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SISTEMAS PRODUTORES DO TEMPO

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Apresentação em tema: "SISTEMAS PRODUTORES DO TEMPO"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMAS PRODUTORES DO TEMPO
FRENTES

2 FRENTES Um massa de ar quente e úmido em movimento encontra uma massa de ar frio e sobe por sobre ela onde a umidade se condensa, formando nuvens. Este é o conceito de ascensão dinâmica aplicado à formação de nuvens

3 O mesmo princípio é aplicado à construção de uma FRENTE, ou fronteira, entre massas de ar quente e frio.

4 PROCESSO FORMADOR Mais uma vez, o sol entra em ação criando uma diferença de temperatura entre duas regiões que vai afetar a temperatura das massas de ar acima dessas regiões.

5 Uma sistema de alta ou baixa pressão vai iniciar o movimento de uma ou mais dessas massas de ar e, eventualmente duas massas de ar de temperaturas diferentes entrarão em contato.

6 A fronteira, ou interface, entre estas duas massas de ar interagindo é onde a atividade será iniciada

7 Massas de ar Massas de ar frio são extremamente densa se comparadas com o ar mais quente. Há menor energia cinética nas moléculas da massa de ar frio, a gravidade tende a pressionar esta massa junto ao solo, o que explica sua densidade.

8 O QUE CAUSAM? Estes dois sistemas de frentes podem e realmente provocam grandes e progressivas linhas de sistemas de tempestades que se movem gradualmente ao longo de uma dada região.

9 A energia fornecida a estes sistemas é acrescida pelas atividades da própria frente.
As massas de ar em movimento envolvidas nas frentes de tempestades têm impulso, o que contribui para a energia cinética de uma tempestade.

10 TEORIA DAS FRENTES FRENTES – zonas limites que separam duas massas de ar de propriedades diferentes. FRONTOGÊNESE (FG) – formação de frentes. FRONTÓLISE (FL) – dissipação de frentes

11 FRONTOGÊNESE (FG)

12 CONDIÇÕES PARA A FRONTOGÊNESE:
Três condições devem se verificar para que a FROTOGÊNESE (e daí as depressões frontais) possam ocorrer.

13 1. Devem existir duas massas de ar adjacentes, de temperaturas diferentes
2. Deve haver uma circulação atmosférica com um forte fluxo convergente para transportar as massas de ar, uma em direção a outra.

14 continuação(...) 3. Deve haver uma suficiente força de CORIOLIS para garantir que o ar quente permaneça sobre o ar frio.

15 Sempre que ocorrem essas 3 condições, as frentes se enfraquecem e desaparecem – um processo conhecido como FRONTÓLISE.

16 TEORIA DAS FRENTES continuação(...)
Zona frontal do mundo: A zona frontal do mundo situa-se mais ou menos entre os paralelos 30ºe 60º em ambos os hemisférios. Nessas zonas há fortes gradientes térmicos na direção dos pólos, durante todo ano, mais são 2X mais fortes no inverno que no verão.

17 TEORIA FRONTAL DE FORMAÇÃO DE DEPRESSÕES
As depressões geralmente se formam como ondas sobre as superfícies frontais. O período de existência de uma depressão é de aproximadamente de 4 -7 dias.

18 Os estágios no ciclo da vida de uma depressão frontal
Em 6 estágios: 1. Estágio inicial: A frente não apresenta perturbação;

19 2.Começo da circulação ciclônica: desenvolvimento de uma onda de baixa amplitude sobre a frente;
3. O setor quente é bem definido entra as frentes de setor frio e quente;

20 4. A frente fria começa alcançar a frente quente;
5. Ocorre assim a oclusão da frentes. O setor quente está em processo de ascensão em vias de ser eliminado.

