A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Formas atuais da teoria dos signos

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Formas atuais da teoria dos signos"— Transcrição da apresentação:

1

2 Formas atuais da teoria dos signos
Semiologia Europa Hjelmslev, Saussure e Barthes Exclusão de fatores sócio-culturais ou “objetividade pura” Análise do discurso Semiótica EUA Pierce (pragmatismo) Filosofia transcendental contexto sócio-cultural contexto prático - análise do significado Compromisso com os nomes dados às coisas e conceitos

3 Formas atuais da teoria dos signos
A Semiologia surgiu das ciências lingüísticas A Semiótica deveria indicar a teoria de Pierce ciência geral dos signos, que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas de signos, i. e., sistemas de significação surgiu do pragmatismo americano Tese fundamental a verdade de uma doutrina consiste no fato de que ela seja útil e propicie alguma espécie de êxito ou satisfação

4 Semiótica: Principais representantes
Charles Sanders Peirce ( ) Americano, fundador do pragmatismo É considerado o verdadeiro pai da semiótica A contínua interpretação dos signos foi convertida mais tarde em uma meta teoria por Umberto Eco, com a qual ele explica os fenômenos culturais globais Em 1867, Peirce começou a publicar suas investigações semióticas Ele enfatizou o caráter relativo dos signos, i. é, eles somente existem na relação de um objeto e um intérprete Ele qualificou essa relação de três componentes como relação triádica

5 Semiótica: Principais representantes
Umberto Eco ( ) Este italiano utiliza o conceito de “campo semiótico”, i. é, o local onde se realizam os diversos planejamentos semióticos. Segundo ele, uma análise semiótica têm lugar quando se supõe que a comunicação funciona como envio de mensagens com base em um código Eco relaciona as colocações de Peirce e investiga os processos de comunicação Através da semiótica podem ser analisados todos os fenômenos culturais Os códigos são regras de transformação mediante as quais podem ser decifrados certos signos, ou seja, pode-se chegar ao conhecimento de seu significado através da decodificação

6 Semiótica O que é ? Mas o que é a mente
Disciplina que estuda os fenômenos da significação e representação Base para o entendimento dos fenômenos da cognição e comunicação Ciência preocupada com os fenômenos mentais (leis + manifestações+ produtos da mente) Mas o que é a mente É o processo de formação de significações – também chamado de semiose ou processo sígnico: processo pelo qual alguma coisa (signo) representa outra (objeto), sob algum aspecto ou modo (interpretante), para um sujeito (intérprete)

7 Semiótica Método A semiose para Pierce acontece:
em sistemas físicos e químicos, em sistemas biológicos em seres pensantes (homem) em dispositivos artificiais construídos pelo homem Método Análise do processo de busca da verdade; Verdade = atividade dirigida para um objetivo ou insatifação satisfação atividade instintiva atividade consciente e crítico comportamento Lógica - Ciência

8 História da Semiótica Platão
Trata-se de estabelecer as relações entre signo, significado e o fato específico Signo Significado Objeto Somente no Séc. XIX, Peirce retoma o estudo desta relação entre esses 3 conceitos

9 A relação Triádica de Peirce
Produtor de signos SIGNO Objeto a ser denotado Intérprete

10 Peirce Peirce utilizou o conceito de representação, i. é, a noção de que algo responde de outra coisa, ou se trata intelectualmente como se fosse essa outra coisa Ex.: a luz da sinaleira em vermelho faz as vezes de um policial que pára o trânsito

11 Interpretante Signo Objeto Relações Semióticas Pierce
é um segundo signo, equivalente a si mesmo ou, eventualmente, um signo mais desenvolvido, criado na mente do receptor. Relações Semióticas Pierce Interpretante Signo Objeto é aquilo, que, sob certo aspecto, representa alguma coisa para alguém e a coisa representada Relação triádica de signo (Ogden & Richards)

12 Relações Semióticas Pierce Sintaxe Semântica Pragmática
Relações entre signo Semântica relações entre signo e seus objetos Pragmática relações entre signo, seus objetos e seu interpretante Sintaxe Semântica Pragmática

