A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) AULA 5

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) AULA 5"— Transcrição da apresentação:

1 Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) AULA 5
Prof. Carlos Jones

2 em busca da harmonização lucro líquido do exercício 2002 (em milhares de R$)
Empresa BRGAAP USGAAP lucro> lucro< Ambev Brasil Telecom (11.619) Copel ( ) ( ) ( ) Embratel ( ) ( ) (51.518) Perdigão (6.256) Sabesp ( ) ( ) ( ) Tele Celular Telebrás Telesp ( ) Tim Nordeste (16.108) Ultrapar (78.400) fonte: Nelson Carvalho Prof. Carlos Jones

3 em busca da harmonização lucro líquido do exercício 2002 (em milhares de R$)
Os itens de ajustes que maiores impactos tiveram sobre o lucro do exercício de 2002, em termos absolutos, foram: reconhecimento de instrumentos financeiros; capitalização de juros de ativo imobilizado; baixa de reavaliação; redução de ativos fixos a valor de mercado em processos de incorporação (efeito da depreciação); planos de pensão. Fonte: Nelson Carvalho Prof. Carlos Jones

4 em busca da harmonização patrimônio líquido do exercício 2002 (em milhares de R$)
Empresa BRGAAP USGAAP PL> PL< Ambev ( ) Brasil Telecom Copel Embratel Perdigão (8.443) Sabesp ( ) Telesp Celular Telebrás Telesp ( ) Tim Nordeste (7.739) Ultrapar ( ) Fonte: Nelson Carvalho Prof. Carlos Jones

5 em busca da harmonização Patrimônio Líquido 2002
para o PL, os itens que mais se destacaram nos ajustes das empresas analisadas, considerando o montante dos mesmos, foram: baixas de reavaliação; juros capitalizados; contabilidade dos instrumentos financeiros; planos de pensão; baixas de ativos diferidos. Fonte: Nelson Carvalho Prof. Carlos Jones

6 Divulgação do Primeiro Reporting em IFRS (IFRS 1)
A União Européia aprovou a aplicação das IFRS a partir de 2005 (fase de transição 2002 a 2005), mais de empresas em 92 países. A adoção das IFRS pela primeira vez deverá: aplicar, consistentemente, a mesma política contábil para todos os períodos apresentados; reconhecer todos os ativos e passivos cujo reconhecimento é exigido pelas IFRS; baixar ativos, passivos e patrimônio líquido se as IFRS não permitem tal reconhecimento; reclassificar itens que sejam reconhecidos de acordo com o GAAP anterior como ativos, passivos ou PL mas que são classificados de forma diferente de acordo com as IFRS; mensurar os ativos e passivos reconhecidos de acordo com as IFRS; os ajustes referente as diferenças entre os GAAP’s locais e IFRS deverão ser reconhecidos em Lucros Acumulados ou outras do PL na data da transição para as IFRS. Prof. Carlos Jones

7 Volkswagen AG divulgação do Primeiro Reporting IFRS 1
Reconciliação do capital e reservas para as IFRS E milhões Capital mais reservas de acordo com as normas alemãs em 01/01/ ,811 Capitalização de custos de desenvolvimento ,982 Correção de vida útil e método de depreciação em ativos tangíveis e intang. 3,483 Capitalização de custos gerais de fabricação em estoques Contratos de leasing – diferença de tratamento ,962 Diferença de avaliação de instrumentos financeiros Efeito de impostos diferidos (-1,345) Eliminação de itens especiais Correção na avaliação de pensões e obrigações similares (-633) Correção no tratamento contábil de provisões ,022 Classificação interesse dos minoritários não como PL (-197) Outras mudanças Capital e reservas de acordo com as IFRS em 01/01/ ,918 Fonte: – tradução livre Prof. Carlos Jones

8 Qual a causa das diferenças?
Princípios Contábeis Brasil CFC Resolução nº 750 Entidade Continuidade Oportunidade Registro pelo Valor Original Atualização Monetária Competência Prudência IBRACON e CVM del 29/86 Postulados: Princípios: Custo como Base de Valor Realização da Receita Confrontação da Despesa Denominador Comum Monetário Convenções: Objetividade Conservadorismo Relevância Consistência

