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M G C T I G S C Estudo sobre uma rede de compromisso em um ambiente de desktop Alan Frazão de Morais, Danielle Marina Araújo de Brito & Vinícius Corrêa.

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1 M G C T I G S C Estudo sobre uma rede de compromisso em um ambiente de desktop Alan Frazão de Morais, Danielle Marina Araújo de Brito & Vinícius Corrêa de Souza Campelo

2 M G C T I G S C 2 / 25 Roteiro –Introdução –O problema –Objetivo Geral –Objetivo Especifico –Metodologia –Definições –Projeto –Exemplo de estudo –Resultados –Conclusões –Trabalhos Futuros

3 M G C T I G S C 3 / 25 Introdução

4 M G C T I G S C 4 / 25 Introdução

5 M G C T I G S C 5 / 25 Definições - GSD Ambiente GSD usa o serviço orientado à infra-estrutura GRID oferecendo um ambiente seguro podendo importar novos serviços e introduzir novos usuários dinamicamente, de acordo com as necessidades do ambiente de colaboração. Um ambiente colaborativo apoiado pelo GSD fornece: Ajuda aos participantes formalizarem, capturarem, e distribuírem o conhecimento Foi observada a evolução dos participantes, transformando uma fase de aprendizagem por colaboração para uma fase mais produtiva. Existem dois níveis de colaboração no GSD. Comunidade Virtual (CV) - Utiliza serviços em modo assíncrono, sendo mais indicada em sessões colaborativas que não precisem de respostas imediatas, como o compartilhamento de arquivos, programações de tarefas, edição de documentos, etc. Sessões Colaborativas (SC) - Utiliza o modo síncrono de colaboração, sendo mais indicada em sessões colaborativas que necessitam de resposta imediata, tal como o bate-papo, vídeo-conferência, tela-branca, compartilhamento de área remota. Comunidade Virtual (CV) - Utiliza serviços em modo assíncrono, sendo mais indicada em sessões colaborativas que não precisem de respostas imediatas, como o compartilhamento de arquivos, programações de tarefas, edição de documentos, etc. Sessões Colaborativas (SC) - Utiliza o modo síncrono de colaboração, sendo mais indicada em sessões colaborativas que necessitam de resposta imediata, tal como o bate-papo, vídeo-conferência, tela-branca, compartilhamento de área remota.

6 M G C T I G S C 6 / 25 Definições - GSD Exemplo de um cenário em uma comunidade de químicos e especialistas em ciência cognitiva. Diferentes fases em uma Sessão Colaborativa (SC) (DUGÉNIE, et al; 2006 a).

7 M G C T I G S C 7 / 25 É uma plataforma experimental que visa à implantação de ambientes compartilhados através da integração dos serviços de valor acrescentado. Visa facilitar o acesso a recursos de um ambiente compartilhado. Definições - AGORA

8 M G C T I G S C 8 / 25 Principio Onipresença Afirma que a implantação dos recursos independe de condições espaciais e temporais de uso. Isto implica que todos os recursos utilizados em um ambiente compartilhado estão sendo mostrados pela infra-estrutura e não pelo simples terminal. Principio da consciência Reforça a presença dos usuários no ambiente compartilhado através das diversas formas de comunicação, um ambiente compartilhado inclui de arquivamentos de dados assíncronos com uma variedade de serviços para trabalhos sobre os dados no modo síncrono. Por exemplo: Um monitor juntamente com serviços compartilhados de comunicação audiovisual. Principio de imanência Desempenha um papel importante para as organizações, obtendo à autonomia de decisão e à auto-organização de grupos de trabalho no âmbito de uma comunidade. Definições - AGORA

9 M G C T I G S C 9 / 25 Tecnologias RFB Remote Frame Buffer Virtual Network Computer (VNC Desktop Comunnication Protocol KDE Definições - AGORA

