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A CONCEPÇÃO DO ESTADO EM MARX E ENGELS
MAQUIAVEL
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MAQUIAVEL Teoria de como se constitui o Estado moderno. Política separada da moral e religião. O Estado faz política, segue suas próprias leis. As coisas como elas são,a realidade política e social como ela é, a verdade efetiva.
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MAQUIAVEL Fazer o que é pra ser feito, nunca o que deveria ser feito. Quem se comportar como um homem bom perecerar entre os maus. É necessário levar em consideração a natureza do homem e atuar na realidade efetiva.
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MAQUIAVEL A política é a arte do possível, se ocupa do que é pra ser. A moral se ocupa do que deveria ser. Escolha entre ser amado ou temido. Os homens são ingratos, volúveis, simuladores e dissimuladores.
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MAQUIAVEL Os homens têm menos escrúpulos em ofender a quem se faz amar do que a quem se faz temer. O temor émantido por um medo de castigo. Deve-se estabelecer o terror, o poder do Estado Moderno funda-se no terror. Pensa na construção de um Estado unitário, moderno, absoluto.
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MAQUIAVEL Começa a fundamentar a ciência política. Funda uma nova moral emanente, que vive no relacionamento entre os homens. É o primeiro que considera a política de maneira científica, crítica e experimental.
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JEAN BODIN Maquiavel pretendia construir um estado. Bodin teorizava um Estado que já existia, o da França. Consenso e harmonia. O monarca interpreta as leis divina, obedece a elas, mas de forma autônoma. O Estado é constituído essencialmente pelo poder.
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THOMAS HOBBES Homem em estado natural, desejo de poder, riqueza e propriedades. Homem lobo do próprio homem. Necessidade de estabelecer um acordo, um contrato. Do contrato surge o Estado comom elemento repressor para impedir a destruição mútua do homem.
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THOMAS HOBBES Esse Estado tem poder absoluto. Os homens por sua natureza, não seriam propensos a criarem a Estado que limitassem sua liberdade. Renunciam parte de sua liberdade em troca de segurança.
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JOHN LOCKE. Transformação da Ingelaterra num império mercantil (século XVII). Concepção burguesa de Locke. Teórico da Revolução Liberal inglesa.
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JOHN LOCKE. REVOLUÇÃO LIBERAL.
Ascensão política da burguesia. Início do parlamentarismo inglês Essas conquistas juntam-se a outras como o habeas corpus. Nasce o cidadão.
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JOHN LOCKE. ESTADO NATURAL.
Livre arbítrio do homem. Disputa pela propriedade. Restrição à liberdade para garantir a propriedade. A sociedade política cria o governo. O governo tem por finalidade garantir a propriedade.
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JOHN LOCKE. ESTADO NATURAL.
Estado natural é a ausência do Estado. O Estado é quem vai dar segurança à proprieade.
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JOHN LOCKE O CONTRATO. Os homens em estado natural estabelecem um contrato. Surge a sociedade e o Estado. Concepção puramente burguesa. A realidade individualista da sociedade burguesa expressa a ideologia da concepção do Estado.
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JOHN LOCKE. O ESTADO. Surge do contrato. Para Hobbes é absoluto. O Estado que sai do contrato está acima do contrato. Para Locke é apenas um contrato. Quando uma das partes não cumprir pode ser desfeito.
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JOHN LOCKE. O ESTADO. O governo deve garantir: pripriedade, liberdade política e segurança pessoal. Só assim é possível exercer o direito de propriedade e de liberdade. Direito de expressão. Principalmente direito de iniciativa econômica. Individualismo burguês.
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JOHN LOCKE. O ESTADO. Relação do indivíduo com outro sem consciência do caráter social das relações econômicas. A autoridade do Estado soberano origina-se no contrato. Locke vai contra a teoria do direito divino. O contrato é firmado entre o segmento proprietário da sociedade.
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JOHN LOCKE. O ESTADO. O Estado não pode dispor da propriedade sem autorização do parlamento. A liberdade está relacionada à propriedade. Visão burgesa da concepção de liberdade.
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JOHN LOCKE. O ESTADO. O poder político não é hereditário. Distinção entre público e privado. O Estado não deve interferir na propriedade. A função do Estado é garantir o livre exercício da propriedade.
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EMMANUEL KANT A soberania pertence ao povo. Cidadãos independentes, os proprietários. Cidadãos depedentes, não pode ter direito de voto, nem de ser eleito. Norteamento de toda concepção burguesa. A seborania pertence ao povo, os prprietários.
