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ROMANTISMO Prof. Karen.

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Apresentação em tema: "ROMANTISMO Prof. Karen."— Transcrição da apresentação:

1 ROMANTISMO Prof. Karen

2 Arcadismo (Setecentismo)
Barroco (Seiscentismo) Literatura de informação Pré-modernismo Romantismo Realismo-Naturalismo Parnasianismo Simbolismo 1ª geração modernista 2ª geração modernista 3ª geração modernista Literatura contemporânea ERA COLONIAL ERA NACIONAL

3 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Momento histórico: Guerras napoleônicas (desdobramento da Revolução Francesa). O legado da 1ª Revolução Industrial. O liberalismo francês. A vinda da família real portuguesa para o Brasil. O período Joanino ( ). A Independência (1822).

4 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
EUGÈNE DELACROIX. A liberdade guiando o povo

5 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Aspectos centrais: Liberdade de criação e de expressão – a liberdade de pensamento e de criação faz do romântico um opositor natural do Classicismo e do Neoclassicismo (Arcadismo). Sentimentalismo – supervalorização do amor – o coração é a medida mais exata da existência; o amor é o valor supremo da vida. Idealização – a fuga da realidade vai se manifestar ora pela criação de um mundo ideal (cenários maravilhosos, exóticos e luxuosos), ora pela morte. Agradar ao público- a literatura romântica reflete o gosto burguês da época, público consumidor-leitor das obras.

6 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Aspectos centrais: Forte nacionalismo – valorização do passado histórico, da cor local, orgulho pela pátria (ufanismo). Culto à natureza – a natureza exótica, exuberante e riquíssima, vista como inspiração, motivo de orgulho, refúgio onde o poeta busca conforto e identidade, espelho que reflete o estado da alma do artista. A todos esses sentimentos acrescenta-se a religiosidade, que vê a natureza como expressão da força divina. Indianismo – o indígena é a figura idealizada do herói nacional: valoroso, nobre, defensor e servidor da mulher amada, que o torna um personagem mítico, com características do herói branco, de cavaleiro medieval.

7 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
ARCADISMO ROMANTISMO Modelos clássicos seguidos com certo rigor – maior disciplina Formas poéticas fixas A arte tende ao geral, ao universal Inspiração na Antiguidade Clássica – paganismo Certa elitização – erudição Impessoalidade, objetividade Apelo à inteligência – predomínio da razão Homem em equilíbrio A natureza é decorativa Não há modelos as serem seguidos com rigor – maior liberdade Versificação mais livre A arte tende ao particular, individual Inspiração na Idade Média – cristianismo Motivos mais populares Pessoalidade, subjetividade Apelo à imaginação, à sensibilidade – predomínio da emoção Homem em liberdade A natureza é expressiva

8 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Poesia romântica: 3 gerações 1ª Geração Jean Baptiste Debret – Chefe de bororenos partindo para uma expedição guerreira

9 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
1ª Geração Aspectos essenciais: Produzida pelos viajantes que aqui estiveram. Influências de Jean-Jacques Rousseau (o mito do bom selvagem). Predomínio do nacionalismo e patriotismo. Indianismo e culto à natureza. Forte religiosidade. Poesia amorosa, idealizante e marcadamente sentimental.

10 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
1ª Geração Principais autores e obras: Gonçalves de Magalhães Poeta de importância mais histórica do que literária. Suspiros poéticos e saudades (1836). A confederação dos Tamoios (poema épico). Gonçalves Dias Um dos poetas fundamentais da literatura brasileira. Principais obras foram de poesia indianista e poesia lírico- amorosa (frustração no amor / natureza e saudades de sua terra natal). Primeiros Cantos Segundos Cantos Últimos Cantos Os timbiras (poesia) Leonor de Mendonça (teatro)

11 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Poesia romântica: 3 gerações 2ª Geração Goya – A mulher vestida

12 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
2ª Geração Aspectos essenciais: Também chamada de geração byroniana ou Ultra-Romantismo. Influências de Lord Byron (principalmente), Musset e Lamartine. Subjetivismo, egocentrismo, tendendo ao sonho e à evasão (fuga) da realidade. Temática emotiva de amor e morte, dúvida e ironia, entusiasmo e tédio. Forte tendência para o devaneio, o erotismo difuso ou obsessivo, a melancolia, o tédio, o pessimismo e insatisfação. Obsessão pela imagem da morte. O medo de amar, o amor platônico e irrealizado.