9 Qual a causa das diferenças?
Princípios Contábeis EUA SFAC 5 Entidade Continuidade Unidade Monetária Periodicidade Custo histórico Reconhecimento da Receita Confrontação da Despesa Evidenciação Conservadorismo competência Presupostos básicos normas internacionais regime de competência; continuidade; compreensibilidade; relevância; materialidade; Confiabilidade; Representação adequada; Essência sobre a forma; Neutralidade; Prudência; Integridade; Comparabilidade.

10 Qual a causa das diferenças?
formação dos sistemas contábeis Cultura Tributação Controladores Mercado de Capitais Ambiente Econômico Profissionais de Contabilidade Ambiente Político Social Ramo de Atividade Prof. Carlos Jones

11 Normas Internacionais de Contabilidade (NIC)
Lista de IAS emitidos em vigor: IAS 1 - apresentação das demonstrações contábeis IAS 2 – estoque * IAS 7 – demonstração dos fluxos de caixa* IAS 8 – práticas contábeis, mudanças de estimativas e erros* IAS 10 – eventos subseqüentes* IAS 11 – contatos de construção IAS 12 – imposto de renda IAS 16 – ativo imobilizado* IAS 17 – arrendamentos* IAS 18 – receita* IAS 19- benefícios a empregados IAS 20 – subvenções governamentais IAS 21 – efeitos de mudanças nas taxas de câmbio* IAS 23 – custo de empréstimos Prof. Carlos Jones

12 Normas Internacionais de Contabilidade (NIC)
Lista de IAS emitidos em vigor: IAS 24 – partes relacionadas IAS 26 – contabilização de planos de benefício de aposentadoria IAS 27 – demonstrações contábeis consolidadas e da controladora IAS 28 – sociedades coligadas* IAS 29 – demonstrações contábeis em economias hiperinflacionárias IAS 30 – divulgações nas demonstrações contábeis de bancos e instituições financeiras e similares IAS 31 – participação em empreendimentos em conjunto (“joint ventures”) IAS 32 – instrumentos financeiros: divulgação e apresentação* IAS 33 – resultado ação IAS 34 – relatórios financeiros intermediários IAS 36 – redução do valor recuperável de ativos* IAS 37 – provisões, passivos contingentes e ativos contingentes* IAS 38 – ativos intangíveis IAS 39 – instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração* IAS 40 – propriedades para investimento IAS 41 - agricultura Prof. Carlos Jones

13 Normas Internacionais de Contabilidade (NIC)
Lista dos IFRS emitidos: IFRS 1 – adoção dos IFRS pela primeira vez IFRS 2 – pagamentos baseados em ações IFRS 3 – combinação de negócios IFRS 4 – contrato de seguro IFRS 5 – ativos não correntes mantidos para venda e operações descontinuadas IFRS 6 – exploração e avaliação de recursos minerais IFRS 7 – instrumentos financeiros* IFRS 8 – divulgação sobre segmentos de uma empresa e informações relacionadas (SFAS 131) validade a partir 01/01/2009; Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Financeiras (Conceptual Framework); IFRS para Pequenas e Médias Empresas. Prof. Carlos Jones

14 Normas e Práticas Contábeis Estoques (IAS 2)
o estoque é reconhecido no balanço de uma entidade quando os riscos e benefícios associados a ele são transferidos para a entidade. o estoque deve ser avaliado ao custo ou pelo valor líquido realizável, dos dois o menor. Valor líquido de realização é o preço estimado para venda menos os custos estimados de completar e para vender, que incluem os custos relevantes de marketing e distribuição. como exceção à regra geral acima, os estoques de ativos biológicos e de minérios podem ser avaliados pelo valor líquido realizável, desde que seja prática aceita pela indústria. Além disso, os estoques em poder de corretores de commodities podem ser avaliados pelo valor justo deduzidos os custos de venda. Prof. Carlos Jones

