Casa da Agricultura de Ribeirão Preto

Apresentação em tema: "Casa da Agricultura de Ribeirão Preto"— Transcrição da apresentação:

1 Casa da Agricultura de Ribeirão Preto
Engº Agrº Luís Fernando F. Zorzenon Tel. (16)

2 FORUM PERMANENTE DE DEBATES RIBEIRÃO PRETO DO FUTURO Planejamento Rural no contexto do Plano Diretor Participativo.

3 “Experimentamos momentos absolutamente livres de preocupação.

4 “Experimentamos momentos absolutamente livres de preocupação
“Experimentamos momentos absolutamente livres de preocupação. Essas breves pausas chamam-se pânico” Cullen Hightower

5 FONTES DE DADOS:

6 FONTES DE DADOS: Informação = $$

7 FONTES DE DADOS: Informação = $$ Coleta de dados + Qualidade = ↑ ↑ ↑ $$

8 FONTES DE DADOS: Informação = $$ Coleta de dados + Qualidade = ↑ ↑ ↑ $$ Coleta no Campo

9 FONTES DE DADOS: Informação = $$ Coleta de dados + Qualidade = ↑ ↑ ↑ $$ Coleta no Campo Auto Declaratório

10 Município de RIBEIRÃO PRETO:

11 ÁREA MUNICÍPIO: ANO ÁREA URBANA ÁREA RURAL 1995 - 1996 2000 TOTAIS:
ha 26% ha 74% 2000 ha 42% ha 58% TOTAIS: ha 100% IBGE

12 ESTRATIFICAÇÃO das PROPRIEDADES: Lupa 95/96

13 ESTRATIFICAÇÃO PROPRIEDADES ÁREA DAS PROPRIEDADES Nº % ha ATÉ 10 ha 304 48,3% 1.076,2 2,2% 164 26,0% 3.723,5 7,8% 50 7,9% 3.633,4 7,6% 47 7,5% 6.698,7 14,0% 46 7,3% 14.994,60 31,3% 15 2,4% 10.945,3 22,8% > 1000 4 0,6% 6.829,1 14,3%

14 EXPLORAÇÃO AGROPECUÁRIA: Lupa 95/96

15 NÍVEL DE USO DE AGROTÓXICO
EXPLORAÇÃO AGROPECUÁRIA ÁREA ( ha ) % ÁREA TOTAL NÍVEL DE USO DE AGROTÓXICO ALTO MÉDIO BAIXO Cana de Açúcar 32.200,0 85,9 X Soja 2.000,0 5,3 Pastagem 1.000,0 2,7 Milho 900,0 2,4 Amendoim 500,0 1,3 Eucalipto 350,0 0,9 Café 102,7 0,3 Cítricas 60,0 0,2 Mandioca 50,0 0,1 Frutíferas – Não cítricas 40,0 Hortaliças – Folhosas 150,0 0,4 Hortaliças – Legumes e Frutos 130,0

16 NÍVEL DE USO DE AGROTÓXICO
EXPLORAÇÃO AGROPECUÁRIA ÁREA ( ha ) % ÁREA TOTAL NÍVEL DE USO DE AGROTÓXICO ALTO MÉDIO BAIXO Cana de Açúcar 32.200,0 85,9 X Soja 2.000,0 5,3 Pastagem 1.000,0 2,7 Milho 900,0 2,4 Amendoim 500,0 1,3 Eucalipto 350,0 0,9 Café 102,7 0,3 Cítricas 60,0 0,2 Mandioca 50,0 0,1 Frutíferas – Não cítricas 40,0 Hortaliças – Folhosas 150,0 0,4 Hortaliças – Legumes e Frutos 130,0

17 RENDIMENTO FINANCEIRO
Atividade rural tem ↑ risco. Baixo rendimento $.

18 RENDIMENTO FINANCEIRO
Atividade rural tem ↑ risco. Baixo rendimento $. Comparadas com atividades de comércio / prestação serviços.

19 “Paradígma” Rural = Atraso e Ignorância.

20 Rural = Atraso e Ignorância.
Migração para as cidades. ▼ Necessidade de recursos. ▼

21 Rural = Atraso e Ignorância.
Migração para as cidades. ▼ Cota participação do ICMS. Necessidade de recursos. ▼ Beneficia número de habitantes na zona urbana.

