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PublicouDaniela Raposo Alterado mais de 9 anos atrás
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O ACESSO DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS A SAÚDE NA BAIXADA SANTISTA
Áurea Eleutério Pascalicchio Maria Mercedes L. Escuder Ana Aparecida Sanches Bersusa Umberto Catarino Pessoto
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Introdução OMS Epidemia mundial Desafios para o sistemas de saúde
Diabetes 7,6% de anos Hipertensão Arterial de 15 a 20% da população adulta Epidemia mundial Problema de saúde pública Desafios para o sistemas de saúde
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Objetivo Verificar o acesso do paciente portador de H.A e/ou D.M à rede de assistência à saúde e ao medicamento para o seu tratamento nos vários municípios da baixada santista.
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Metodologia Inquérito domiciliar em cinco municípios da Baixada Santista com mais de 100 mil habitantes. Foram entrevistadas pessoas. Considerou-se para cálculo de proporções o delineamento amostral complexo.(São Vicente,Cubatão,Santos,Guarujá, Praia Grande)
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Resultados e Discussão
Prevalência H.A e D.M Os dados ficam próximos da estimativa para outras cidades do estado de São Paulo que é de 15 a 20% para HA e de 7,6% para DM.
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Resultados e Discussão
Visita domiciliar não realizada procedimento central da Estratégia da Saúde da Família (ESF) cobertura da ESF 58,1% na área. portadores de DM e HA necessitam de vínculo estruturado com o serviço para diagnóstico precoce e controle do agravo para evitar ou retardar complicações.
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Resultados e Discussão
Visita domiciliar não realizada- diabéticos
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Resultados e Discussão
Visita domiciliar não realizada - Hipertensos
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Resultados e Discussão
UTILIZAÇÃO DO MEDICAMENTO Com relação à prescrição: 99,4 % dos pacientes com H.A e 98,6% com D.M tomaram o medicamento com indicação médica. Fato positivo. Anteriormente o medicamento era procurado no balcão das farmácias.
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Resultados e Discussão
AQUISIÇÃO DO MEDICAMENTO Com relação à prescrição: 84% dos portadores de H.A afirmam pagar integralmente o medicamento. Para os portadores de D.M essa taxa é de 41,3%.
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Resultados e Discussão
Dos diabéticos 18,1% usam insulina: 60,2% obtêm-na nas unidades básicas e 34,7% compram em farmácia. A aquisição de insumos para aplicação do medicamento segue a mesma distribuição.Isto é: 59% recebem-nos no setor público enquanto 36,9% o compram em farmácia. Apesar do gasto com medicamentos representar grande parte do investimento da saúde pública, ele ainda está aquém das necessidades dos pacientes com H.A e ou com D.M
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Conclusão O Ministério da Saúde tem se preocupado com o atendimento desses agravos, porém os esforços ainda não têm se traduzido em ações mais abrangentes para os usuários desses serviços.
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Muito obrigada pela atenção.
Contato: Dra.Áurea
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