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Latitude: 38,7492º N; Longitude: 9,1913º W, Elevação: 34 m

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2 Latitude: 38,7492º N; Longitude: 9,1913º W, Elevação: 34 m

3 A ideia

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9 O projecto de arquitectura

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18 A construção

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27 O edifício

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64 e porque uma Escola não é só o seu edifício!

65 Povoámo-la…

66 População escolar 2005 / 2006 Alunos Pessoal docente
Corpo constituído por 979 alunos: 16 turmas do 3º Ciclo do Ensino Básico (410 alunos) 25 turmas do Ensino Secundário (569 alunos) Pessoal docente Corpo constituído por 131 professores: 105 efectivos 26 não efectivos Pessoal não docente Corpo constituído por 40 elementos: 11 administrativos 29 Auxiliares de Acção Educativa

67 Organizámo-la…

68 administração escolar
Organograma da Escola Nov.2004 Autarquia Assembleia de Escola Associação de Pais Conselho Pedagógico Conselho Executivo Conselho Administrativo REME Assessores Secretariado de Exames Assoc. de Estudantes Comissão de Horários Visitas de Estudo Gab. Coord. Projectos Assemb. de Alunos Assemb. de Delegados Estruturas de orient. educativa Estruturas de desenv. educativo Serviços especiais de apoio educativo Serviços de apoio administrativo Serviços de administração escolar Dep. Curricular Área de Enriq. Curric. Serv. de Psicologia e Orientação Serv. de Património Serv. Contab./Tesour. Coord. Secundário Centro Rec. Educ. PBX / Recepção Secção de Pessoal Núcleo de apoio a alunos com necess. educativas especiais Coord. de Ciclo Clubes Reprografia Secção de Alunos Coord. C. Tecnol. Ateliers Bar / Bufete Secção de Docum. Formação Pessoal Portaria Serv. Acção Soc. Esc. Dir. Turma Form. inicial Representantes dos Encar. Edudação Form. Contínua (CFMBM)

69 Equipámo-la e criámos estruturas de apoio…

70 Salas de Aula Blocos A, B, C, D e E 25 salas de aula
de características não específicas 24 salas de aula destinadas a disciplinas específicas

71 Instalações Gimnodesportivas
Com quatro ginásios, uma sala para actividades com patins, uma sala de ténis de mesa e um campo de jogos exterior, as instalações gimno-desportivas permitem a prática das seguintes modalidades desportivas: a G1 G2 Actividades com patins (hóquei em patins, patinagem artística, etc.) Actividades gímnicas Andebol Atletismo Badminton Basquetebol Corfebol Dança Futebol Ténis Ténis de mesa Voleibol G3 G4 Sala de ténis de mesa Sala de actividades com patins Campo de Jogos exterior

72 Centro de Recursos Educativos/ Biblioteca
O Centro de Recursos Educativos / Biblioteca (CRE) constitui um espaço único, aberto à participação e utilização, individual e em grupo, dos elementos de toda a comunidade escolar: alunos, pessoal docente, administrativo e auxiliar, e Encarregados de Educação. Privilegiando o desenvolvimento da autonomia do aluno e a perma-nente acessibilidade a todos os recursos, a utilização deste espaço não é compatível com a leccionação de aulas. Organizado em várias zonas: - Ludoteca - Hemeroteca - Videoteca - TIC - Zonas de documentação escrita O CRE oferece os seguintes serviços: - Consulta de documentos (escritos, áudio, vídeo) - Leitura domiciliária - Informática e internet - Jogos - Reprodução de documentos - Encadernação de trabalhos

73 Centro de Formação de Professores Maria Borges de Medeiros
Tendo iniciado a sua actividade em 1993, o Centro de Formação de Professores Maria Borges Medeiros (CFMBM) tem sede na Escola Secundária José Gomes Ferreira e conta com cerca de 50 escolas dos diferentes níveis de ensino, sendo responsável por um conjunto de acções de formação no âmbito do programa FOCO. As áreas de formação têm estado relacionadas com a aplicação das novas tecnologias no pro-cesso educativo, revisões e orientações curricu-lares, projectos, gestão e prevenção de compor tamentos de risco e de conflitos e, ainda, nos domínios lúdico e criativo.

