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Disciplina de Bioética II

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Apresentação em tema: "Disciplina de Bioética II"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina de Bioética II
Morte ENCEFÁLICA Disciplina de Bioética II Professor Cícero de Andrade Urban Camila Gonçalves Mendes Camila Luiza Meira Pucci Paula Sedoski Ricardo Zanlorenzi

2 Introdução Definição Diagnóstico Causas mais comuns incluem: Trauma;
Hemorragia intracraniana; AVC; Hipóxia decorrente de parada cardíaca; Overdose de drogas.

3 Introdução Inicialmente descrita como “coma dépassé”;
Nada mais é além de uma formulação médica, legal e social; Basicamente implica em uma perda irreversível da personalidade e funções integrativas do cérebro.

4 Determinação da ME Só existe ME após a perda definitiva e irreversível de todas as funções do tronco cerebral; Qualquer dúvida na sua determinação, impossibilita o diagnóstico; Condições para determinação: Pré-requisitos Exame Clínico Teste de apnéia Exames complementares Repetição do exame clínico

5

6 Aspectos éticos compreendidos
Social Cessação das funções cardíaca e respiratória; O critério de morte neurológica é uma “formulação social”; Médico-biológica Fins utilitaristas e para permitir transplantes de órgãos; Avanço tecnológico das estruturas de suporte a vida;

7 Aspectos éticos compreendidos
Personalidade “Brain-based definition” “Whole-brain definiton” “Higher-brain definition” Cultural e Religiosa Pessoa em morte cerebral, porém aparentemente viva; Algumas exceções legais são concedidas baseadas em algumas perspectivas religiosas.

8 Aspectos éticos compreendidos
Confiança Distinção entre morte cardíaca e encefálica; Medo de declaração prematura da morte; Lei Questão de evento e não condição médica; Determina dos critérios pelos quais a morte é determinada; Política Depende fundamentalmente de uma avaliação clínica; Preferível fluxo sanguíneo cerebral a eletroencefalograma;

9 Abordagem do paciente Declaração de morte encefálica;
Conflitos de interesse do médico ou proximidade com o receptor; No estado vegetativo persistente, respiração espontânea e reflexos do tronco cerebral rudimentares estão conservados; Exceções: Paciente gestando e aparentemente em morte encefálica Restrições religiosas para definir morte encefálica como critério de declarar morte

10 Conclusão A morte não é nem bem aceita, nem bem compreendida pelo ser humano; Há resistência a doação de órgãos; Prezar por um diagnóstico rigoroso seguindo as normas determinadas; Tentar informar ao máximo familiares e a população em geral.

11 Referências Bibliográficas
Urban, Cícero de Andrade. Bioética Clínica. 1a Ed. Rio de Janeiro. Editora: Revinter. Singer, Peter A.; Viens, A.M. (2008), Cambridge Textbook of Bioethics, Cambridge: Cambridge University Press.


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