13 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
2ª Geração Principais autores e obras: Álvares de Azevedo O maior nome da 2ª geração. Obra influenciada por Lord Byron e por Musset, dos quais herdou as características do spleen (sarcarmos, ironia e autodestruição) Obra traz o amor idealizado e que nunca se materializa: daí a frustração, o sofrimento e a dor. Lira dos vinte anos (poesia) Noite na taverna (contos) Macário (teatro)

14 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
2ª Geração Principais autores e obras: Casemiro de Abreu Apesar de pouca qualidade técnica, fez sucesso na época. Temas: saudade, infância, família e amor platônico. Seus últimos poemas são marcados pelo pessimismo. As Primaveras Junqueira Freire Obra composta de 2 livros que refletem as contradições e atribulações de sua vida. Temas: vida religiosa x vida mundana; obsessão pela morte. Inspirações do claustro Contradições poéticas

15 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
2ª Geração Principais autores e obras: Fagundes Varela Autor de transição entre a 2ª e a 3ª gerações. Sua obra abrangeu quase todos os temas do Romantismo. Uma 1ª fase de sua obra engloba as produções da década de 60, em que se misturam o mal-do-século, o patriotismo, a luta abolicionista, a natureza e a morte. Sua 2ª fase, início da década de 70, caracteriza-se pelo misticismo religioso. A religião torna-se seu escape, uma espécie de redenção de seus sofrimentos pessoais.

16 Johann Moritz Rugendas - Navio Negreiro
Era Nacional - ROMANTISMO – Poesia romântica: 3 gerações 3ª Geração Johann Moritz Rugendas - Navio Negreiro

17 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
3ª Geração Aspectos essenciais: Inspiração no profetismo de Víctor Hugo. Também considerada como Geração Condoreira ou Condoreirismo – estilo grandiodo, retórico, com uma linguagem que visa à grandiloqüência. Contempla as produções poéticas dos momentos finais do Romantismo no Brasil e muito próximas do Realismo. É a poesia social e libertária do Romantismo, que se volta para as temáticas sociais e políticas. O amor platônico perde espaços, que vão sendo ocupados por manifestações mais sensuais e até eróticas de amor; a mulher se apresenta mais real e palpável.

18 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
3ª Geração Principais autores e obras: Castro Alves O amor some da 3ª geração Sua poesia, além de apresentar o caráter individualista e amoroso, também é de cunho social, abolicionista e liberal Castro Alves abandona a visão platônica e imaginária da 2ª geração e adota uma postura em que se destaca o sensualismo ousado, carnal da experiência amorosa plena. Espumas flutuantes A cachoeira de Paulo Afonso Os escravos (poesia) Gonzaga ou Revolução de Minas (teatro)

19 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Prosa romântica: Os romances românticos brasileiros tiveram grande aceitação pelo público burguês à época. Características: Estrutura folhetinesca Maniqueísmo: o triunfo do bem e a punição do mal, com intenção moralizante. Literatura de cor local, que procurava detalhar os costumes da época. Comunhão entre a natureza e os sentimentos dos personagens.

20 © © © Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881 Prosa romântica:
Características: Personagens lineares (comportamento previsível) Os protagonistas normalmente são dotados de todas as virtudes físicas e morais, e os antagonistas são claramente caracterizados como tais. Obediência à seguinte dinâmica do amor: Normalmente, as histórias apresentam Happy End ou um final trágico. homem mulher separação Casal reconciliado intrigas

21 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Prosa romântica: Podemos dividir os romances românticos em: Urbanos (citadinos ou de costumes) Regionalistas Indianistas Históricos A ação retrata a vida na corte (cidade do Rio de Janeiro) ou adjacências A ação retrata a vida rural O índio aparece como protagonista, em seu estado primitivo A ação se ambienta num passado remoto

22 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Principais autores e obras: Teixeira e Sousa 1º Romance romântico brasileiro: O filho do pescador.

23 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Principais autores e obras: Joaquim Manuel de Macedo Autor popular Enredos fáceis, cenas previsíveis, final feliz, trunfo do amor Descreve costumes da sociedade da época Linguagem simples “A moreninha”

24 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Principais autores e obras: José de Alencar Consolidador do Romance brasileiro. Valorizava a pátria. Escreveu em todas as modalidades da prosa romântica. Carrega suas obras de adjetivos e de descrições pitorescas. Enredos fáceis, cenas previsíveis, final feliz, trunfo do amor Romances urbanos: Diva, Lucíola, Senhora. Romances indianistas: O Guarani, Ubirajara, Iracema. Romances regionalistas: O tronco do Ipê, O sertanejo, O gaúcho. Romances históricos: A guerra dos Mascates, As minas de prata.

25 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Principais autores e obras: Visconde de Taunay Escritor regionalista. Escreveu: A retirada de Laguna, Inocência Manuel Antônio de Almeida Única obra: Memórias de um sargento de milícias. Franklin Távora Regionalista nordestino. Opositor de José de Alencar. O Cabeleira.

26 Era Nacional - ROMANTISMO – 1836 - 1881
Principais autores e obras: Bernardo Guimarães Criador do romance regionalista. Escreveu: O seminarista (final trágico) A escrava Isaura (final feliz)

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