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3º Congresso Internacional de Inovação

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Apresentação em tema: "3º Congresso Internacional de Inovação"— Transcrição da apresentação:

1 3º Congresso Internacional de Inovação
 Cadeia da Indústria de Semicondutores - Novos Desafios e Oportunidades Lilian Ribeiro Mendes Departamento de Indústria Eletrônica Novembro/2010

2 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952
Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave para implementação da Política Industrial, de Infra-estrutura e de Comércio Exterior Apoio a micro, pequenas e médias empresas Captação de recursos de longo prazo O BNDES, por sua condição de empresa integralmente controlada pelo União Federal, não está sujeito à decretação de falência, cabendo à União a responsabilidade subsidiária pelas obrigações contraídas pelo BNDES. No Brasil, normalmente os bancos comerciais trabalham com financiamento de curto prazo. Pela nossa longa história inflacionária, o mercado de crédito privado ainda possui um viés de curto prazo (estimulado por títulos públicos de liquidez diária e elevada rentabilidade). Em 2006, enquanto o prazo médio dos bancos comerciais girava em torno de 7 meses, o do BNDES foi de 74 meses. No BNDES, projetos de inovação podem ter prazo de amortização de até 12 anos e projetos de geração de energia elétrica de até 20 anos. Na linha FINAME, financiamento para aquisição de locomotivas e vagões ferroviários de carga e equipamentos para indústria de transformação podem ter prazo de pagamento de até 10 anos. Segundo relatório do Banco Central, de , o prazo médio para operações de crédito com Pessoa Jurídica, para aquisição de bens, aumentou de 341 dias, em , para 374 dias em , 373 dias em e 381 dias em Nas operações de financiamento de capital de giro os prazos são ainda menores (228 dias em , 282 dias em , 281 dias em e 293 dias em ). Fonte: O BNDES, tradicionalmente, tem sido a principal fonte de financiamento de operações de longo prazo das empresas brasileiras. O forte crescimento do mercado de capitais nos últimos anos, porém, tem aberto novas oportunidades de captação para as empresas em processo de investimentos. Além do mercado de debêntures, as emissões de ações registraram recorde de lançamentos em 2006 e 2007, o que reduziu, no período, a importância do banco no financiamento das empresas. Em 2008 e 2009, devido à crise financeira internacional, o volume de emissões primárias e ofertas públicas de ações caiu fortemente, enquanto que, no mesmo período, o volume de desembolsos do BNDES aumentou cerca de 50% - de R$ 92 bilhões em 2008 para R$ 137 bilhões em 2009. Principal fonte de crédito de longo prazo Foco no financiamento do investimento

3 Quem somos 2.540 empregados (Julho de 2010) Rentabilidade consistente
Excelente qualidade de ativos 2.540 empregados (Julho de 2010) Sede no Rio de Janeiro Escritórios em São Paulo, Brasília e Recife Escritório em Montevidéu, Uruguai (desde Ago 2009) Nova subsidiária em Londres (desde Nov 2009) O apoio às exportações brasileiras e a internacionalização de nossas companhias tem sido uma das grandes prioridades do BNDES e do governo brasileiro. Nesse contexto, o Banco inaugurou em 27 de agosto de 2009 o seu escritório em Montevidéu, no Uruguai, cidade considerada "capital" do Mercosul. Trata-se de uma demonstração efetiva de nosso compromisso com o crescimento da indústria brasileira e com a integração latino-americana. A partir do escritório do BNDES em Montevidéu, serão identificadas oportunidades para aumentar o acesso de empresas brasileiras ao mercado regional e ampliar sua competitividade. As companhias brasileiras já atuam de maneira intensa como fornecedoras de bens e serviços em projetos de infraestrutura financiados pelo Banco em toda a América Latina, e nossa presença no país vizinho ensejará o surgimento de novas associações saudáveis com outras empresas do continente, com benefícios mútuos. O empenho que viabilizou a abertura do escritório no Uruguai continua, agora para permitir que comece a funcionar em 2009 a subsidiária de Londres, em mais uma etapa do processo de internacionalização do BNDES.