22 Rural = Atraso e Ignorância.
Migração para as cidades. ▼ Cota participação do ICMS. Redução do custo de vida. Necessidade de recursos. ▼ Beneficia número de habitantes na zona urbana. Redução preço alimentos.

23 Rural ≠ Atraso e Ignorância.

24 DIVERSIFICAÇÃO e AGREGAÇÃO VALOR
Hortaliças (Folhas, Legumes e Frutos) Pequenos produtores. Agricultura familiar. Entorno da cidade. Baixo investimento. Baixo nível de renda. Pouco valor agregado.

25 DIVERSIFICAÇÃO e AGREGAÇÃO VALOR
Cana de Açúcar: Áreas extensas. Agricultura de parcerias. Alto investimento. Melhor nível de renda. Migração dos filhos para outras atividades. Indústria c/ alto valor agregado.

26 Atividades Rurais no entorno da cidade de RIBEIRÃO PRETO:

27 Basicamente: Hortas

28 Empregos não qualificados. Família participam da atividade
Empregos não qualificados. Família participam da atividade. Segurança Alimentar.

29 Produtores de Ribeirão Preto Abastecem mercado de hortaliças: ≈ 30%

30 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO

31 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Necessidade de políticas agrícolas.

32 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Necessidade de políticas agrícolas. Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento.

33 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Necessidade de políticas agrícolas. Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento. Entendimento das atividades agrícolas em conjunto com crescimento da cidade.

34 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Necessidade de políticas agrícolas. Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento. Entendimento das atividades agrícolas em conjunto com crescimento da cidade. Abastecimento local e regional.

35 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Área Cultivada: Área Urbanizada:

36 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Área Cultivada: Emprego Área Urbanizada: ↑ Investimentos

37 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Área Cultivada: Emprego Alimentos Renda Área Urbanizada: ↑ Investimentos ↑ Habitação

38 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Área Cultivada: Emprego Alimentos Renda Permeabilidade terreno (> Infiltração) Área Urbanizada: ↑ Investimentos ↑ Habitação ↑ IMPERMEABILIZAÇÃO (< Infiltração)

39 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Área Cultivada: Emprego Alimentos Renda Permeabilidade terreno (> Infiltração) Menos água no fundo dos vales. Área Urbanizada: ↑ Investimentos ↑ Habitação ↑ IMPERMEABILIZAÇÃO (< Infiltração) Mais água no fundo dos vales .

40 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
IPTU e ITR Municipalizado.

41 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
IPTU e ITR Municipalizado. Vazio urbano ou Área geradora de renda e alimentos?

42 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
IPTU e ITR Municipalizado. Vazio urbano ou Área geradora de renda e alimentos? IPTU – Progressivo: não pode ser aplicado.

43 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
ITR – Municipalizado: Levantamentos dados auto-declaratórios (< custo) Beneficiar áreas produtivas. Meio ambiente conservado. Custo imposto tem de ser compatível.

44 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
MEIO AMBIENTE: A forma mais rápida de se degradar um meio (ambiente ou não) é criar restrições exageradas sobre ele. (Exemplo: Represa Billings)

45 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Como recompor APP’s na área urbana? Participação da sociedade organizada de cada bairro e/ou região.

46 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Como recompor APP’s na área urbana? Participação da sociedade organizada de cada bairro e/ou região. Estamos recompondo certo? Áreas que foram recuperadas e que estão se degradando. (Criação de novos paradígmas: “Recomposição não dá certo!”)

47 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
MEIO AMBIENTE: Segurança pública em áreas recuperadas? Manutenção das áreas recuperadas? Novos habitantes e consequências destes animais na área urbana?

48 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Estradas Rurais: São meios de erosão, degradação ambiental e enchentes;

49 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Estradas Rurais: São meios de erosão, degradação ambiental e enchentes; Se mal conservadas e manejadas.

50 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Estradas Pavimentadas: Duplicação das rodovias do Anel Viário de Rib. Preto; foi importante contribuidor para aumento de água no vale do ribeirão Preto.

51 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
Alternativas agrícolas: Floricultura. Turismo Rural. Agregação valor. (Embalagem, Apresentação, Orgânicos, etc)

52 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
GRANDE EXEMPLO: Programa Estadual de MicroBacias Hidrográficas. Desenvolvimento Agrícola Auto- Sustentável.

53 MBH do Ribeirão PRETO

54 Eu temo pela minha espécie quando penso que DEUS é justo
Eu temo pela minha espécie quando penso que DEUS é justo Thomas Jefferson.