21 6. Ocorre o desaparecimento da depressão. (FRONTÓLISE - dissipação)

22 Depressões frontais continuação(...)
O setor quente é eliminado e o que sobra é o vórtice de ar frio.

23 FRONTÓLISE - dissipação

24

25 Os estágios no ciclo da vida de uma depressão frontal
Figura livro ayoade pagina 104

26 DEPRESSÕES FRONTAIS Características
EXTENSÃO: As depressões bem desenvolvidas têm cerca de km no eixo mais longo e km no eixo mais curto. VELOCIDADE: As depressões se movem do oeste para o leste à razão de aproximadamente 50km/h no inverno e 30km/h no verão.

27 DEPRESSÕES FRONTAIS Características
LARGURA: Variam de 80 a 240Km

28 Depressões frontais Nessas depressões existem duas frentes as frias e as quentes. A FRENTE QUENTE é a zona onde há um resvalar ativo do ar quente mais leve sobre o ar frio mais denso.

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31 NUVENS ASSOCIADAS A FRENTE QUENTE

32 CRIAÇÃO DE UMA FRENTE QUENTE
Uma situação diferente acontece quando uma massa de ar quente em movimento encontra uma massa de ar frio estacionária. Embora a massa de ar em movimento não tenha tanto impulso como uma massa de ar frio equivalente, ela realmente consegue erodir o ar frio.

33 Neste cenário, o ar quente sobre gradualmente por cima da massa de ar mais frio.
O resultado final é que o ar quente é igualmente transportado ao seu nível de ponto de orvalho, onde a umidade se condensa, formando nuvens e clima intempestivo

34 A FRENTE FRIA é a zona onde há uma ascensão forçada do ar quente sobre o ar frio, como resultado da penetração em cunha do ar frio provocando a ascensão do ar quente.

35 NUVENS ASSOCIADAS A FRENTE FRIA

36 CRIAÇÃO DE UMA FRENTE FRIA
Uma vez em movimento, a energia cinética de uma densa massa de ar frio ganha impulso. Quando esta massa de ar em movimento encontra uma massa de ar mais leve, menos denso e quente, amassa de ar frio força seu caminho por debaixo da massa de ar mais quente.

37 Como a massa de ar quente sobe rapidamente ao longo da face rombuda do ar frio, ela rapidamente atinge seu ponto de condensação, ou ponto de orvalho, formando nuvens.

38 Em geral, estas condições levam à formação de nuvens cumulus, que podem criar tempestades ao longo da frente.

39 DEPRESSÕES FRONTAIS As mudanças nos elementos do tempo são muito mais rápidas através das frentes do que no interior das próprias massa de ar.

40 Depressões frontais Ao longo da frente quente, a massa de ar quente substitui o ar mais frio, ao passo que a frente fria acarreta a chegada de ar mais frio. As frentes se movem a razão de 50 – 80 km/h

41 DEPRESSÕES FRONTAIS A frente fria é mais rápida que a frente quente, um fato que se explica pela oclusão do setor quente no estágio inicial de uma depressão.

42 DEPRESSÕES NÃO-FRONTAIS
Algumas depressões não são de origem frontal. Algumas são causadas por aquecimento solar, enquanto outras se formam em áreas altas de cadeias montanhosas. O principais tipos são: Depressão TÉRMICA Depressões de AR POLAR Depressões de SOTAVENTO

43 DEPRESSÃO TÉRMICA Se formam como resultado de intenso e prolongado aquecimento solar da terra, o aquecimento causa uma expansão geral do ar e um fluxo ascendente para os níveis elevados, provocando a queda da pressão no nível do solo.