4 Nossa história 1950 Infraestrutura Econômica - Siderurgia 1960
Indústrias de Base - Bens de Consumo - MPME 1970 Insumos Básicos - Bens de Capital 1980 Energia – Agricultura – Integração Social Infraestrutura privada - Exportações Privatização: Gerenciamento do PND 1990 Inclusão social – aumento da qualidade de vida do cidadão brasileiro, melhor distribuição de renda e redução das desigualdades regionais. Infraestrutura – Estrutura Produtiva Exportações – Inclusão Social 2000 Hoje Inovação – Desenvolvimento Sustentável

5 Evolução do desembolso do BNDES
R$ bilhões Inclusão social – aumento da qualidade de vida do cidadão brasileiro, melhor distribuição de renda e redução das desigualdades regionais.

6 BNDES BNDESPAR FINAME BNDES Limited
Sistema BNDES BNDES Financiamentos de longo prazo BNDESPAR BNDES Participações S.A. FINAME Agência Especial Financiamento Industrial BNDES Limited Em 05 de maio de 2010, o BNDES criou a Agência de Crédito à Exportação do Brasil S.A - EXIM Brasil, uma agência de crédito à exportação que vai centralizar e ampliar os esforços do governo no apoio ao setor exportador. A agência é uma subsidiária integral do BNDES que deve incorporar toda a estrutura existente em sua Área de Comércio Exterior. Paralelamente, o BNDES será o administrador do Fundo Garantidor de Comércio Exterior (FGCE), um instrumento de natureza privada que será responsável por prestar garantia às operações do EXIM Brasil. A nova empresa será constituída por meio da adaptação da FINAME - Agência Especial de Financiamento Industrial, subsidiária do BNDES, que apóia a expansão e modernização da indústria brasileira através do financiamento à compra de máquinas e equipamentos e à exportação de bens de capital e serviços. Em 04 de novembro de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou a subsidiária do BNDES em Londres, Reino Unido, e destacou que a BNDES Limited será importante instrumento para aumentar a presença das empresas brasileiras no exterior. A chegada da BNDES Limited a um dos principais centros financeiros do mundo representa mais uma etapa da expansão das atividades da instituição para além das fronteiras brasileiras. Com a subsidiária de Londres, o BNDES aumentará sua visibilidade junto à comunidade financeira internacional e poderá auxiliar de maneira mais efetiva as empresas brasileiras que estão em processo de internacionalização ou aquelas que buscam oportunidades no mercado internacional. Também será um ponto de referência e de apoio para as companhias brasileiras que já possuem presença global. A BNDESPAR é uma sociedade por ações, constituída em 1982, subsidiária integral do BNDES e que investe em empresas nacionais através da subscrição de ações e debêntures conversíveis e simples. Sua atuação é pautada pelas diretrizes estratégicas formuladas em conjunto com o BNDES e direcionada a apoiar o processo de capitalização e o desenvolvimento de empresas nacionais. A BNDESPAR atua principalmente por meio de participações societárias de caráter minoritário e transitório, buscando oferecer apoio financeiro a empresas brasileiras sob a forma de capital de risco e, simultaneamente, estimular o fortalecimento e a modernização do mercado de valores mobiliários brasileiro. Em 13 de janeiro de 1998, a BNDESPAR obteve, perante a CVM, o registro de companhia aberta, o que lhe permite negociar títulos de sua emissão no mercado. Participações Societárias Produção e Comercialização de Máquinas e Equipamentos Internacionalização de Empresas Brasileiras

7 Quem pode tomar financiamentos
Empresas de agropecuária, indústria, comércio ou serviços Cooperativas ou Associações ONGs, OSCIPs ou Fundações Produtor rural Transportador autônomo de carga Transportador escolar Micro-empreendedor Municipal Estadual Federal Pessoas Jurídicas Pessoas Físicas Administração Pública