10 M G C T I G S C 10 / 25 é uma ferramenta que têm por finalidade automatizar processos Em 1993, foi fundada a Workflow Management Coalition (WFMC), uma organização de pesquisas envolvidas em workflow. WfMC cria e contribui para normas relacionados a processos, WfMC criou a XPDL, principal processo de definição de linguagem utilizada hoje em mais de 80 soluções conhecidas para armazenar e trocar modelos de processo. Together Workflow Editor (TWE), é um editor de controle de fluxo de trabalho gráfico para criar, editar, gerenciar e analisar arquivos WfMC XPDL de definição de processos. TWE: http://www.together.at/together/prod/twe/index.html é uma ferramenta que têm por finalidade automatizar processos Em 1993, foi fundada a Workflow Management Coalition (WFMC), uma organização de pesquisas envolvidas em workflow. WfMC cria e contribui para normas relacionados a processos, WfMC criou a XPDL, principal processo de definição de linguagem utilizada hoje em mais de 80 soluções conhecidas para armazenar e trocar modelos de processo. Together Workflow Editor (TWE), é um editor de controle de fluxo de trabalho gráfico para criar, editar, gerenciar e analisar arquivos WfMC XPDL de definição de processos. TWE: http://www.together.at/together/prod/twe/index.html http://www.together.at/together/prod/twe/index.html Definições - Workflow

11 M G C T I G S C 11 / 25 Introdução

12 M G C T I G S C 12 / 25 O problema Atualmente a plataforma AGORA faz o compartilhamento de desktops, porém não permite que haja a criação e o gerenciamento de um compromisso.

13 M G C T I G S C 13 / 25 Objetivo

14 M G C T I G S C 14 / 25

15 M G C T I G S C 15 / 25 Projeto Rede de Compromisso Consiste em um conjunto de indivíduos interligados, que estão comprometidos a um objetivo ou causa em comum, eliminando a distância física capaz de impossibilitar o compartilhamento das informações. Compromisso Compromisso O Compromisso do ciclo de vida na rede é um ambiente computacional que apóia a integração de trabalhadores dentro de uma organização de acordo com determinados critérios.

16 M G C T I G S C 16 / 25 Projeto Rede de Compromisso resulta no ciclo de vida de cada compromisso As fases que compõem o compromisso são: Fase de Configuração Fase de Realização Fase de Negociação Síntese Análise

17 M G C T I G S C 17 / 25 O projeto abrange 2 tipos de usuários em um compromisso: Proponente: Usuários que necessitam de uma ferramenta capaz de administrar o desenvolvimento de tarefas, visando facilitar a integração e obtendo do software indicadores que buscam mostrar as médias de colaboração de um usuário e dos grupos a qual ele participou. Participantes: Usuários que colaboram no desenvolvimento da tarefa e que necessitam visualizar o trabalho de seus companheiros de grupo.

18 M G C T I G S C 18 / 25 Projeto Objetivo do Compromisso Contribuição transparente em tarefas Contribuição será do tipo CONVERSACIONAL composta de (composta de proposta, contraproposta, acordos) ou e o tipo ação, que geraram indicadores de desempenho e andamento do grupo. Configuração Onde todo o plano de elaboração com suas respectivas atividades serão iniciados. A estrutura do compromisso é composta de espaços de trabalho.

19 M G C T I G S C 19 / 25 Projeto Proponente solicita a criação do compromisso será iniciada ser iniciada a criação dos espaços de trabalho O Espaço de Trabalho é o espaço principal do compromisso, é o local onde todos os espaços restantes serão criados. O Espaço de Coordenação é o espaço criado para armazenar o arquivo XPDL padrão, que poderá ser alterado pelo proponente na fase de configuração.

20 M G C T I G S C 20 / 25 Projeto proponente do compromisso poderá editá-lo na fase de configuração através do Editor TWE na opção gerar/atualizar uma rede de compromisso. Arquivo XPDL: usado para definição do compromisso e criação/atualização dos espaços de trabalho.