74 Serviço de Psicologia e Orientação
Criado ao abrigo do decreto lei nº 190/91 e dotado de autonomia técnico-científica, sendo das suas actividades acompanhadas pela Divisão dos Serviços Técnico-Pedagógicos da Direcção Regional de Educação de Lisboa, o Serviço de Psicologia e Orientação (S.P.O) inclui: - o Gabinete de Orientação Escolar, a cargo de duas professoras conselheiras de orientação; - o Gabinete de Psicologia e Serviço Social, a cargo de uma psicóloga e uma técnica de serviço social. Sedeado na Escola Secundária José Gomes Ferreira, embora a sua área de influência se alargue a quatro escolas do 1º ciclo do Ensino Básico e dois Jardins de Infância, o S.P.O. tem por objectivos principais: - acompanhar e optimizar o percurso escolar dos jovens; facilitar o desenvolvimento da sua identidade pessoal e ajudá-los na construção do seu projecto de vida.

75 Núcleo de apoio a alunos com necessidades educativas especiais
O Núcleo de apoio a alunos com necessidades educativas especiais tem como objectivo fundamental apoiar os alunos que, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 1319/91, frequentam esta escola, bem como os respectivos professores, pais e encarregados de educação. A par do apoio pedagógico, e dadas as necessidades específicas de cada aluno, pretende-se, através de actividades curriculares e extracurriculares, fomentar a sua integração na comunidade escolar e na comunidade em geral.

76 Centro de Apoio à Linguagem e à Comunicação
O Centro de Apoio à Linguagem e à Comuni-cação (CLIC) é um centro de apoio especia-lizado, de âmbito regional, destinado a apoiar alunos, pais, professores e técnicos de toda a zona abrangida pela Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL), no que diz res-peito às dificuldades de linguagem e comuni-cação de alunos com deficiência auditiva. São objectivos principais do CLIC: - A criação de uma rede telemática de computação entre todas as escolas com Unidades de Apoio a Alunos Surdos (UAAS) da área de intervenção da DREL; - Disponibilização de informação e forma-ção neste âmbito; - Teste, avaliação e aconselhamento de ajudas técnicas e de software educativo; - A produção de materiais pedagógicos multimédia de apoio a estes alunos.

77 Serviço de Acção Social Escolar
O Serviço de Acção Social Escolar (SASE) é um órgão administrativo que tem por objectivo dar execução às actuais medidas de combate à exclusão social escolar, ao nível local. A este nível, compete-lhe ainda actuar de modo a promover a igualdade de oportunidades dos jovens no acesso ao ensino básico e secundário. São competências do SASE: - Atribuição de subsídios a alunos carenciados; - Gestão e instrução de processos de seguro escolar; - Prevenção e encaminhamento de acidentes escolares; - Atribuição de subsídios de transporte no âmbito dos protocolos estabelecidos entre a escola e as autar-quias inscritas na sua área de influência.

78 Associação de Estudantes
Dotada de instalações próprias, geridas pelos seus membros, a Associação de Estudantes (A.E.) rege-se pelos princípios do movimento associativo e pelos respectivos estatutos, tendo o direito de exercer livremente a sua actividade associativa.

79 e Encarregados de Educação
Associação de Pais e Encarregados de Educação Faz tambem parte da comunidade educativa a Associação de Pais e Encarregados de Educação (APEE) que reúne periodicamente e tem vindo a colaborar no desenvolvimento de acções destinadas aos pais, em várias alturas do ano, nomeadamente no Dia da Escola (20 de Novembro) e na Semana Cultural. A APEE rege-se pelos seus próprios estatutos e demais legislação aplicável e está presente nos orgãos de gestão da escola.

