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O Pequeno Príncipe. O Pequeno Príncipe Biografia do autor ANTOINE DE SAINT- EXUPÉRY Antoine de Saint-Exupéry nasceu em 29 de julho de 1900, em.

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2 O Pequeno Príncipe

3 Biografia do autor ANTOINE DE SAINT- EXUPÉRY
Antoine de Saint-Exupéry nasceu em 29 de julho de 1900, em Lyon na França e faleceu em 31 de julho de 1944, durante uma expedição de reconhecimento ao Mar Mediterrâneo. Em 2004, os destroços do avião que pilotava foram achados a poucos quilômetros da costa de Marselha. Seu corpo jamais foi encontrado; Ele foi escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial; Além de livros, Saint-Exupéry escreveu para diversos meios de comunicação, como jornais e revista, mas seu ultimo livro “O pequeno Príncipe” é o mais importante de sua carreira. O pequeno Príncipe foi escrito entre 1941 a 1943, quando o escritor se encontrava exilado nos Estados Unidos, durante a 2ª Guerra Mundial. Porém, somente em 1945 foi lançada a 1ª edição do livro na França;

4 A Literatura e a Doutrina Universal
A Gnosis se manifesta em diversos campos, como por exemplo: a literatura e as artes em geral. Podemos citar algumas obras da literatura onde a mensagem gnóstica pode ser encontrada : O Livro de Mirdad (Naimy), O Fausto (Goethe), O Profeta (Gibran) e O pequeno Príncipe (Saint-Exupery) .

5 O Pequeno Príncipe é um personagem imortalizado pelo tempo; ele fez parte da infância e juventude de muitas gerações e continua a cativar os corações de pessoas do mundo todo. O livro escrito por Antoine de Saint-Exupéry mostra de uma forma delicada e emocionante a inocência de uma criança e sua visão a respeito do mundo e da vida.

6 Ao se entregar à leitura do Pequeno Príncipe, mergulhamos numa história fantástica e criativa, nos deparamos com um enredo infantil, mas que traz nas entrelinhas mensagens que servem para pessoas de todas as idades. O contexto desse livro procura enfatizar o impasse da compreensão humana, a dificuldade que os adultos possuem de encarar a vida com mais amor e suavidade.

7 O pequeno Príncipe – o livro
O pequeno Príncipe vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranqüilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu descobrir o segredo do que é realmente importante na vida.

8 O simbolismo gnóstico no Pequeno Príncipe

9 O REI a autoridade do eu O rei estava em busca de um súdito.
Gostava de dar ordens e queria que o Pequeno Príncipe o obedecesse. Mas ele preferiu seguir seu caminho. LEITURA Em nosso microcosmo trazemos marcas de nossos pensamentos, sentimentos e ações e também herdamos as marcas de todas as personalidades que aí viveram. A viagem pelos planetas representa o caminho de autoconhecimento. Temos, dentro de nós, um rei que procura sempre ser reverenciado... a autoridade do eu

10 O VAIDOSO o orgulho humano O vaidoso estava em busca de admiradores.
Pediu que o Pequeno Príncipe batesse as mãos. Começou um jogo: o Pequeno Príncipe batia palmas e ele agradecia, tirando o chapéu. Mas o Pequeno Príncipe cansou-se desse jogo e seguiu seu caminho. LEITURA ... Um vaidoso que sempre está buscando admiradores... o orgulho humano

11 O HOMEM SÉRIO a avareza humana
Então, ele chegou a um planeta onde havia um homem que não parava de fazer cálculos. Ele dizia sempre: Sou um homem sério! Ele achava que era dono de todas as estrelas, porque foi o primeiro a ter essa ideia. Ficava o tempo todo contando as estrelas e achava que era muito rico, porque tinha um papel em sua gaveta que dizia que tinha muito ouro em um banco, por causa de suas estrelas. O Pequeno Príncipe, que achava sério cuidar de seu planeta e de sua rosa, seguiu seu caminho. LEITURA Somos também, homens sérios: queremos ser dignos, responsáveis, honestos. Trabalhamos muito! E nos esquecemos do fundamental: de nosso real objetivo na vida. Isso, sem falar de nosso apego à luta pela sobrevivência e nosso amor às riquezas e ao conforto material. a avareza humana

12 O ACENDEDOR DE LAMPIÕES
De repente, se viu em um planeta que girava rapidamente. Boa noite!, disse o acendedor de lampiões, acendendo seu lampião. Quando o Pequeno Príncipe ia responder, já era de dia. Bom dia!, disse o acendedor de lampiões, apagando seu lampião. Aquela agitação toda não agradou muito o Pequeno Príncipe. Mas gostou da dedicação do acendedor de lampiões, que era fiel ao antigo regulamento. Pena que o regulamento se referia ao tempo em que o planeta não girava tão depressa... LEITURA O acendedor de lampiões, dentro de nós, é o servidor mais fiel. Apenas ele precisa perceber a quem ele serve: a regulamentos ultrapassados ou a nova alma que sempre se renova? a obediência “cega” as leis dos homens;