15 Normas e Práticas Contábeis Estoques (IAS 2)
o custo dos estoques compreende os custos de compra, de transformação e outros custos incorridos (inclusive custos indiretos) para trazer estes estoques à condição de produtos acabados. o custo dos estoques é determinado normalmente utilizando-se o método PEPS ou média ponderada. UEPS não é permitido. Não há necessidade de usar o mesmo tipo de método de custo para todo o estoque. Porém, o mesmo método deve ser aplicado a todos os estoques de natureza e uso similares na entidade. O custo específico também é aceito pela IAS 2. os custos anormais de ociosidade e perdas devem ser reconhecidos diretamente como despesas do período em que forem incorridos. A alocação dos custos fixos de produção deve levar em consideração a capacidade normal de produção. Prof. Carlos Jones

16 Normas e Práticas Contábeis Estoques (IAS 2)
Com a Lei /07 a norma brasileira tornou-se similar à norma internacional (IAS 2). RESUMO: IFRS Lei /07 permite métodos diferentes de avaliação; não menciona custo ou Preço Líquido Realizável, o menor; idem até estar à disposição para uso custo, daí para frente despesa financeira; idem Utilização do preço médio, PEPS ou específico idem Prof. Carlos Jones

17 Normas e Práticas Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa (IAS 7)
a DFC tem como objetivo mostrar aos usuários da demonstrações contábeis a capacidade da empresa em gerar caixa e como o caixa está sendo utilizado. a movimentação é classificada em três categorias segundo a natureza de sua atividade: operacional, de financiamento e de investimento. a DFC pode ser apresentada pelo método direto ou indireto. Embora a IASB permita a utilização dos dois métodos encoraja a utilização do método direto. Prof. Carlos Jones

18 Normas e Práticas Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa (IAS 7)
fluxos de caixa de atividade de investimento incluem pagamentos para aquisição de ativo imobilizado e outros ativos de longo prazo. Nas aquisições de investimentos em outras entidades o caixa pago e o caixa adquirido na transação também compõem esta atividade. Também são classificados nesta atividade os empréstimos e adiantamentos concedidos para terceiros; fluxos de caixa de atividade de financiamento incluem aqueles relacionados com a obtenção e pagamento de empréstimos e fundos obtidos nas operações de financiamento da entidade. Estas atividades incluem empréstimos obtidos, debêntures emitidas e emissão de ações; Fluxos de caixa de atividade operacional da entidade compreendem todos os fluxos que não se qualificam para serem classificados como de investimento ou de financiamento. . Prof. Carlos Jones

19 Normas e Práticas Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa (IAS 7)
no caso de fluxo de caixa das atividades de investimento e financeira, eles devem ser apresentados pelo bruto sendo vedada a sua apresentação pelo líquido, exceto no caso de algumas transações para instituições financeiras, quando a apresentação pelo líquido de certas transações pode ser feita; no caso de instituições financeiras, atividades do dia-a-dia são classificadas como operacionais, mesmo que estas atividades em outras entidades, por exemplo em uma indústria, fossem normalmente classificadas como financeiras. A classificação de uma transação deve ser avaliada considerando a natureza das atividades da entidade. Prof. Carlos Jones

20 Normas e Práticas Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa (IAS 7)
principais diferenças em relação à norma brasileira: A DFC tornou-se obrigatória com a lei /07. Antes era solicitada apenas às empresas de capital aberto, Deliberação CVM 488/05; A Lei /07 substituiu a DOAR pela DFC, para empresas com PL superior a R$ 2 milhões; A Deliberação CVM nº 547 de 13/08/2008 referendou o Parecer Técnico nº 3 do CPC sobre a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), estando assim alinhado às normas internacionais (IAS7). A empresa pode optar por divulgar a DFC pelo método direto ou indireto, entretanto se a empresa optar pelo método direto ela obrigatoriamente terá que fazer a conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais, em notas explicativas. Se a empresa utilizar o método indireto, os montantes de juros pagos (líquidos dos valores capitalizados) e os valores do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido pagos durante o período devem ser informados de forma detalhada, em notas explicativas. Prof. Carlos Jones