80 e lançámo-nos à obra…

81 Participação nos Concursos Ciência Viva
O Programa Ciência Viva apoia, desde 1996, projectos que visam a promoção de activi-dades experimentais na aprendizagem das ciências, envolvendo as comunidades cientí-fica e educativa, numa perspectiva de partilha de recursos e de conhecimentos. O Concurso Ciência Viva contou já com cinco edições (entre 1997 e 2001), decorrendo, este ano, a sua 6.ª edição. Participação nos Concursos Ciência Viva – Ensino Experimental das Ciências na Escola Ciência Viva AGÊNCIA NACIONAL PARA A CULTURA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Minerais sintéticos (Professor: Maria Elisa de Oliveira Antunes de Sousa Fialho, 1997) Técnicas laboratoriais de Química assistidas por computador (Professor: Lídia Pereira Domingues, 1997) Técnicas laboratoriais assistidas por computador (Professor: Maria José Silva Inácio, 1997) A água que bebemos (Professor: Lídia Pereira Domingues, 1998) Minerais sintéticos II (Professor: Maria Manuela Martinho P. P. Tavares, 1998) Computadores, sensores e interfaces no ensino experimental da Física e Química (Professor: Isabel Mª Pinto S. Santos, 1999) Qualidade da água (Professor: Maria do Carmo C. Albuquerque Ribeiro Serraninho, 1999) A curiosidade e o mundo microscópico (Professor: Teresa de Jesus Lopes Grossinho Reis, 1999) Nos bastidores da alimentação (Professor: Maria Emília Monteiro Abril de Abreu, 2000) A curiosidade e o mundo microscópico II (Professor: Teresa de Jesus Lopes Grossinho Reis, 2000) Computadores, sensores e interfaces no ensino experimental da Física e Química II (Professor: Isabel Mª Pinto S. Santos, 2000) Como ser investigador com a ajuda das abelhas (Professor: Teresa de Jesus Lopes Grossinho Reis, 2001)

82 Professores: Leonor Paiva Maria Emília Estadão Rosa Costa
Alunos: Catarina Teixeira Inês Nunes Marisa Ferreira Marta Delgado Vera Bernardino Ana Filipa Simões Hemofilia Investigador: Dezso David Durante o ano 2001, no âmbito deste projecto, foram criados espaços de interacção entre grupos de alunos e professores de escolas secundárias e instituições científicas, para troca de ideias sobre questões relaciona-das com a investigação sobre o Genoma Humano. O resultado desse trabalho conjunto está visível nos produtos criados pelos grupos, sobre diferentes doenças genéticas. Ciência Viva AGÊNCIA NACIONAL PARA A CULTURA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

83 um vírus pouco conhecido
Professores de apoio: Maria Emília Estadão Teresa de Jesus Lopes Grossinho Reis West Nile: um vírus pouco conhecido Epilepsia Perturbações do sono Jovens alemães e portugueses contactam com desenvolvimentos recentes da Ciência e da Tecnologia nas Ciências da Saúde, através da interacção com investigadores e instituições científicas, num projecto coordenado pela "Ciência Viva", que decorreu entre Janeiro e Setembro de 2001. Ciência Viva AGÊNCIA NACIONAL PARA A CULTURA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

84 Telescópio de Raios Cósmicos
Professores: Isabel Silva Santos Lídia Pereira Domingues Instituições: L.I.P. Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas I.S.T. Instituto Superior Técnico Escola Secundária D. Pedro V Escola Secundária José Gomes Ferreira Escola Secundária Gil Vicente Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho Escola Secundária da Amadora Escola Secundária Prof. Herculano de Carvalho Escola Secundária Luís de Freitas Branco Escola Secundária de Mem Martins Escola Secundária Diogo de Gouveia Escola Secundária D. Manuel I Construção e exploração de uma rede de detectores de Raios Cósmicos instalados em várias Escolas do Ensino Secundário interligadas através da Internet. O Telescópio permite detectar partículas de muito alta energia que atingem a Terra, observando correlações entre os dados recolhidos pelas estações da rede.

85 Perfil do Solo da Escola
Professora: Cristina Machado O perfil do solo da escola foi estudado por quatro grupos de alunos, no âmbito do programa GLOBE (Global Learning and Observations to Benefit the Environment) - um programa científico e educacional destinado às escolas primárias e secundárias. Trata-se de um programa internacional implementado através de acordos bilaterais celebrados entre o governo dos Estados Unidos da América e os governos das 109 nações associadas.

