Avaliação da Atividade In Vitro de Agentes Antimicrobianos Frente a Cepas de M. massiliense Envolvidas em Surtos de Infecção Hospitalar no Brasil.

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1 Avaliação da Atividade In Vitro de Agentes Antimicrobianos Frente a Cepas de M. massiliense Envolvidas em Surtos de Infecção Hospitalar no Brasil

2 Surto de infecção por MCR no Brasil
Introdução Surto de infecção por MCR no Brasil Pacientes Procedimentos: Videocirurgias Mesoterapias Hospitais / Clinicas Plano Amostral: Análise 10% casos / hospital-região PA GO ES RJ PR RS

3 Isolamento CULTURA Micobactérias de crescimento rápido acromógenas
LACEN-ES LACEN-RS Instituto Evandro Chagas - PA

4 Identificação Molecular pelo Método de PRA-hsp65
Spp pertencentes ao Grupo Mycobacterium abscessus II (UNIFESP e NDI-UFES)

5 Identificação Molecular por Sequenciamento dos genes hsp65 e rpoB
Mycobacterium massiliense (UNIFESP)

6 Análise de DNA pela Técnica de Eletroforese de Campo Pulsado
Perfil Clonal Mycobacterium massiliense (UNIFESP)

7 Núcleo de Doenças infecciosas - UFES
Avaliação da Atividade In Vitro de Agentes Antimicrobianos Frente a Cepas de M. massiliense Controle contaminação 32 16 4 2 1 0,5 0,25 Controle crescimento 8 Núcleo de Doenças infecciosas - UFES

8 Antimicrobiano Conclusão
Análise de Sinergismo Análise de Checkerboard Índice Fracional de Concentração Inibitória FIC = MIC D1 (combinado) + MIC D2 (combinado) MIC D1 (isolado) MIC D2 (isolado) FIC > 2: antagonismo FIC > 1.0 ≤ 2,0: indiferente FIC > 0,5 ≤ 1,0: aditivo FIC ≤0,5: sinergismo Antimicrobiano Conclusão Etambutol + Amicacina Indiferente Etambutol + Cicloserina Indiferente Etambutol + Claritromicina Indiferente Cicloserina + Claritromicina Indiferente

9 Metodologia CLSI NDI Cultivo em ágar Cultivo em Ogawa
Suspensão Mc Farland 0,5 Suspensão Mc Farland 0,5 Diluição e inoculação em microplacas c/ antibióticos diluídos seriadamente 1:2 em caldo Mueller-Hinton suplementado c/ ions Diluição e inoculação em microplacas c/ antibióticos diluídos seriadamente 1:2 em Middlebrook 7H9 Incubação a 30 ± 2°C (ar ambiente) Incubação a 37°C / 5% CO2 Leitura visual após 72h (turbidez/crescimento) Adição de Resarzurina após 72h Leitura visual após 24h (coloração) 9

10 Metodologia adaptada do CLSI

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13 Metodologia Metodologia adaptada do CLSI: Facilidade de leitura (maior sensibilidade) Interferem na ação dos antimicrobianos ou na leitura e interpretação dos resultados ?

14 Metodologia Recomendada pelo CLSI Antibióticos (Intervalo)
Mm S CCUG 50187 Amicacina 1-128 32 Cefoxitina 64 Cicloserina 2-256 >256 Ciprofloxacina 0,5-64 16 8 Claritromicina 0,03-4 0,125 Etambutol Gatifloxacina 0,25-32 Levofloxacina Linezolida Minociclina 4 0,5 Moxifloxacino 0,13-64 Sulfametoxazol >128 128 Tigeciclina Tobramicina Cepa de referência CCUG M. massiliense

15 Moxifloxacino Mm (PA) Controle contaminação 16 8 4 2 1 0,5 0,25 0,125
Controle crescimento

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19 Perspectivas Analisar o perfil de sensibilidade de cepas de
M. massiliense frente a fluoroquinolonas em meio de Mueller Hinton sem suplementação de ions M. tuberculosis frente a fluoroquinolonas em meio Middlebrook liquido sem suplementação de ions Realizar um estudo multicêntrico para validação do método de microdiluição em placa com revelação por resarzurina

20 Cynthia M.L. Pinheiro - NDI-UFES
Vitória-ES Cynthia M.L. Pinheiro - NDI-UFES Solange A. Vinhas - NDI-UFES Sylvia Cardoso Leão & Cristina Viana-Niero / UNIFESP Maria Luiza - Instituto Evandro Chagas Marta Osório – LACEN-RS Rita Lecco – LACEN-ES Rafael Duarte – UFRJ Cristina Lourenço- FIOCRUZ Secretaria do Estado da Saúde do Espírito Santo (CECIH)