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ESTRUTURAS DE MERCADO Partimos da premissa de que o mercado, sem interferências, encontra o ponto de equilíbrio entre oferta e demanda. A premissa adotada.

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1 ESTRUTURAS DE MERCADO Partimos da premissa de que o mercado, sem interferências, encontra o ponto de equilíbrio entre oferta e demanda. A premissa adotada é uma estrutura específica de mercado chamada concorrência perfeita. Vamos analisar agora outras estruturas de mercado, que dependem, fundamentalmente, de 3 características:

2 ESTRUTURAS DE MERCADO Caracteristicas:
número de empresas que compõem o mercado tipo de produto (se as empresas fabricam produtos / serviços idênticos ou diferenciados) se existem ou não barreiras ao acesso de novas empresas ao mercado

3 Concorrência pura ou perfeita
ESTRUTURAS DE MERCADO Concorrência pura ou perfeita grande número de vendedores (empresas), isto é, uma empresa isoladamente não afeta os níveis de oferta do mercado e nem, consequentemente, o preço de equilíbrio, temos que analisar: produtos homogêneos não existem barreiras para a entrada de novas empresas existe transparência no mercado (informações sobre preços, lucros, etc. são conhecidas por todos)

4 Concorrência pura ou perfeita
ESTRUTURAS DE MERCADO Concorrência pura ou perfeita a longo prazo não existem lucros extraordinários (atração de novas empresas pois não há barreiras) - se entram mais empresas, a oferta aumenta e os preços tendem a cair, diminuindo os lucros

5 ESTRUTURAS DE MERCADO Monopólio
uma única empresa domina a oferta e não há produto substituto ou concorrente além disso, existem barreiras à entrada de novas empresas (patentes, controle sobre o fornecimento de matérias-primas, necessidade de grandes instalações e/ou investimentos de vulto, etc.) neste caso, a curva de demanda da empresa é a própria curva de demanda do mercado

6 ESTRUTURAS DE MERCADO Monopólio
o preço e quantidade de equilíbrio não são determinados pelo mercado (como na concorrência perfeita) mas, sim, quando a receita marginal iguala o custo marginal (maximização do lucro), como veremos mais adiante os lucros extraordinários tendem a persistir a longo prazo em mercados monopolizados existem os chamados monopólios institucionais ou estatais (setores estratégicos para o governo)

7 ESTRUTURAS DE MERCADO Oligopólio
estrutura de mercado onde um pequeno número de empresas domina a oferta podemos ter um pequeno número de empresas (indústria automobilística) ou um grande número de empresas mas com poucas dominando o mercado (indústria de bebidas) no caso brasileiro os exemplos são inúmeros (papel, farmacêutica, química, entre outros)

8 ESTRUTURAS DE MERCADO Oligopólio
Puro - com produtos homogêneos (cimento, alumínio) Diferenciado - com produtos não homogêneos (automobilística) Normalmente há uma empresa líder que fixa o preço do produto, respeitando a estrutura de custos das demais Podem ser formados os cartéis (fixando preços ou quantidades)

9 Concorrência monopolista
ESTRUTURAS DE MERCADO Concorrência monopolista Contem elementos das estruturas de concorrência perfeita e do monopólio Grande número de empresas, com relatividade facilidade de entrada ou saída do mercado Produtos diferenciados, mas substitutos próximos A empresa tem um forte poder monopolista sobre o preço de seu produto, mas o mercado é competitivo

10 Inflação

11 Inflação Conceito: “Inflação é uma alta generalizada e contínua de preços dos bens e serviços produzidos na economia durante um certo período de tempo (que pode ser bem longo).”

12 Inflação A inflação é medida através de números–índices:
IGP - Índice Geral de Preços: É a medida ponderada dos seguintes índices: Índice de Custo de Vida ( ICV ): Mede a evolução dos gastos das famílias que ganham até 5 salários mínimos com despesas básicas: alimentação, habitação, vestuário, transporte, saúde etc. Índice de Preços por Atacado ( IPA ): Mede a evolução dos preços a nível de comercialização no atacado. Índice da Construção Civil ( ICC ): Mede a evolução dos preços dos materiais, equipamentos e mão-de-obra na construção civil - índices: ICV (peso 3 ); IPA (peso 6) e ICC (peso 1).

13 Inflação Exemplo: Em um determinado ano o Índice de Custo de Vida (ICV) teve um aumento de 5%, o Índice de Preços por Atacado (IPA) aumentou 4% e o Índice da Construção Civil (ICC) aumentou em 3%. IGP = (6 x IPA) + (3 x ICV ) + (1 x ICC ) IGP = (6 x 4) + (3 x 5 ) + (1 x 3 ) 10 IGP = 4,2 % ( Inflação )

14 Inflação Tipos de inflação
Inflação de demanda – Procura maior que a oferta. Inflação de custos – Aumento dos Custos de Produção. Inflação inercial ( expectativa ) – Cultura.