86 Estação Meteorológica da Escola

87 Estágio de iniciação científica para alunos os 10º e 11º anos
A Geometria da Relatividade Programa de Promoção da Matemática em Portugal Participantes: Alexandre Miguel Fernandes Dias João Pedro Correia Matias Luisa Adriana Carvalhão Ricardo José Ferreira Gaspar Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Estágio de iniciação científica para alunos os 10º e 11º anos 11 a 15 de Julho de 2005 Uma contribuição para a comemoração do Centenário da Teoria da Relatividade e do Ano Internacional da Física.

88 2005 Ano Mundial da Física Exposição: Einstein

89 2005 Ano Mundial da Física Conferência: Somos feitos do pó das estrelas Professora Doutora Ana Eiró

90 Cápsula do tempo 2001 – 2021 (Março 2001)
Lançado pela disciplina de Biologia, com as turmas 11º.9ª, 12º.1ª e 12º.2ª, e aberto a toda a comunidade escolar, o projecto visa a comparação dos aspectos culturais, económicos e técnicos entre os anos 2001 e 2021. Para tal, foi construída, no jardim da escola, uma cápsula de tempo, onde, em cerimónia que decorreu no âmbito da semana cultural, foram inseridos, devidamente protegidos, os testemunhos preparados pela comunidades escolar. A cápsula foi então selada e só será aberta no ano de 2021.

91 A diversidade cultural como fonte de promoção turística
17th MARCH SPRING DAY IN EUROPE No âmbito desta iniciativa, a que aderiram escolas de 40 países, o mês de Março de 2005 foi dedicado a uma reflexão acerca da cidadania europeia. Numa altura em que os países membros são chamados a pronunciar-se acerca da Constituição Europeia, como é que se pode fazer valer o direito à diversidade cultural? Será que os jovens de uma zona urbana (Lisboa) têm noção da realidade cultural do seu país? Será que vale a pena lutar por esse direito à diversidade e porquê? Para responder a estas perguntas, os alunos do 10.4 foram investigar, para depois poderem partilhar com os seus congéneres europeus: aspectos relevantes da cultura tradicional portuguesa (do que as aldeias históricas de Monsanto, Idanha-a-Nova e Idanha-a-Velha são exemplos vivos); como é que a aposta na diversidade cultural pode ser um meio de integração na Europa – com a aposta no turismo histórico e com a criação de incentivos à fixação no interior.

92 GAVETA DE NUVENS Língua Portuguesa / 8.º 1.ª, 2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª
Escola Secundária José Gomes Ferreira (O nome do blogue aproveita título de um livro do patrono da escola)

93 Olimpíadas da Língua Portuguesa
(Entrega de Prémios – 15.Jun.2005) Professoras: Maria da Conceição Vieira (CRE) Clara Andrade (CRE) Maria do Loreto Neto (CRE) Participantes: Ana Morais (7.º 6.ª) Ana Rita Godinho (7.º 3.ª) Andreia Nunes (7.º 7.ª) António Pedro Almeida (7.º 3.ª) Bruno Rafael Dobrões (7.º 5.ª) Carolina Gouveia (7.º 6.ª) Gonçalo Garcias (7.º 5.ª) Joana Figueiredo (7.º 7.ª) João Afonso Direita (7.º 6.ª) João Marcelo (7.º 5.ª) Liliana Cardoso (7.º 8.ª) Mafalda Santos (7.º 3.ª) Mário Ferreira (7.º 6.ª) Marta Santos (7.º 2.ª) Silvana Menezes (7.º 3.ª) Classificação final: 1.º Gonçalo Garcias (7.º 5.ª) 2.º Ana Morais (7.º 6.ª) 3.º Bruno Rafael (7.º 5.ª)

94 Núcleos do Clube de Desporto Escolar
Golfe Futebol Juvenis Futebol Infantis B Basebol Voleibol Masculino Voleibol Feminino Ginástica Aeróbica