13 Pierce Ícone é um signo que tem alguma semelhança com o objeto representado. Exemplos de signo icônico: a escultura de uma mulher, uma fotografia de um carro, e mais genericamente, um diagrama, um esquema

14 Pierce Índice é um signo que se refere ao objeto denotado em virtude de ser diretamente afetado por esse objeto. Exemplo: fumaça é signo indicial de fogo, um campo molhado é índice de que choveu, uma seta colocada num cruzamento é índice do caminho a seguir

15 Pierce Símbolo é um signo que se refere ao objeto denotado em virtude de uma associação de idéias produzidas por uma convenção. Exemplo: qualquer das palavras de uma língua, a cor verde como símbolo de esperança etc

16 Pierce Semiótica e Desenho
O desenho relaciona-se constantemente com signos representativos, no entanto freqüentemente diferenciam-se os signos diretos e os indiretos: as funções indicativas remetem de forma direta às funções práticas e as funções simbólicas de forma direta às referências sócio-culturais. Neste ponto podemos reconhecer claramente a transcendência do enfoque semiótico para o desenho: o designer projeta, com um objeto, não somente coisas reais, mas também imaterialidades. É importante, portanto, para o processo de projeto, que o designer não se limite unicamente ao uso de signos individuais. Os signos que ele utiliza devem ser compreendidos de forma correta pelo intérprete

17 Semiótica:Principais representantes
Jean Baudrillard ( ) Aplicou o método semiótico na análise do cotidiano. Investigou a linguagem dos objetos e com isto ele pode ser considerado como o autêntico fundador da teoria semiótica do desenho Partindo do pré-suposto que as coisas entorno do homem falam, elas mesmas informam quem são seus proprietários e seus valores, desejos e esperanças; Em 1982 ele apresenta a noção moderna da catástrofe semiótica presente: os signos caminham para um desgaste cada vez maior

18 Jean Baudrillard

19 Semiologia: Principais representantes
Ferdinand de Saussure ( ) Entre 1906 e 1911, Ferdinand de Saussure proferiu una série de palestras na Universidade de Genebra; com base nos apontamentos dos seus alunos, foi redigido e publicado a obra “Cours de Linguistique Générale” Saussure é considerado um estruturalista Sua obra abriu caminho à lingüística no sentido de se tornar uma disciplina independente;

20 Saussure Saussure chamou esse conjunto teórico de Unidade de “representação” e de “imagem fonética” O conceito de cadeira e a concepção fonética das suas letras não têm conexão alguma. Esta relação se estabelece unicamente por acordo ou convênio coletivo Cadeira

21 O Sinal Bilateral (Saussure)
Significado (conceito) Significante (imagem-som)

22 O Sinal Bilateral (Saussure)
A concepção mentalística Significado e Significante são entidades mentais, independete de qualquer objeto externo… A imagem ou o som de uma palavra não é algo material, apenas uma impressão psicológica (modelo mental) que tem sentido para nós… 38

23 A Função Sinal (Hjelmslev)
Matéria Matéria

24 Semiologia: Principais representantes
Roland Barthes ( ) É outro autor que concorre para a sedimentação do Estruturalismo O homem se caracteriza e se diferencia pela “criação de significados” O Estruturalismo vê o homem como Homo significans, para o qual o interesse cognitivo concentra-se no ato, no processo e no fenômeno da origem do significado O autor falou sobre o caráter referencial da linguagem, i. é, os homens com a ajuda da linguagem referem-se as coisas que são externas a ele: os objetos e os fatos realmente existentes. Os signos lingüísticos não são unicamente sons físicos, são também impressões psíquicas.