15 Inflação Conseqüências da inflação
Perda do poder aquisitivo e redistribuição de renda Perda de arrecadação Perda da competitividade externa Dificuldade de estabelecer preços relativos Dificuldade de planejar no longo prazo Políticas contra a inflação Políticas Monetárias – Medida do governo que reduz a quantidade de moeda em circulação na economia. Políticas Fiscal – Medida do governo para diminuir/ aumentar a demanda através da carga tributária.

16 Taxa de Câmbio e Balanço de Pagamento

17 Taxa de câmbio Taxa de Câmbio: Valor de uma moeda nacional em termos de outra moeda nacional Surge da coexistência de: nacionalismo dos intermediários de troca (moedas) internacionalismo das operações de compra e venda de bens, serviços e ativos.

18 O funcionamento do mercado de câmbio
Oferta (credito BP) Exportações Recebimento de empréstimos Recebimento de reembolsos de capital nacional no estrangeiro Demanda (debito BP) Importações Pagamento de juros sobre a divida externa nacional Remessas de lucros

19 Valorização x Desvalorização
Mercado cambial Valorização x Desvalorização valorização (moeda nacional) aumento do seu poder de compra - excesso de oferta da moeda externa desvalorização(moeda nacional) diminuição do poder de compra - excesso de oferta da moeda nacional

20 Mercado cambial Regimes Cambiais Taxa de Câmbio Fixa
No regime de taxas de câmbio fixas, o Banco Central se compromete a comprar e a vender a moeda estrangeira de referência a um preço fixo, expresso em moeda nacional. Taxa de Câmbio Flutuante No regime de taxas de câmbio flutuantes, o Banco Central não intervém no mercado de divisas. A taxa de câmbio é determinada pelas forças da oferta e demanda. “Flutuação suja” (dirty-floating) O princípio básico é o do regime flutuante, mas o Banco Central atua, através de intervenções (vendendo ou comprando moeda) que influenciam as taxas.

21 Balanço de Pagamentos: definição
O Balanço de Pagamentos de um país é: O resumo contábil das transações econômicas que os residentes do país fazem com os não residentes, em um determinado período de tempo Obs.: é um fluxo, não um estoque

22 Balanço de Pagamentos: estrutura
A. Balança de Transações Correntes A.1. Balança Comercial A.2. Serviços e Rendas A.2.1. Serviços Transportes Viagens Seguros Financeiros Computação e Informações Royalties e Licenças Aluguel de Equipamentos Governo A.2.2. Rendas Salários e Ordenados Investimentos (segue B 2) A.3. Transferências Unilaterais Correntes B. Conta Capital e Financeira B.1. Conta Capital B.2. Conta Financeira B.2.1. Investimento Direto Participação no Capital Empréstimo Intercompanhias B.2.2. Investimento em Carteira Ações Títulos de Renda Fixa B.2.3. Derivativos B.2.4. Outros Investimentos C. Erros e Omissões ___________________________ D. Transações Compensatórias Variação de reservas

23 BP – Políticas de Ajustes
Restrições tarifárias ou quantitativas às importações Subsídios às exportações Controle da saída de capitais e de rendimentos para o exterior Aumento da taxa interna de juros Redução do nível de atividade econômica Desvalorização real da taxa de câmbio

24 POLÍTICA MONETÁRIA promover o desenvolvimento econômico
POLÍTICA ECONÔMICA promover o desenvolvimento econômico garantir o pleno emprego e a estabilidade equilibrar transações com o exterior garantir a estabilidade de preços e controle da inflação promover a distribuição de riquezas

25 POLÍTICA MONETÁRIA É o controle da oferta da moeda e das taxas de juros que garantam a liquidez ideal em um dado momento econômico. depósito compulsório redesconto (empréstimo de liquidez) mercado aberto (open market) controle e seleção de crédito BACEN é o responsável

26 POLÍTICA MONETÁRIA Depósito compulsório
- recolhimento de reserva obrigatória, fixada pelo CMN, de parte dos depósitos bancários e recursos de 3ºs que circulam nas IF - afeta diretamente os meios de pagamento

27 POLÍTICA MONETÁRIA Redesconto
- socorro fornecido pelo BACEN para atendimento de necessidades momentâneas de caixa - conforme sejam as taxas, prazos, limites e garantias, os meios de pagamento podem ser contraídos ou expandidos

28 POLÍTICA MONETÁRIA Mercado aberto
- é o mais ágil instrumento da política monetária - regula a oferta monetária e o custo primário do dinheiro na economia - IF podem realizar aplicações de excedentes a curto ou curtíssimo prazos - liquidez para títulos públicos

29 POLÍTICA MONETÁRIA Controle de crédito
- contingenciamento via volume e/ou destino do crédito - aplicável a qualquer IF (não só a bancos comerciais)


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