95 Núcleo de Corfebol de Benfica
O Núcleo de Corfebol de Benfica (NCB) foi criado em 1993/94, como um núcleo da Escola Secundária José Gomes Ferreira, tendo como mentor o Prof. Nuno Ferro, que é actualmente o seu director Técnico. A iniciativa teve um sucesso imediato, que culminou com o 1º lugar no Torneio de Desporto Escolar desse ano. No ano de arranque, o NCB também participou no 9º Torneio Internacional organizado pelo ISEF Agon Club. Torneio este, em que o NCB teve a sua primeira experiência internacional ao defrontar duas equipas holandesas. Na época 1999/2000, o NCB atingiu o seu momento alto, sagrando-se Campeão Nacional e vencendo, simultaneamente, a Taça de Portugal. O número de atletas no clube tem vindo a crescer, sendo neste momento de aproximadamente 45. Mais de 90% dos atletas do clube são ou foram alunos da Escola Secundária Jóse Gomes Ferreira. Actualmente o NCB tem 4 equipas (A, B, C e D) a participar no Campeonato Nacional de Corfebol.

96 Torneio de Corfebol ( )

97 III Triatlo da Escola (26.03.2005)
Outras entidades envolvidas - Federação de Triatlo - Bombeiros de Campo de Ourique - PSP de Benfica - Junta de Freguesia de Benfica

98 Núcleo de Rádio O núcleo de Rádio é um órgão independente da Associação de Estudantes, que tem como princi-pais objectivos: o entretenimento dos alunos nos espaços sem aulas a função de informar os alunos de todas as actividades a decorrer na escola, ou que directamente tenham a ver com esta.

99 Jornal Voz Activa Coordenação Isabel Costa Marques
Mª José Brito e Cunha Chefe de Redacção Aldina Lobo Subchefe de Redacção Tiago Almeida Coordenadores de Secção - Notícias Pedro Amaral, Helena Brito e Isabel Ribeiro - Artigo de Fundo Almira Soares e Cristina Carvalho - Entrevista e Reportagem Jorge Marques e Sofia Tomás - Criação, Critica e Divulgação Paulo Pontoura, Sofia Rodrigues, Catarina Leal e Carlos Amaral - Cartas do leitor e Mensagens Joana Craveiro e Elisa Miranda - Passatempos Ana Emilia Relações Públicas Fátima Rodrigues, Natália Coelho e Gonçalo Fragoso Contabilidade Fernanda Paz e 10º 1ª Distribuição Associação de Estudantes da E.S.B. Maquetização Natércia Perdigão, Marta Cadete, Dora Cabral e António Silveira Edição Electrónica Luis Soares Fotolito Texto Editora Impressão Publicações Alfa

100 Dia da Escola 2004 (22 de Novembro de 2004)

101 Campanha de Natal 2004 com os Sem Abrigo da Comunidade Vida e Paz
Oferta de Roupas: - homem senhora jovem mantas cachecóis Alimentos: leite bolachas enlatados arroz grão feijão marmelada Recolha de 29.Nov a 13.Dez

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103 Celebração da Declaração Universal de Direitos Humanos

104 Celebração da Declaração Universal de Direitos Humanos Conferência: Timor Eng.º Luis de França (Presidente da OIKOS)

105 Olhar o Património, entender a Cultura

106 Diálogo Inter-Religioso (07.Abr.2005)

107 Local do Scriptorium / Biblioteca
Semana Cultural Local do Scriptorium / Biblioteca 31 de Março a 2 de Abril de 2004

108 O Imaginário Inter-Cultural de Cristãos e Muçulmanos
Visita e Pedi-paper no Convento dos Capuchos (Sintra) Acantonamento na Casa Paroquial de São João de Brito (Almoçageme) 6 e 7 de Maio de 2005