44 AR ASCENDENTE E EXPANSÃO GERAL
RADIAÇÃO SUPERFÍCIE DA TERRA QUEDA DE PRESSÃO

45 CARACTERÍSTICAS Máxima profundidade à tarde, podendo desaparecer à noite; Não causam “mau tempo” generalizado (exceto quando o ar estiver muito úmido; Causam ventos convectivos quentes e secos nos desertos quentes;

46 Nas latitudes médias, são associados à trovoadas, geralmente não se deslocam;
Várias escalas

47 DEPRESSÕES DE AR POLAR • Desenvolvem-se completamente no ar instável polar marítimo (mP) ou ártico (mA). Elas tendem a se formar ao sul do centro de uma depressão frontal antiga ou oclusa. Ocorrem principalmente no inverno

48 Pequena escala Duração de 1 a 2 dias Não obedecem a uma direção definida Geralmente trazem chuvas (tempo instável) – fortes tempestades Tendem a se formar próximo ao centro de uma depressão frontal antiga ou oclusa

49 DEPRESSÃO DE SOTAVENTO
• Estão associadas a altas cadeias montanhosas como os Alpes, as Montanhas Rochosas, etc... Na presença de uma cadeia de montanhas, há o deslocamento da massa de ar, ao qual a massa tende a subir. É chamado de Barlavento

50 A subsidência da massa de ar, é chamada de Sotavento, onde se forma uma depressão de Sotavento.

51 Quando uma massa de ar do oeste é forçada a ultrapassar uma barreira montanhosa que se estenda no sentido norte-sul, podem-se desenvolver talvegues (Linha sinuosa, no fundo de um vale e que divide os planos de duas encostas) de ondas de sotavento de tais montanhas, por causa da tendência para a convergência e para curvatura ciclônica

52 Desenho da pagina 19

53 Circulação secundária do continente sul-americano

54 “Periodicamente a circulação geral é perturbada pelo aparecimento de frentes, ciclones e anticiclones móveis...”(NIMER)

55 As frentes no hemisfério sul geralmente se estendem na direção NW-SE

56 Ao longo delas, formam-se ciclones que se deslocam segundo a mesma direção no seio dos quais existem: Acentuada mudança do vento; Chuva forte; Visibilidade reduzida Forte turbulência Possibilidade de formação de granizo e trovoadas

57 FRENTE POLAR HEMISFÉRIO SUL

58 FRENTE POLAR ATLÂNTICA:
FG( MASSAS EM FRONTOGÊNESE) causada pelo choque da massa polar e o sistema tropical. Aquecimento e umedecimento rápido, no oceano. (tornam-se mais instáveis). FRENTE POLAR PACÍFICA: FG causada pelo choque entre a massa polar e mTp

59 Ao longo delas, formam-se ciclones que se deslocam segundo a mesma direção no seio dos quais existem: Acentuada mudança de vento; Chuva forte; Nuvens baixas e escuras; Visibilidade reduzida; Forte turbulência; Possibilidade de formação de granizo e trovoadas.

60 Mapa hemisfério sul Pagina 23

61 FRENTES RESUMO As depressões frontais desenvolvem-se somente onde as massas de ar de propriedades diferentes existem para estimular a frontogênese – formação ou intensificação das frentes. As frentes são zonas limites que separam massas de ar de propriedades diferentes.

62 SUPERFÍCIE FRONTAL Zona de transição, de descontinuidade entre duas massas de ar de características diferentes: Circulação ciclônica; sistema alongado de baixa pressão; Ocorre na troposfera mais baixa, raramente acima de 6.000m.

63 DECLÍVE FRONTAL A superfície frontal é inclinada. Ar mais frio e denso introduz-se sob o ar mais quente. Ar mais quente e menos denso desliza sobre o ar mais frio

64 TIPOS DE FRENTES FRIA QUENTE ESTACIONÁRIA OCLUSA

65 As descontinuidades são referentes à:
temperatura; Umidade; Vento; Pressão; Sistemas de nuvens.

66 A interação da superfície frontal com a superfície terrestre chama-se FRENTE.

67 FRONTOGÊNESE área frontogenética
Região de origem das frentes; Convergência de ventos entre ar polar firo e ar tropical quente, com gradiente térmico acentuado.

68 FRONTÓLISE área frontolítica
Região de dissipação ou enfraquecimento da frente; Divergência entre as massas de ar e desaparecimento gradativo do gradiente térmico.


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