncias ambulatoriais. Capacitações. Grupos de Mútua Ajuda – Na; AA; equivalentes familiares:ALANON e NARANON; Amor Exigente; Associação AntiAlcoólica.

8 REINSERÇÃO SOCIAL Estudo – regular e profissionalizante.
Moradia – programas especiais. Emprego – provisório e permanente. Possibilidade de retorno aos locais de origem com articulação junto aos municípios para garantir a continuidade do processo de recuperação. Tratamentos clínicos e psiquiátricos continuados.


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