109 Projecto Curricular 3º Ciclo do Ensino Básico (7º, 8º e 9º Anos) Para além das disciplinas curriculares, são ainda desenvolvidas: Actividades curriculares não disciplinares Área de Projecto Estudo Acompanhado Educação Cívica Reforço Disciplinar de Matemática (8.º Ano) Actividades de enriquecimento curricular Desenvolvidas predominantemente para além do tempo lectivo, são facultativas e de carácter lúdico, cultural ou desportivo, tendo como objectivo a ocupação de tempos livres, de modo criativo e formativo, e o apoio aos alunos no desenvolvimento de trabalhos para as diferentes disciplinas e projectos de área-escola. Clube Europeu Oficina de Matemática Clube de Artes Gráficas Clubes de Desporto Escolar (Corfebol, Futebol, Badminton, Golfe, Voleibol, Dança) Actividades de solidariedade e voluntariado, em colaboração com diferentes organizações (AMI, UNICEF, OIKOS, etc.)

110 Projecto Curricular Ensino Secundário - 10.º e 11.º Anos (nova reforma) Ensino científico-humanístico Curso de ciências e tecnologias Curso de ciências socioeconómicas Curso de ciências sociais e humanas Curso de línguas e literaturas Ensino tecnológico Curso de design de equipamento Curso de administração Ensino Secundário - 12.º Ano (antigo curriculo) Ensino regular Curso científico natural (agrupamento 1) Curso de caracter geral (agrupamentos 1, 2, 3 e 4) Curso tecnológico de design (agrupamento 2) Ensino especial (deficientes auditivos)

111 O reconhecimento

112 e Municipal de Arquitectura
Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura Menção honrosa Escola Secundária José Gomes Ferreira R. Professor José Sebastião e Silva, 1500 Lisboa Arqt.ºs Raul Hestnes Ferreira, Jorge Gouveia e José Teixeira Relativo ao ano de 1982, foi também destinguido mais um edifício, neste caso uma Menção Honrosa, para a Escola Secundária José Gomes Ferreira, projectada pelos Arqt.ºs Raul Hestnes Ferreira, Jorge Gouveia e José Teixeira. Esta escola, localizada em Benfica, em paralelo com o conjunto habitacional de Tomás Taveira, levanta uma polémica entre uma Arquitectura de maior visibilidade através da cor, forma e dimensão urbana, e outra mais ponderada, verificada até então. Caracterizada por uma enorme clareza compositiva garantida pela utilização de geometrias elementares, transporta para o exterior uma imagem forte com uma dimensão que confere ao conjunto uma certa monu-mentalidade digna de referência.

113 Arquitectura do Século XX: Portugal
Exposições de Artes Visuais Portugal-Frankfurt 97

114 Processos de classificação em 40 edifícios do século XX
4 de Outubro de 2005 Processos de classificação em 40 edifícios do século XX Leonor Figueiredo O presidente do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPAAR), João Belo Rodeia, quis deixar a sua marca antes de sair da instituição - em breve será substituído por Elísio Summavielle -, tornando ontem pública a lista de 40 edifícios do século XX classificados ou em vias de classificação. Edifícios que se juntam a outros 120, igualmente do século passado, e que já foram objecto de abertura de processo de classificação. […] O processo burocrático que aguarda estes imóveis modernos e contemporâneos começa nas direcções regionais do IPAAR, encarregues da instrução do processo, e culmina com a sua publicação em Diário da República, depois da chancela da Ministra da Cultura. Os edifícios enumerados ficam, desde já, com os mesmos direitos de protecção dos imóveis já classificados, ou seja, têm de passar a contar com uma zona de protecção de 50 metros e sujeitos a autorização para qualquer intervenção. A lista. Dos anos 80 foram seleccionados a Escola Superior de Educação de Setúbal e a Faculdade de Arquitectura do Porto (de Álvaro Siza), e as Piscinas Municipais de Campo Maior e a Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa (de Carrilho da Graça). Ainda de Siza constam, dos anos 70, a agência bancária em Oliveira de Azeméis, o Bairro da Malagueira em Évora e o Bairro da Bouça no Porto – além das Bandas Habitacionais de Tróia (Atelier Conceição Silva) e a Escola Secundária José Gomes Ferreira, em Lisboa (de Hestnes Ferreira).