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EMMANUEL KANT Liberdade relacionada à propriedade. Leis invioláveis, indiscutíveis: o direito de propriedade liberdade de palavra, de expressão, de reuniao, de associação. A soberania popular depende e é limitada por alguns direitos que podemos definir como permanentes, eternos – direitos naturais.
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ROUSEAU Concepção democrática-burguesa. Homem em estado de natureza: felicidade. É a civilização que pertuba as relações humanas. Condição natural do homem: a liberdade e a igualdade. O indivíduo é preexistente e funda a sociedade através de um acordo, um contrato.
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ROUSEAU A soberania pertence ao povo e só ao povo A soberania se expressa na assembléia. Os governantes são apenas emissários do povo Para o liberal a igualdade mataria a liberdade. Para Rousseau não a liberdade onde não existe igualdade.
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ROUSEAU Rousseau se refere a igualdade jurídica, mas também chega compreender que existe um problema de igualdade econômica. A origem da sociedade civil: a propriedade. Rousseau nega a distinção entre os poderes visando afirmar acima de tudo o poder da assembléia. Existe uma dificuldade prática real.
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BENJAMIM CONSTANT DE REBEQUE.
Toda a Europa se inspira no ideal liberal. Separação entre Estado e sociedade civil. Na antiguidade a liberdade era exercida na esfera pública da sociedade. Nos tempos modernos, na esfera privada. Participação direta e indireta.
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BENJAMIM CONSTANT DE REBEQUE.
Na antiguidade toda a esfera do privado era obsorvida pela esfera pública, pela vida política. Para os modernos , a liberdade é exercida principalmente na esfera do privado, ela é reivindicada na esfera do particular. A liberdade como diferença e não como igualdade.
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CHARLES TOCQUEVILLE. Dilema: igualdade com liberdade ou tirania. Concepção liberal: defende a correlação entre propriedade e liberdade. Concepção democrática: a liberdade baseia-se na igualdade, essencialmente na igualdade jurídica. Prevalece na Europa do final do século XIX a fusão entre liberalismo e democracia, mas que reafirma direito de propriedade.
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HEGEL Restabelece plenamente a distinção entre Estado e sociedade civil, põe o Estado como fundamento da sociedade civil da família, e não, vice-versa. É o Estado que funda o povo e não o contrário. É o oposto da concepção democrática. A soberania é do Estado que incorpora a sociedade civil.
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HEGEL Crítica à sociedade liberal,individualista, mas, conservadora. Estado e sociedade civil são distintos apenas como conceitos. O Estado é personificado no monarca, é o estado que representa a soberania estatal.
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A CRÍTICA DE MARX CONCEPÇÃO MARXISTA: Visão crítica do Estado.
Crítica da concepção burguesa do Estado. Comunismo utópico: O começo da crítica. Liberdade e igualdade só para a burguesia. Igualdade efetiva só com a recolução econômica.
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A CRÍTICA DE MARX Comkunismo Utópico:
A igualdade jurídica apenas consolida as desigualdades. Revolução Francesa: política econômica e social em favor da burguesia.
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A CRÍTICA DE MARX MARX: Posição ao aderir ao comunismo: após a igualdade jurídica devemos ganhar a igualdade efetiva, a econômico-social. Conexão: sociedade civil (entendida como o conjunto das relações econômicas) e a sociedade política (o Estado).
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A CRÍTICA DE MARX MARX: - A sociedade política é expressão da sociedade civil, isto é, das relações de produção que nela se instalaram. A anatomia da sociedade civil deve ser procurada na economia política
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A CRÍTICA DE MARX É a sociedade civil entendida como o conjunto das relaç ões econômicas, que explica o surgimento do Estado, seu caráter, a natureza de suas leis, e assim por diante. A ideologia alemã: correlação existente entre o conjunto das relações econômicas, o Estado e a Idelogia.
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A CRÍTICA DE MARX “O conjunto dessas relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, isto é, a base real sobre a qual levanta-se uma superestrutura jurídica e política, a qual correspondem formas determinadas da consciência social”.
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A CRÍTICA DE MARX Não é o estado que determina a estrutura econômica, mas sim o contrário. A sociedade civil vive no quadro de um Estado determinado, na medida em que o Estado garante as relações econômicas. O Estado é parte essencial da estrutura econômica, justamente porque a garante, em todos os sistemas.
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A CRÍTICA DE MARX O Estado é um elemento que faz parte integrante das próprias relações de produção capitalistas, mas é determinado por estas. A teoria marxista do Estado está implícita na análise das relações econômicas.
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