8 Receita Operacional Bruta Anual
Classificação de porte Receita Operacional Bruta Anual até R$ 2,4 milhões MICRO até R$ 16 milhões PEQUENA M P E até R$ 90 milhões MÉDIA até R$ 300 milhões O Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e o BNDES têm definições diferentes para classificar as micro e pequenas empresas. O SEBRAE segue o Estatuto da Micro e Pequena Empresa e o BNDES utiliza o critério de classificação de empresas do Mercosul. No critério definido no âmbito do Mercosul, microempresa é aquela que tem receita bruta anual até US$ 400 mil e pequena empresa a que tem receita bruta anual acima de US$ 400 mil e inferior a US$ mil (adotado o câmbio de R$ 3 por US$). MÉDIA-GRANDE acima de R$ 300 milhões GRANDE

9 Instituição Financeira
Como apoiamos Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações Indiretas Instituições financeiras credenciadas repassadoras de recursos do BNDES EMPRESÁRIO Informação e Relacionamento Instituição Financeira Credenciada EMPRESÁRIO

10 Objetivos Governamentais
Estudo sobre Estratégias para uma Indústria de Circuitos Integrados no Brasil Objetivos Governamentais Aumento da competitividade e do adensamento do complexo eletrônico brasileiro Redução do déficit comercial proporcionado pelo complexo eletrônico Fortalecimento do processo de inovação tecnológica no Brasil Geração de empregos qualificados em alta-tecnologia 10

11 Etapas da Cadeia Produtiva de CI
Concepção 1 Projeto 2 Fabricação 3 Encapsulamento e teste 4 Serviço ao cliente 5 Fonte: Consórcio A.T.Kearney, IDC e Azevedo Sette 11

12 Tipos de Empresas que Integram a Cadeia Produtiva de Circuitos Integrados
Concepção 1 Projeto 2 Fabricação (Front-End) 3 Encapsu-lamento e teste (Back-End) 4 Serviço ao cliente 5 Integrated Device Manufacturer Intel Toshiba Fabless Fabless Qualcomm Nvidia Rambus Synopsys Silicon IP Dedicated Foundry ATS ARM MIPS Design House TSMC UMC Amkor ASE Fonte: Consórcio A.T.Kearney, IDC e Azevedo Sette 12

13 Política de Inovação do BNDES
CAPITAL INOVADOR FOCO NA ESTRATÉGIA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA RENDA FIXA / RENDA VARIÁVEL FOCO NO PROJETO INOVAÇÃO PRODUÇÃO PROSOFT, PROFARMA, PROTVD, PRO-Aeronáutica e Proengenharia SETORIAIS Fundos Mútuos Fechados e Participação Participação direta Programa Criatec (Seed Money) EQUITY Para micro, pequenas e médias empresas Dentre os produtos: Certificação e avaliação de conformidade Serviços de Inovação, de extensão tecnológica, software e PI CARTÃO BNDES Projetos de Pesquisa, desenvolvimento e inovação em áreas de interesse nacional APLICAÇÃO NÃO-REEMBOLSÁVEL FUNTEC Fundo Tecnológico

14 Estratégia de Inovação Plano de Investimento em Inovação (PII)
Capital Inovador Empresa Estratégia de Inovação Plano de Investimento em Inovação (PII) Objetivo: Capacitação da empresa a realizar atividades de inovação de forma contínua e estruturada. Itens Financiáveis: infra-estrutura física + ativos tangíveis e intangíveis Modalidade Direta: financiamento e/ou capitalização Valor Mínimo: R$ 1 milhão Custo: TJLP + Taxa de Risco (ROB < R$ 60 milhões: isentas) Participação: até 100% Prazo: até 12 anos Garantias: definidas na análise - Dispensa de garantia real  a critério do BNDES, para exposição inferior a R$ 10 milhões

15 Oportunidade de Mercado Novidade para Mercado Nacional
Inovação Tecnológica Projeto Risco Tecnológico Oportunidade de Mercado Novidade para Mercado Nacional Objetivo: Apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com RISCO TECNOLÓGICO e OPORTUNIDADE DE MERCADO, compreenden-do o desenvolvimento de produtos e/ou processos novos (para o mer-cado nacional) ou significativamente aprimorados. Modalidade direta: financiamento e/ou capitalização Valor Mínimo: R$ 1 milhão Custo: 4,5% a.a Participação: até 100% Prazo: até 14 anos Garantias: definidas na análise Dispensa de garantia real  a critério do BNDES, para exposição inferior a R$ 10 milhões