115 ESB em Rennes O 10º 7ª da Esc. Sec. de Benfica, Turma de Jornalismo, foi premiada pelo trabalho, com que participou no concur-so Scola 89, na cidate de Rennes, França, no passado mês de Novembro. O trabalho premiado é constituído por duas páginas de jornal, preenchidas por artigos e ilustrações, dentro da temática do ritmo escolar em Portugal. Foi no dia 3 de Novembro passado que os referidos artigos foram transmitidos por telefax para Rennes, onde, em conjunto com outros enviados simultaneamente de seis outros países da Europa, se constituiu o primeiro Jornal Juvenil Europeu, remetido depois para todos os países participantes. Em cerimónia realizada no B.A.L. (Bureau d’Action Linguistique), no dia 23 de Novembro passado, a turma foi homenageada, tendo recebido, não só exem-plares do Jornal em que a sua participação foi Integrada, mas, sobretudo, a Enciclopédia Quid 89, posteriormente oferecida à Biblioteca da nossa escola, onde poderá ser muito útil como elemento de consulta, nomeadamente na área da Língua e Cultura Francesas. Jornal Voz Activa, n.º 1, Fev. 1990

116 1.º Concurso Repórter Expresso
Nesta iniciativa, dirigida aos alunos do 3º ciclo do Ensino Básico, que eram convidados a fazer uma reportagem sobre qualquer tema e tendo ou não a ajuda de professores, participaram 1878 jovens «repórteres», com 454 reportagens sobre os mais variados assuntos. Os trabalhos foram efectuados por alunos de 152 escolas, públicas e privadas, de todo o continente, tendo os resultados sido noticiados no Expresso de As turmas do 7.º ano da ESJGF participaram com c.a. 30 trabalhos, dois dos quais foram selecciona-dos para a final: «Dezanove anos à espera de um refeitório» (João Afonso, Afonso e Enoque, do 7.º 6.ª) «Bonsai. Do normal para o pequeno: que grande paixão!» (Silvana e Rita, do 7.º 3.ª).

117 TRADUZIRAM … e GANHARAM!
Decorreu no dia 30 de Setembro de 2005 a cerimónia de entrega dos prémios aos vencedores do concurso TRADUZIR 2005, promovido anualmente pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Cató-lica Portuguesa. Foram distinguidos dois alunos da nossa escola (agora no 12º ano): JOÃO PEDRO COSTA NUNES, primeiro prémio pela tradução de um texto original em língua inglesa; TIAGO XAVIER RODRIGUEZ, menção honrosa pela tradução de um texto original em língua espanhola. Os alunos vencedores nas quatro línguas receberam, como prémio, uma viagem a uma capital europeia - este ano, PARIS - onde se deslocaram, na companhia dos seus professores da língua estrangeira.

118 A Olimpíada Paulista de Matemática (OPM) é organizada pela Sociedade Portuguesa de Matemática em conjunto com a sua congénere brasileira, com o objectivo de dar aos alunos a oportunidade de participar numa competição de nível internacional e destina-se a estudantes do 7º ao 12º ano. Participam da competição os finalistas das Olimpíadas Portuguesas de Matemática que ainda estejam a cursar o ensino básico e secundário, que concorrem com alunos do estado de São Paulo, Brasil. A prova é realizada em simultâneo nos dois países, tendo a prova da Fase Final da edição de 2005 decorrido no passado dia 05 de Novembro. Portugal participou pela primeira vez em 2001, e desde então tem havido uma melhoria constante nos resultados, obtendo em 2005/2006, o melhor resultado de sempre. Metade dos concorrentes portugueses ganhou uma medalha. Os alunos estão de parabéns! Entre os medalhados encontra-se um aluno da nossa Escola (11.º Ano), João Pedro Correia Matias, medalha de Bronze na Categoria Gama (11º e 12º anos) e que já havia sido medalhado na OPM 2004/2005. A entrega das medalhas (e dos restantes prémios) irá ser será feita numa data ainda a combinar.

