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São métodos formais de tornar disponíveis para a administração, quando oportuno, as informações necessárias para facilitar o processo de tomada de decisão e para dar condições para que as funções de planejamento, controle e operacionais da organização sejam executadas eficazmente. É a integração de dados, do passado e do presente, das mais diversas áreas da empresa: operacionais (vendas, contas, depósitos, fluxos de matéria-prima...) e funcionais (MKT, finanças, contabilidade, RH...) que geram informações que auxiliam a tomada de decisões sobre o futuro da empresa. Então eles têm o papel de suporte funcional, recolhendo, registrando e armazenando dados, para futuramente darem suporte à decisões de negócio e suporte estratégico aos gestores da empresa.
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Anos 50: surgiram os primeiros sistemas de processamento de dados, que serviam para registro e armazenamento de dados. Mas somente as grandes organizações conseguiam adquiri-los. Anos 60: surgiam efetivamente os sistemas de informação de gestão, que eram usados para gerar um número limitado de relatórios pré-definidos, como relatório de lucro. Anos 70: foram introduzidos os sistemas de suporte à decisão. O utilizador já podia personalizar os resultados – era interativo. Mas havia a necessidade de um técnico de sistemas permanentemente no local. Anos 80: deu-se a introdução da computação descentralizada. Em vez de um único (e grande) computador na empresa, vários PCs podiam ser espalhados pela empresa. Então já não era mais necessário enviar o trabalho para o departamento de computadores para processamento (em fila de espera). Mas só conseguiam acessá-los quem soubesse trabalhar com programas nada amigáveis, como o DOS. Anos 90: foi a introdução dos sistemas de informação estratégicos, devido à evolução da gestão estratégica pelos acadêmicos, como Michael Porter. Surgiram vários softwares na área. Na virada do século tivemos a comercialização da internet e o crescimento das intranets.
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Fontes de informação interna Fontes de informação externa Informação relevante para decisões Tomada de decisão Efeito sobre ambiente (externo) Efeito sobre empresa Análise Ação corretiva necessária
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Agrupam e sintetizar dados das operações das organizações para a obtenção das informações desejadas de forma rápida e segura, sobre o passado, o presente e até projeções do futuro da empresa, evitando assim riscos e tomadas de decisões equivocadas; A melhoria de produtividade, tanto setorial quanto global; A redução de custos operacionais; A melhoria nos serviços prestadores e oferecidos aos clientes; A melhor interação com seus fornecedores e distribuidores; A melhoria na estrutura organizacional, facilitando o fluxo de informações; A melhoria na adaptação da empresa para enfrentar acontecimentos não previstos, a partir das constantes mudanças nos fatores ambientais.
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Envolvimento da alta e média administração com o SIG: eles devem comprar e vender a idéia para os seus subordinados; Competência por parte das pessoas envolvidas no SIG; Boa divulgação do SIG: pessoas são resistentes à mudanças, temem a não adaptação e a perda do emprego. Deve-se ter a aceitação por parte dos funcionários, e a sua capacitação para utilização do SIG; A empresa deve ter um plano-mestre, objetivos a curto, médio e longo prazo. As análises servem para mostrar se ela está indo no caminho correto ou deve mudar o seu rumo, devido à mudanças no mercado; Habilidade dos executivos para tomarem as decisões com base em informações; Adequada relação custo x benefício: qual SIG se enquadra na minha empresa? As empresas estão investindo grandes quantias em SIGs, e muitas vezes subutilizando-os.
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Integração EIS + SIG + fontes externas de dados Banco de dados multidimensionais: duplicação planejada de dados Inteligência na recuperação das informações Datamining Inteligência de negócios (competitiva, estratégica, empresarial) Incorporação dos princípios de reengenharia Inteligência artificial
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