16 Inovação Produção Objetivo: Apoiar projetos de investimento que visem à implantação, expansão e modernização da capacidade produtiva, necessárias à absorção dos resul-tados do processo de pesquisa e desenvolvimento ou inovação; e projetos de pesquisa e desenvolvimento ou inovação que apresentem oportunidade com-provada de mercado, inclusive o desenvolvimento de inovações incrementais de produtos e/ou processos. Modalidade direta: financiamento e/ou capitalização Valor Mínimo: R$ 3 milhões Custo: TJLP (6% a.a.) + 0,9% a.a. + Taxa de Risco de Crédito (até 3,57%a.a.) Equipamentos importados: Cesta de Moedas + 0,9% a.a. + Taxa de Risco (até 3,57% a.a.) Participação: MPME: até 100% dos itens financiáveis Grande empresa: até 80% Garantias: definidas na análise Dispensa de garantia real  a critério do BNDES, para exposição inferior a R$ 10 milhões

17 PSI - Inovação Condições Especiais das linhas e programas de inovação, válidas para operações contratadas até 31/03/2011. Custo Financeiro: 3,5% a.a - para projetos de inovação de natureza tecnológica que busquem o desenvolvimento de produtos ou processos novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) e que envolvam risco tecnológico e oportunidade de mercado; e 4,5% a.a - para projetos que pretendam desenvolver a capacidade para empreender atividades inovativas em caráter sistemático, compreendendo investimentos em capitais tangíveis, incluindo infra-estrutura física, e em capitais intangíveis. Prazo de pagamento: Até 120 meses - para os projetos de custo financeiro de 3,5% a.a.; e Até 96 meses - para os projetos de custo financeiro de 4,5% a.a. As demais condições permanecem de acordo com a Linha de financiamento ou Programa contratado.

18 FUNTEC – Fundo Tecnológico
Objetivo: apoiar financeiramente projetos que objetivam estimular o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o País, em conformidade com os Programas e Políticas Públicas do Governo Federal. Aplicação direta e não reembolsável Projetos de natureza científica e tecnológica Beneficiários: Institutos tecnológicos e Instituições de apoio Participação: até 90% As solicitações serão recebidas de maneira contínua pelo BNDES, sendo apreciadas pelo CCTEC em três reuniões distintas ao longo do ano. Com a interveniência de empresas

19 FUNTEC – Focos (válidos até 30/04/2010)
Energias Renováveis: Bioenergia e Hidroeletricidade Meio Ambiente: Tratamento de resíduos sólidos urbanos; Redução de resíduos industriais e da construção civil; Recuperação de áreas contaminadas / degradadas; Redução e controle da geração de efluentes líquidos. Saúde: Biofármacos, Equipamentos p/ diagnóstico e kits diagnósticos e Vacinas ainda não produzidas no país. Eletrônica: Microeletrônica e/ou nanotecnologia e Mostradores de informação (displays). Novos materiais: Metais e Cerâmicas avançadas. Química: Fertilizantes foliares, potássicos e nitrogenados Aplicações p/ resinas, plásticos, elastômeros e compósitos e Biorrefinarias e alcoolquímica.

20 FUNTEC – Fundo Tecnológico
Projeto Cooperativo Instituição Tecnológica Empresa FUNTEC Linha Inovação (Capital inovador e Inovação Tecnológica)

21 FUNTEC – Fundo Tecnológico
Comitê Consultivo do FUNTEC – CCTEC É integrado por funcionários de carreira do BNDES, por representante do Governo Federal e por especialistas externos. Os membros do Comitê que não integram o quadro de pessoal do BNDES firmarão Termo de Confidencialidade. Prazos para recebimento das solicitações de apoio FUNTEC: 3ª Rodada de /10/2010 Encaminhamento: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social-BNDES Área de Planejamento - AP Departamento de Prioridades-DEPRI, Av. República do Chile, Protocolo - Térreo Rio de Janeiro/RJ Resultado: será comunidado pelo DEPRI, diretamente ao responsável, em no mínimo 3 meses a partir da data limite para envio dos projetos.

