3ª série - Grupo B Docentes: Dra. Liu Campello Porto Dra. Carmem De Simoni Alunos: Amanda Cruz de Menezes Carlos Gilberto Fávero Junior Isabela Gonçalves.

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1 IESC 2012 Avaliação de prática educativa no Centro de Saúde 02 de Sobradinho I

2 3ª série - Grupo B Docentes: Dra. Liu Campello Porto Dra. Carmem De Simoni Alunos: Amanda Cruz de Menezes Carlos Gilberto Fávero Junior Isabela Gonçalves dos Reis Silva Sérgio Cabral Filho Thais Almeida Rodrigues

3 Roteiro Prática Educativa sobre Planejamento Familiar Introdução
Objetivos Metodologia Resultados Conclusão Recomendações Finais Bibliografia

4 Introdução Educação em saúde  Variações conforme momento histórico e político Surge no Brasil: Política sanitária Prática normalizadora Redemocratização: VIII Conferência Nacional de Saúde – 1986 1988 – Promoção da saúde Superação da dicotomia preventivo-curativo Agenda de Compromissos pela Saúde (2005): Pacto em defesa do SUS Pacto de gestão Pacto em defesa da vida

5 Introdução Pacto em Defesa da Vida: Promoção da saúde Atenção básica
Educação em saúde Práticas educativas Tendências pedagógicas: Tradicional Renovada Por condicionamento Libertadora / Problematização Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM): Lei nº 9263/96 Planejamento familiar

6 Introdução Planejamento Familiar: Cuidados preventivos e educativos
Meios, métodos e técnicas para regulação da fecundidade Acesso a meios de contracepção e concepção Acompanhamento clínico – ginecológico NOAS – Norma Operacional da Assistência

7 Objetivos: Objetivo geral:
Avaliar a prática educativa em planejamento familiar do Centro de Saúde 02 de Sobradinho I DF. Objetivos específicos: Observar a metodologia pedagógica utilizada na prática educativa de planejamento familiar Conhecer como as informações são transmitidas pelos profissionais de saúde Conhecer a influência da prática educativa de planejamento familiar na escolha do método contraceptivo pelos usuários Oferecer propostas de intervenção para implementação de melhorias

8 Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa. Critérios de inclusão: Usuários que participaram da prática no período de julho a outubro de 2012. Critérios de exclusão: Usuários que se ausentaram antes do término. Usuários que recusaram responder o questionário. Procedimento de coleta dos dados: Aplicação de questionário estruturado em forma de entrevista. Uma vez por semana, durante seis semanas. Questionários aplicados ao final da prática aos egressos.

9 Resultados:

10 “O que você utilizava para evitar gravidez antes da prática?”
“Você veio para a prática de planejamento familiar com a intenção de trocar o método utilizado antes?” “Se sim, qual o método que você desejava/deseja usar?” “Qual método contraceptivo você pretende usar depois de assistir a palestra?”

11 Alteração do método contraceptivo utilizado
80% dos usuários têm menos de dois filhos.

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14 Resultados DIU, laqueadura, vasectomia:
Usuários interessados devem assistir à palestra de planejamento familiar como norma do Centro de Saúde. Necessário para marcar a consulta médica e para realização dos procedimentos. Procura pela palestra não se dá somente de forma voluntária. Tendência pedagógica: Tradicional. Traços da pedagogia libertadora. 96,3% consideram que a transmissão das informações foi feita de forma clara. Recursos áudios-visuais: Imagens dos métodos contraceptivos. 100% considerou válido para ajudar na clareza e entendimento do conhecimento passado.

15 Conclusão: A preocupação com o planejamento familiar continua sendo um cuidado predominantemente feminino, apesar da maternidade ser responsabilidade do casal Não houve uma “problematização” como a proposta pela pedagogia libertadora, construtora do pensamento crítico Foi constatada a necessidade de utilização de bonecos e objetos Grande poder de influência da prática na decisão do método contraceptivo de escolha

16 Recomendações finais:
Sugestões: Utilização de objetos como bonecos para demonstração tanto do corpo humano como da forma de utilização de cada método; Revisão ou ampliação do horário da prática, visando a possibilidade de maior participação masculina; Revisão do método pedagógico valorizando a problematização.

17 Referência bibliográfica:
Bechtlufft LS, Acioli S. Produção científica dos enfermeiros sobre educação em saúde. Rev APS 2009 Out/Dez ; 12: Brasil. Ministério da Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006; volume 7. Pereira ALF. As tendências pedagógicas e a prática educativa nas ciências da saúde. Cad Saúde Pública 2003 Set/Out; 19(5): Galastro EP, Fonseca RMGS. A participação do homem na saúde reprodutiva: o que pensam os profissionais de saúde. Rev Esc Enferm USP. 2007; 41(3):454-9. Andrade EC, Silva LR. Planejamento familiar: uma questão de escolha. Rev Elet Enf 2009;11(1):85-93. Costa AM, Guilhem D, Silver LD. Planejamento familiar: a autonomia das mulheres sob questão. Rev Bras Saúde Materno Infantil Jan/Mar; 6(1): Moural ERF, Silva RM. Qualidade da Assistência em Planejamento Familiar na opinião de usuárias do Programa Saúde da Família. Acta Paul Enferm 2006; 19(2):150-6. Marcolino C, Galastro EP. As visões feminina e masculina acerca da participação de mulheres e homens no planejamento familiar. Rev Latino-am Enfermagem 2001 Maio; 9(3):77-82.