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O PAPEL DO TRATAMENTO NA POLÍTICA DO ÁLCOOL Ana Cecilia P. Roselli Marques Novembro/2003.

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1 O PAPEL DO TRATAMENTO NA POLÍTICA DO ÁLCOOL Ana Cecilia P. Roselli Marques Novembro/2003

2 Panorama Mundial Não são respeitadas as peculiaridades de cada local Não existe articulação entre diferentes níveis de complexidade na atenção à saúde Não são avaliados: necessidade, processo, efetividade e custo Não existe parceria entre políticos e especialistas Não é visto como prevenção 40 tipos diferentes Não é visto como parte da política de saúde Só AA ou maioria Poucos recursos e pouco treinamento TRATAMENTO Usuário dos serviços

3 As Evidências Etiologia do fenômeno: biopsicossocial que acontece a partir de um continuum de uso, problemas e cuidados se existe prevenção (primária e secundária) o custo do com a saúde é menor e o pareamento é mais efetivo quem se trata tem mais benefícios Modelo integrado: TUS + TPSIQ + AA + AMB + ONG + Comunidade + Avaliação recuperação espontânea é baixa entre 15 e 30%

4 As Barreiras Política sem articulação com especialistas Sem avaliação da necessidade, adesão, efetividade e custo Profissionais: não sabem, não se atualizam, são resistentes. Se pouco especializados, não causam impacto Os especialistas são preferidos. Sistema de saúde adequado Poucos estudos Impacto + Internação consumo ambulatório morte por cirrose % cirrose

5 As Barreiras Abordagem HP SE HG 30% ETOH 50% ETOH 25% c/ problema relacionamento ETOH 11% relacionado ETOH 15% bebedor pesado GERAL para problemas relacionados ETOH na Atenção Primária 20% abusa 70% busca avaliação geral Opportunistic screening CG 50% ETOH SJ SS 15% ETOH

6 As Barreiras 7% Indivíduos falam que têm problemas ETOH 80% acham que o clínico deve se interessar CG Primária: Identifica dano e intervir minimamente risco = aconselhamento Secundária IB CG + Shared care = especialista Legitimidade Adequação Avaliação Hoje reconhece mais a necessidade de treinar e aplicar uma Triagem adequada

7 As Barreiras SERVIÇO não ESPECIALIZADO 70% dos indivíduos Prioridade * ESPECIALIZADO Desintoxicação Avaliação Social Comorbidade X Aceitabilidade Recursos Avaliação vínculo melhor, + familiar ainda falta* ainda no começo* ++ efetivo ++ SñE + SE = ideal, respeitando as diferenças Vínculo bom

8 Intervenções Mínimas Tratamento Generalista pode aplicar intervenções para não dependentes, mas abusadores (bebedores de risco ou problemáticos) Generalista Especialista INTERVENÇÃO BREVE (WHO, 1980) Identificação + 1 a 3 sessões Curta duração Baixa intensidade Diminuição dos problemas de forma rápida Efetiva

9 Intervenções Especializadas TRATAMENTO FORMAL Mais intensivo e até internação TCC, 12 passos e MET Farmacoterapia Mais AA para melhorar adesão Indivíduos dependentes graves, resistentes, com fissura, muitas recaídas e problemas financeiros, com comorbidades PAREAMENTO

10 Modelo de tratamento Integrado ESPECIALIZADO Para dependentes graves: 7% Se encaminhados pelo clínico: existe articulação custo Treinamento adequado Benefícios Paciente e familiares buscam 2 a 3 vezes mais tratamento se tiver dependente na família Criminalidade Justiça Problemas no trabalho + TPSIQ Até 40%

11 TUS ETOH + droga ou ETOH droga Idade Estágio motivacional Envolvimento criminal TPSIQ Subgrupos > Custo Prognóstico pior Usam mais serviços Jovens Minorias Problemas no trabalho Mulheres Grávidas Sequelados TC idosos Mais viável hoje Comunidade Planejadores de serviços Custo AET Modelo de tratamento Integrado

12 Soluções A partir de poucos estudos: Dependente de ETOH e família são os que mais usam os serviços X não dependentes antes vão para vários serviços = aumento de custo se tratados adequadamente e seguidos = menor custo hospitalizações breves têm custo semelhante às longas muitos indivíduos podem ser desintoxicados fora do hospital, com ou sem fármacos HD tem metade do custo HP e melhores resultados Ambulatório produz resultados semelhantes ao hospital Avaliação custo: melhor ferramenta para definir políticas

13 Sistema de Saúde para Álcool Condições necessárias para iniciar a criação de um sistema de saúde adequado clareza na definição do fenômeno e entendimento da história natural e evolução (antes estava apenas no indivíduo, hoje biopsicossocial) = continuum: manutenção e after care protocolo de triagem adequado, baseado em evidências evidências sobre intervenções mais efetivas, mais adequação local, cultural e dos recursos assertivas sobre custo X benefício integração Etiologia: fenômeno holístico (qualidade) Modelo integrado em um continuum Política e ciência Comunidade e advocacy

14 epidemiologia completa incluir os problemas relacionados % que busca por tratamento avaliação constante é evidência: pautar sempre ampliar: para todos que bebem cultura: incorporar como problema social e de saúde usar recursos existentes: PSF e equipes mínimas prevenção secundária: o sonho possível controle social: leis, taxas, propagandas BRASILBRASIL PSF Sistema de Saúde para Álcool Condições necessárias para iniciar a criação de um sistema de saúde adequado

15 Colocar as estratégias em ação... Depende de articulação entre: Mercado internacional Mercado nacional Vontade política: pauta Problemas decorrentes do consumo: padrão Evidências Economia Saúde e Social Política Cultura e Indivíduo

16 Colocar as estratégias em ação... Depende de uma avaliação contínua 1. Avaliação da necessidade: problemas e uso de Álcool 2. É necessário: evidências 3. Implementação de ações 4. Avaliação do processo 5. Avaliação dos resultados

17 Resumo das Evidências em Tratamento apesar das dificuldade em avaliar efetividade tratar é melhor que não tratar tratamento diminui danos e cronicidade tratamento dos problemas relacionados com ETOH têm custo devem existir medidas que cubram este custo tratamento produz benefícios econômicos para a sociedade modelo integrado é o ideal populações especiais precisam de recursos especiais: jovens, mulheres, de rua, com morbidades psiquiátricas e grávidas especialistas devem dar suporte para políticas e focalizar este esforço na atenção primária, treinamento e pesquisa com intervenção simples (IB), adaptada a cada local. a avaliação da efetividade deve incluir uma investigação detalhada da opinião do usuário

18 Políticas e Tratamento Políticos e Especialistas Ciência e Comunidade Tratar é efetivo Tratar diminui dano (principalmente crônico) Tratar diminui custo Modelo integrado é melhor, mas incluir a diferença política para outras drogas Tratar cada sub-população com diferentes abordagens Tratamento e indivíduo Avaliação e impacto Generalista, Intervenção Mínima e recursos locais Especialistas = Intervenção Especializada, suporte e treinamento

19 Políticas Educação Leis Comunidade (Advocacy) Propaganda Preços Tratamento

20 Quem tem saúde tem esperança, Ana Cecilia P. Roselli Marques Novembro/2003 quem tem esperança, acredita e tem tudo


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