22 Fluxo da Operação Recebimento do Plano de Negócios e Enquadramento
Empresa Recebimento do Plano de Negócios e Enquadramento Departamento de Prioridade BNDES Análise do projeto - Área Operacional BNDES Aprovação - Diretoria BNDES Contratação - Área Operacional BNDES Liberação de Recursos e Acompanhamento Área Operacional BNDES

23 Subscrição de Valores Mobiliários
Participação, Fundos e Programas de Capitalização Mercado de Capitais Fundos de Private Equity Empresas Maduras Venture Capital Investidores Pessoa Física Empresas Emergentes Ofertas Públicas Primárias e Secundárias Criatec Empresas Iniciantes “Early Stage” Empresas Nascentes “Start-Ups” Semente “Seed” Abertura de Capital “IPO”

24 Criatec Objetivo: capitalizar as micro e pequenas empresas inovadoras de capital semente e prover-lhes um adequado apoio gerencial Gestores Regionais: SC, SP, RJ, MG, PE, CE, BA e PA Patrimônio Comprometido: 100 milhões (80% BNDESPar) Duração: 10 anos (quatro primeiros: período de investimento) Política de Investimento Empresas com faturamento líquido máximo de R$ 6 milhões Máximo de investimento por empresa: R$ 1,5 milhão Setores em foco: TI, Biotecnologia, Novos Materiais, Nanotecnologia, Agronegócios e outros

25 Criatec Critérios de Avaliação
Tecnologia: grande diferencial tecnológico e/ou competitivo com relação aos concorrentes Mercado: solução de um problema de mercado claro e economicamente relevante Empreendedor: empreendedor(es) altamente competentes, com grande diferencial e bom relacionamento Resultado Financeiro: possibilidade de margens significativas Necessidade de Capital: capital capaz de levar empresa ao próximo estágio Desinvestimento: compradores identificados Maiores informações

26 Cartão BNDES

27 Objetivo Baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar de forma ágil e simplificada os investimentos das MPMEs.

28 Vantagens Cartão BNDES Limite de até R$ 1 milhão, por banco emissor
Prestações fixas em até 48 meses Taxa de juros atrativa: 0,97% a.m. (abr/10) Crédito rotativo e pré-aprovado Uso automático 28

29 * Motocicletas, quadriciclos e triciclos de até 300cc
O que pode ser financiado? Mais de 135 mil itens, incluindo: Máquinas, equipamentos, softwares, computadores, móveis, motocicletas* e veículos utilitários; Insumos industriais (resinas, têxtil, coureiro-calçadista, moveleiro, rochas ornamentais, farinho de trigo, embalagens, papel imune e laminados metálicos ou plásticos); Autopeças e pneus novos* para caminhões, ônibus, tratores e implementos rodoviários, agrícolas e industriais; Materiais para construção civil. * Motocicletas, quadriciclos e triciclos de até 300cc

30 Como o Cartão BNDES apóia a Inovação?
O que pode ser financiado? Como o Cartão BNDES apóia a Inovação?

31 Inovação Ampliação – Junho de 2009 Cartão BNDES – Financiamento para:
Design, Ergonomia e Modelagem de produto; Prototipagem; Resposta técnica de alta complexidade; Técnico-especializados em eficiência energética e impacto ambiental; Desenvolvimento de embalagens; Extensão tecnológica; e Projeto de experimento. 31

32 Inovação – PI Cartão BNDES – Financiamento para:
Aquisição de conhecimentos tecnológicos e transferência de tecnologia*; Avaliação de viabilidade e pedido de registro de propriedade intelectual; * Contratos averbados no INPI. 32 32

33 Inovação - Software Cartão BNDES – Financiamento para:
Avaliação da qualidade de software: avaliação CMMI; avaliação e implementação MPS.BR; avaliação MEDE-PROS (CTI/CenPRA). 33 33

34 Solicite seu Cartão

35 www.cartaobndes.gov.br Seja um Fornecedor Credenciado*
* Acesso exclusivo para fabricantes

36 Informações Dúvidas Manuais

37 www.bndes.gov.br Canais de comunicação
Atendimento Empresarial - (21) Operações Indiretas - (21) Cartão BNDES – Ouvidoria   37


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