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traços do ultrarromantismo na música popular brasileira

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Apresentação em tema: "traços do ultrarromantismo na música popular brasileira"— Transcrição da apresentação:

1 traços do ultrarromantismo na música popular brasileira

2 CHICO BUARQUE Chico Buarque, nome artístico de Francisco Buarque de Hollanda (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944), é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro. Filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda, iniciou sua carreira na década de 1960, destacando-se em 1966, quando venceu, com a canção A Banda, o Festival de Música Popular Brasileira. Em 1969, com a crescente repressão da Ditadura Militar no Brasil, se auto-exilou na Itália, tornando-se, ao retornar, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização do Brasil.

3 TATUAGEM Quero ficar no teu corpo Feito tatuagem Que é prá te dar coragem Prá seguir viagem Quando a noite vem... E também prá me perpetuar Em tua escrava Que você pega, esfrega Nega, mas não lava... Quero brincar no teu corpo Feito bailarina Que logo se alucina Salta e te ilumina Quando a noite vem... E nos músculos exaustos Do teu braço Repousar frouxa, murcha Farta, morta de cansaço... Quero pesar feito cruz Nas tuas costas Que te retalha em postas Mas no fundo gostas Quando a noite vem... Quero ser a cicatriz Risonha e corrosiva Marcada a frio Ferro e fogo Em carne viva... Corações de mãe, arpões Sereias e serpentes Que te rabiscam O corpo todo Mas não sentes...

4 O MEU AMOR O meu amor tem um jeito manso que é só seu E que me deixa louca quando me beija a boca A minha pele toda fica arrepiada E me beija com calma e fundo Até minh'alma se sentir beijada O meu amor tem um jeito manso que é só seu Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos Com tantos segredos lindos e indecentes Depois brinca comigo, ri do meu umbigo E me crava os dentes Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz O meu amor tem um jeito manso que é só seu Que me deixa maluca, quando me roça a nuca E quase me machuca com a barba mal feita E de pousar as coxas entre as minhas coxas Quando ele se deita O meu amor tem um jeito manso que é só seu De me fazer rodeios, de me beijar os seios Me beijar o ventre e me deixar em brasa Desfruta do meu corpo como se o meu corpo Fosse a sua casa Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz

5 CAZUZA Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza (Rio de Janeiro, RJ, 4 de abril de 1958 – Rio de Janeiro, RJ, 7 de julho de 1990) foi um cantor e compositor brasileiro, que ganhou fama como símbolo da sua geração enquanto vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Cazuza tornou-se um dos ícones da música brasileira do final do século XX. Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo (AIDS) e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro.

6 PRO DIA NASCER FELIZ Todo dia a insônia me convence que o céu Faz tudo ficar infinito E que a solidão é pretensão de quem fica Escondido fazendo fita Todo dia tem a hora da sessão coruja Só entende quem namora Agora 'vão bora' Estamos meu bem por um triz pro dia nascer feliz O mundo acordar e a gente dormir, dormir Pro dia nascer feliz Essa é a vida que eu quis O mundo inteiro acordar e a gente dormir Todo dia é dia e tudo em nome do amor Essa é a vida que eu quis Procurando vaga uma hora aqui, a outra ali No vai-e-vem dos teus quadris Nadando contra a corrente só pra exercitar Todo o músculo que sente Me dê de presente o teu bis Pro dia nascer feliz O mundo inteiro acordar e a gente dormir, dormir Pro dia nascer feliz


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