119 Resultados 2005 Ensino secundário Ensino secundário Ens. secundário
Fonte: Semanário Expresso, 22.Out.2005 148,7 136,0 127,2 120,2 118,0 113,7 109,2 108,7 Ensino secundário (território nacional) Ensino secundário (concelho de Lisboa) Ens. secundário (melhores escolas) Classificações médias

120 Escolas em exame 22 de Outubro de 2005
Monica Contreras e Rosa Pedroso Lima O COLÉGIO Luso-Francês, no Porto, repete, este ano, o primeiro lugar do «Ranking» EXPRESSO/Socinova das escolas com melhores médias nos exames nacionais do 12.º ano. A Escola José Gomes Ferreira, em Lisboa, é a primeira pública, saltando, em apenas um ano, do 30.º para o 9.º lugar na tabela geral. Novidade, este ano, é a clara melhoria da «performance» dos estudantes: apenas 13% das mais de 500 escolas analisadas obtiveram médias negativas. No ano anterior, esta percentagem era quase três vezes maior, com 34% dos estabelecimentos a apresentarem médias de notas de exame inferiores a 9,5 valores. Ana Baião 1ª PÚBLICA – Esc. Sec. José Gomes Ferreira (Lisboa) Apesar de os cinco primeiros lugares do «ranking» pertencerem a colégios privados, regista-se, ao longo dos anos, uma evolução positiva da representatividade das instituições públicas. Este ano, no «top 10», constam três escolas do Estado, mais uma que no ano passado. E quando a análise é alargada aos primeiros 50 lugares, verifica-se que as escolas públicas reforçam a sua posição: enquanto em 2004 havia 29 escolas públicas nas 50 primeiras posições, este ano aquele número sobe para 31, o que traduz uma representação claramente maioritária de 62% de instituições estatais. […]

121 Uma ‘casa’ de sucesso 22 de Outubro de 2005 Rosa Pedroso Lima
«TEMOS uma boa massa para trabalhar», diz Manuel Esperança. Há dez anos presidente do conselho executivo da secundária José Gomes Ferreira, em Benfica (Lisboa), não se espanta com os resultados obtidos pela sua «casa» no «ranking» das escolas deste ano. Habituou-se a fazer «um ‘ranking’ nos bastidores» e quando viu que 88% dos seus alunos tinham entrado no ensino superior - oito dos quais em Medicina - achou que tinha «subido uns pontos». Agora, não esconde a alegria de ser a escola pública mais bem colocada a nível nacional (a nona da tabela nacional) : «É a melhor prenda que me podiam dar, na altura em que comemoramos os 25 anos da escola». Ana Baião Na José Gomes Ferreira, 88% dos alunos entraram no ensino superior «Eu vivo para isto», diz Manuel Esperança - e isso nota-se ao longo da conversa, na maneira como fala com os alunos e os empregados no percurso pelas instalações e no modo como insiste em chamar «casa» à escola que dirige. A «casa é segura, quase um paraíso» no meio que a rodeia. Passam-se anos em que o conselho executivo não tem de recorrer a medidas drásticas para conter a indisciplina. «Quando digo que temos boa massa, é claro que falo dos alunos» - pertencentes, na sua maioria, à classe média/alta, dominada por famílias de formação média e superior. «Os pais são muito exigentes, põem-nos a trabalhar», e o presidente do conselho executivo gosta do desafio. […]

122 Desenhos, plantas e alçados de arquitectura gentilmente cedidos por
Arqt.º Raul Hestnes Ferreira Material fotográfico gentilmente cedido por Dra. Filomena Beja (Centro de Documentação do Ministério da Educação) Catálogo “Arquitectura do Século XX: Portugal” gentilmente cedido para fotografia por Norigem – Estudos e Projectos de Arquitectura, Lda Imagens de satélite © 2005 EarthSat, Google Earth Beta Version 3.0 (última actualização em 19.Out.2005) Outras imagens (recolhidas online) linguagem.htm Compilado e produzido por: Rita Maria Pereira da Costa (Prof. Educação Moral Religiosa Católica), Nov.2005.


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