Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos

Apresentação em tema: "Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos"— Transcrição da apresentação:

1 Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos
CBHPM

2 O que é? Lista referencial de métodos e procedimentos médicos existentes tanto no campo terapêutico quanto diagnóstico, estabelecendo portes de acordo com a complexidade, tecnologia e técnicas envolvidas em cada ato. Equânime e com ênfase no ato médico Com a chancela da AMB, CFM e Fenam

3 Por quê? Para que possa exercer a medicina com honra e dignidade o médico deve ser remunerado de forma justa (Artigo 3 do código de ética médica) Adotar padrão mínimo e ético de remuneração dos procedimentos médicos para o sistema de saúde suplementar (resolução CFM 1673/03) No ato médico o tempo foi considerado o fator mais importante, além da qualificação do profissional, complexidade, insalubridade

4 O projeto – início em 2.000 (FIPE-Fundação Instituto de Pesquisas econômicas da USP)
Primeira etapa Classificação e hierarquização dos honorários médicos (reuniões com as especialidades) Segunda etapa Valoração do SADT (custos fixos, de equipamento e pessoal técnico e insumos) Terceira etapa Levantamento do valor da consulta médica (3000 médicos)

5 Após a finalização de trabalho da Fipe e a aprovação pelo Conselho Científico da AMB, foram consultadas as sociedades de especialidades, além da consulta pública na Internet e a apresentação às operadoras de saúde, ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), ao CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e aos órgãos de defesa do consumidor. Finalmente, em maio de 2003, foi feita a apresentação para as áreas sindical e conselhal durante o X Encontro Nacional das Entidades Médicas, que aprovaram a CBHPM e definiram a implantação do projeto.

6 Após a finalização de trabalho da Fipe e a aprovação pelo Conselho Científico da AMB, foram consultadas as sociedades de especialidades, além da consulta pública na Internet e a apresentação às operadoras de saúde, ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), ao CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e aos órgãos de defesa do consumidor. Finalmente, em maio de 2003, foi feita a apresentação para as áreas sindical e conselhal durante o X Encontro Nacional das Entidades Médicas, que aprovaram a CBHPM e definiram a implantação do projeto.

7 Como consultar 5.000 procedimentos em 14 portes subdivididos em 3 subportes : A,B e C (total=42 portes) Os portes admitem variação de 20% para mais ou menos UCO = unidade de custo operacional = R$ 11,50

8 Procedimentos excluidos
HD aguda (por sessão), 4B hemofiltração (12 h), 4B hemofiltração (por sessão), hemoperfusão (por sessão), plasmaferese (por sessão), ultrafiltração (por sessão) Procedimentos incluidos Hemodepuração de casos agudos (sessão hd, hemofiltração, hemodiafiltração, plasmaferese ou hemoperfusão) até 4 horas ou fração, porte 4B (132,00), Custo operacional 14 Hemodepuração de casos agudos (sessão hd, hemofiltração, hemodiafiltração, plasmaferese ou hemoperfusão) até 12 horas ou fração, porte 5B (172,00), Custo operacional 18

9 Procedimentos incluidos
Diálise peritoneal automática (APD) treinamento agudo ou crônico, porte 6A (200,00), CO 17 Diálise peritoneal automática (APD) agudo ou crônico (por mês), porte 10A (560,00), CO 50

10 Sugestões não aceitas Agrupar os procedimentos no sistema urinário sob título genérico de TRS (atualmente estão em sistema cardiovascular e digestivo) A implantação de cateteres para realização desses procedimentos na mesma sessão