13 O GEÓGRAFO o intelecto (o limite para atingir a sabedoria).
O Pequeno Príncipe chegou, então, ao próximo planeta. Nele, vivia um geógrafo. Pena que ele não sabia dizer a localização nem o nome dos rios, das montanhas, das vegetações: ele estava em busca de um explorador, que fosse em busca de informações. Mas ele se achava importante só em registrar os dados que os exploradores lhe traziam. O Pequeno Príncipe perguntou: e as flores, você também registra? Não! Disse o geógrafo. Não registro coisas efêmeras. Então, ele quis saber o que era “efêmero” e o geógrafo disse: aquilo que não vai durar muito tempo. Aflito, o Pequeno Príncipe pensou em sua rosa. O geógrafo aconselhou que ele visitasse a Terra e os homens que habitavam nela. LEITURA Ninguém mais sábio do que aquele que realmente conhece seu próprio mundo. O geógrafo precisava de exploradores para conhecer seu próprio mundo. Mas não seria melhor que fosse ele mesmo o explorador de seu mundo? Afinal, como dizia Lao Tsé: "Aquele que conhece os outros é sábio, aquele que conhece a si mesmo é iluminado”. o intelecto (o limite para atingir a sabedoria).

14 A SERPENTE Como já fazia um ano que o Pequeno Príncipe estava na Terra e era seu sétimo ano de viagem, resolveu que era tempo de partir. Ele explicou ao aviador, que já estava no deserto há oito dias: “você também já consertou seu aparelho: também já pode voltar para casa!”. Pediu que não o seguisse, no dia seguinte, pois poderia parecer que estaria sofrendo e morrendo. “Será como uma velha concha. Não existe nada de triste em uma velha concha”, diz ele. Com o raiar da aurora, o aviador percebe que o Pequeno Príncipe está conversando com alguém que ele não consegue ver. Ele diz que deseja partir do lugar exato onde havia caído. LEITURA O aviador não enxerga a serpente, mas a escuta. Se “o essencial é invisível aos olhos”, então a serpente é essencial, nesta cena em que a centelha divina prepara sua partida para o reino de onde veio...

15 ENCONTRO COM A RAPOSA O toque da Gnosis
Foi então que ele encontrou uma raposa. Ela lhe disse: “tu te tornas eternamente responsável por aqueles que cativas”. Por isso, “tua rosa é única!”. LEITURA Todos os microcosmos podem cultivar sua própria Rosa como se fosse a única. Ela é única para cada um deles: ela os cativou. O toque da Gnosis

16 Os três vulcões cabeça coração Plexo solar possuía dois vulcões, sendo que um era muito cômodo para esquentar seu almoço. Possuía também um vulcão extinto. Mas, como ele dizia: "Quem é que pode garantir? ” revolveu também o extinto. Se eles são bem revolvidos, os vulcões queimam lentamente, regularmente,sem erupções. As erupções vulcânicas são como fagulhas de lareira. Na terra, nós somos muito pequenos para revolver os vulcões. Por isso é que nos causam tanto dano.

17 O deserto É na solidão e no silêncio do deserto da vida que ouvimos a voz do coração, que ouvimos a voz que clama no deserto; Estar silencioso refere-se a um determinado estado do coração. (J. van Rijckenborgh – A Gnosis Original Egípcia I) Na calma e no silêncio o coração se torna um olho que vê realmente. Mas ele não vê as mesmas coisas que nossos olhos de carne. É impossível alcançar Shamballa com a vontade pessoal é preciso atravessar o próprio deserto interior, pela endura, pôr um fim à vontade egocêntrica, entregar-se à vontade de Deus, que conduz às portas do Reino do coração. (J. van Rijckenborgh e Catharose de Petri – A Fraternidade de Shamballa)

18 O narrador e o pequeno príncipe estão no deserto, o deserto da vida.
Depois do acidente de avião nas areias, o piloto olha à sua volta com uma nova percepção. A solidão do deserto intensifica sua vida interior. Ele ouve uma voz doce, a voz suave de uma cândida criança, um pequeno príncipe de coração puro, que fala do planeta e da flor que deixou para trás.

19 O pequeno Príncipe Quem é o pequeno Príncipe?
Ele representa o buscador da verdade. Ele é a personificação da voz da Rosa do Coração; É a voz que fala de uma antiga vida, da verdadeira vida.

20 Essa é a verdade à qual o pequeno Príncipe nos remete: Os homens cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim e não encontram o que procuram. E, no entanto, o que eles buscam poderia ser achado numa só rosa. Mas os olhos são cegos. É preciso buscar com o coração.

21 CATIVAR... “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”


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