21 Normas e Práticas Contábeis práticas contábeis, mudanças nas estimativas contábeis e correção de erros (IAS 8) Pronunciamento CPC nº 23 Del. CVM 592/09 no processo de escolha de suas políticas contábeis, a administração deve considerar inicialmente normas (IAS, IFRS) e interpretações (SIC, IFRIC) que sejam aplicáveis a uma transação específica. Na ausência de uma norma ou interpretação específica, a administração deve utilizar-se de seu julgamento para desenvolver e aplicar políticas contábeis que sejam relevantes para os usuários das demonstrações contábeis, e confiáveis no contexto das demonstrações como um todo. Prof. Carlos Jones

22 Normas e Práticas Contábeis práticas contábeis, mudanças nas estimativas contábeis e correção de erros (IAS 8) As políticas contábeis utilizadas pela empresa devem ser consistentes para todas as transações similares. a administração, no exercício de seu julgamento para desenvolver uma política contábil, deve considerar as seguintes fontes em ordem decrescentes: a) as exigências e orientações das Normas e Interpretações que tratem questões similares e relacionadas; e b) as definições, critérios de reconhecimento e conceitos de mensuração para ativos, passivos, receitas e despesas da Estrutura Conceitual adotada pelo IASB; c) a administração poderá considerar pronunciamentos recentes de outros órgãos emissores de normas que adotem uma estrutura similar no desenvolvimento de normas contábeis, outras literaturas contábeis e práticas aceitas, desde que estas não seja conflitante com as normas do IASB Prof. Carlos Jones

23 Normas e Práticas Contábeis práticas contábeis, mudanças nas estimativas contábeis e correção de erros (IAS 8) uma mudança em política contábil só deve ocorrer se for exigida por uma norma ou interpretação do IASB ou se resultar demonstrações mais confiáveis e relevantes para seus usuários. Nesse caso a alteração deve seguir o requisito de transição da norma. mudanças exigidas por normas – é prospectiva, isto é, só afeta ano corrente, exemplo Lei 11638/07; mudança voluntária e erros – é retrospectiva a anos anteriores; mudança de estimativas – não altera demonstrações contábeis anteriores, só o resultado do exercício corrente. Prof. Carlos Jones

24 Normas e Práticas Contábeis práticas contábeis, mudanças nas estimativas contábeis e correção de erros (IAS 8) exercício de fixação Uma determinada empresa altera seu método de valoração de estoque de preço médio para PEPS. Essa mudança deve ser contabilizada como: Uma mudança de estimativa e contabilizá-la prospectivamente; Uma mudança de política contábil obrigatória e contabilizá-la prospectivamente; Contabilizá-la retrospectivamente como uma correção de erro; Uma mudança de política contábil voluntária e por conseqüência contabilizá-la retrospectivamente. Prof. Carlos Jones

25 Normas e Práticas Contábeis práticas contábeis, mudanças nas estimativas contábeis e correção de erros (IAS 8) exercício de fixação a empresa Alfa S.A., com base em avaliação de perito independente, percebe que o valor de seus ativos estão muitos diferentes de seus valores contábeis. Neste caso a empresa deve: mudar a taxa de depreciação retroativamente; ignorar o relatório do perito e continuar com a depreciação como calculada anteriormente; mudar a taxa de depreciação e tratá-la como um erro; mudar a taxa da depreciação para presente e futuros exercícios. Prof. Carlos Jones

26 Referências bibliográficas
Carvalho, Nelson L. e outros. Contabilidade Internacional – Aplicação das IFRS 2005, São Paulo, Atlas,2006; Deloitte. Normas Internacionais de Contabilidade IFRS, São Paulo, Atlas, 2007; Dos Santos, João José. Manual de Contabilidade Internacional, São Paulo, Atlas, 2007; Fipecafi, Ernest & Young. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade IFRS versus Normas Brasileiras, São Paulo, Atlas, 2009; Deliberação CVM nº 547 de 13/08/2008, site , acesso em 18/08/2008. Prof. Carlos Jones


Carregar ppt "Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) AULA 5"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google