25 Barthes primeira ordem de significação Denotação;
Significação óbvia; senso comum; Campo objetivo segunda ordem de significação Influências dos valores, emoções  cultura; Campo subjetivo e inter-subjetivo; Conotação + Mito +Símbolos

26 Barthes Conotação Interação do signo com os valores, as emoções e a cultura; Campo subjetivo e inter-subjetivo; Significação de segunda ordem do significante

27 Barthes Mito história pela qual uma cultura explica ou compreende um dado aspecto da realidade ou da natureza Os mitos naturalizam a história Significação de segunda ordem do significado

28 Barthes Símbolo O significado é adquirido por convenção ou uso – e pode representar algo distante do objeto ??????

29 O Modelo da Comunicação
Informação: comunicação, notícia de um fato ou ocorrência Somente mensagem com alguma novidade é informativa… Comunicação: processo de informação (semiosis) Interação bilateral entre humanos Direta ou indireta Intencional ou não intencional Verbal ou não verbal Visual, sonora e segundo outros fluxos 38

30 O Modelo da Comunicação (Prieto)
Comunicação: processo de informação (semiosis) Intencionalidade Intensão de comunicar Comunicação Fluxo da informação Significação Resposta interpretativa 38

31 O Modelo da Comunicação (Meyer & Eppler)
Fonte Trans-missor Desti-nação Recep- tor CANAL FONTE DE RUIDO SR1 SR2 SR3 Emissor Recebedor SINAL SINAL RECEBIDO 37

32 Contexto de referência
O Modelo de Comunicação de Prieto Código Emissor meio Receptor mensagem meio Contexto de referência 37

33 O Modelo da Comunicação (Meyer & Eppler)
- Fonte: cérebro humano Transmissor: voz Canal: ar Fonte de ruído: vento Sinais: ondas sonoras Repertório de Sinais: Códigos Convenções entre formas de conteúdo e formas de expressão que é aceita, reconhecida e respeitada pelos usuários de um sistema de sinais. Contexto: Condições do ambiente que auxilia o receptor a interpretar uma mensagem 37

34 Tipos de Códigos Materia: Substância: Forma:
substância amorfa: espectro de cores Substância: a essência da forma: cor verde Forma: a forma estruturada em um sistema que a diferencia de outras formas: cor VERDE para AVANÇAR cor VERMELHA para PARAR 38

35 Tipos de Códigos Códigos arbitrários ou convencionados:
quando há uma convenção inequivocamente arbitrada entre formas de conteúdo e formas de expressão: Ex. sinais algébricos monossêmicos 38

36 Tipos de Códigos Códigos motivados ou naturais: Ex. símbolos, ícones
quando existe uma relação natural (implícita) entre formas de conteúdo e formas de expressão que se revela em um contexto. Ex. símbolos, ícones Polissêmicos, ambíguos 38

37 Tipos de Códigos Códigos sensoriais
estão ligados às primeiras etapas do processamento sensorial da informação. tendem a ser estáveis frente à indivíduos e culturas. baseados em estruturas fisicamente presentes no mundo. Cores, espessuras, texturas, propriedades físicas em geral as gramáticas sensoriais são válidas em uma grande variedade de contextos. 38

38 Semiótica Computacional
Andersen (1991) O esquema estruturalista elaborado por Hjelmslev e a tríade de Peirce. O indivíduo, é o criador, o intérprete e a referência dos sinais. O sistema informatizado é visto como um sistema de expressões "vazias A atividade do projetista possui o caráter de criação de proposição de significados. Programar, no sentido semiótico do termo é, segundo Andersen, usar o computador para tentar dizer algo às pessoas. Sinais computacionais são sinais candidatos. O projetista define os limites da comunicação criando os sinais que o usuário pode manipular. 40

39 Sinais Computacionais
A interface é uma coleção de sinais computacionais Segundo esta definição pode-se afirmar que um sistema informatizado possui inúmeras interfaces, uma vez que cada usuário entra em contato com uma coleção diferente de sinais os quais ele interpreta de uma maneira particular. 40

40 Sinal Computacional Mídia computacional: propriedades manipuláveis:
propriedades modificáveis propriedades permanentes realizam ações sobre outros sinais: refletem as ações do sistema 40


Carregar ppt "Formas atuais da teoria dos signos"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google