21 M G C T I G S C 21 / 25 Projeto Nome do Espa ç oLocal onde é ArmazenadoFun ç ão Espa ç o da AtividadeEspa ç o de Trabalho Espa ç o criado para cada atividade referente ao compromisso. Local onde ser á feita a comunica ç ão e coordena ç ão do grupo durante a fase de realiza ç ão. Lista de Mensagens Espa ç o da Atividade Espa ç o Criado para que no momento da realiza ç ão as mensagens enviadas sejam visualizadas. Tela de An ú ncioEspa ç o da Atividade Espa ç o criado para que as informa ç ões sobre a contribui ç ão e envio de mensagens sejam visualizadas. Estas informa ç ões serão geradas automaticamente pelo sistema. Espa ç o da TarefaEspa ç o da Atividade Espa ç o criado para cada tarefa de uma atividade. Local onde é oferecida uma estrutura para que o grupo realize as tarefas referentes à atividade. Subespa ç o de elabora ç ãoEspa ç o da Tarefa Espa ç o criado para o armazenamento das contribui ç ões feitas na fase de realiza ç ão. (propostas, contrapropostas e acordos). Subespa ç o de versõesEspa ç o da Tarefa Espa ç o criado para possibilitar que o participante possa salvar versões das contribui ç ões que achar relevante. Subespa ç o de resultadosEspa ç o da Tarefa Espa ç o criado para possibilitar a exibi ç ão do artefato resultante das contribui ç ões referentes à tarefa.

22 M G C T I G S C 22 / 25 Projeto

23 M G C T I G S C 23 / 25 Projeto e : limitam o início e o fim do arquivo de configuração do compromisso. e : definem os participantes do compromisso. Estas tags podem ser utilizadas em dois níveis, no global (onde se definem todos os participantes do compromisso) e no específico (onde se definem os participantes para uma dada atividade do compromisso). O convite para participação no compromisso será enviado conforme os participantes informados no nível global desta tag. e : definição das atividades que fazem parte do compromisso. Para cada WorkflowProcesses um diretório com o Name deste elemento será criado e sob ele será criado também um Espaço de Coordenação da Atividade. e : ocorre dentro de um WorkflowProcesses e define as tarefas que compõem uma atividade de um compromisso. Para cada ActivitySet dentro de um mesmo WorkflowProcesses um diretório com o Id deste elemento será criado e sob ele será criado também um Espaço de Tarefa. Para cada Espaço de tarefa são criados três subespaços: elaboração, resultados e versões.

24 M G C T I G S C 24 / 25 Projeto – Fase de Realização Objetivo é desenvolver as tarefas de forma colaborativa, possibilitando diversas contribuições dos participantes para que a tarefa seja realizada com sucesso. Adicionar Contribuição Enviar Mensagens Decidir contribuições do artefato Solicitar salvar versão Solicitar visualização quantitativa

25 M G C T I G S C 25 / 25 Fase de Realização Contribuição As contribuições estarão localizadas no subespaço de Elaboração referente à tarefa desejada.

26 M G C T I G S C 26 / 25 Como avaliar iniciativas de inclusão? estrutura dos espaços de contribuição

27 M G C T I G S C 27 / 25 Enviar Mensagem Troca de mensagens entre os participantes do compromisso. Estas mensagens estarão guardadas no subespaço mensagem. Decidir Contribuições do Artefato o participante possa analisar as propostas, contraproposta que obtiveram mais acordos, para que o participante possa decidir qual contribuição fará parte do artefato final. Solicitar salvar versão Permite que o participante possa enviar as propostas e contraproposta que achar interessante para o subespaço de versões, para que fique guardado. Solicitar visualização quantitativa Exibir informações do subespaço de Anúncios

28 M G C T I G S C 28 / 25 Exemplo de estudo: (SANTANA, 2009) Universo 32.602 alunos JEDIAmostra 1.173 alunos, dos quais 428 com renda > 3 SM

29 M G C T I G S C 29 / 25 Conclusões Conclusões – –Iniciativas como o JEDI têm condições efetivas de contribuir para o desenvolvimento intelectual e profissional do individuo – –JEDI: projeto de inclusão digital efetivo?


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