AULA TEÓRICA DE FARMACOTÉCNICA

Apresentação em tema: "AULA TEÓRICA DE FARMACOTÉCNICA"— Transcrição da apresentação:

1 AULA TEÓRICA DE FARMACOTÉCNICA
POP – Procedimento Operacional Padrão Descrição pormenorizada de técnicas e operações a serem utilizadas nos laboratórios visando proteger e garantir a preservação da qualidade das preparações realizadas e a segurança dos manipuladores. ANVISA, 2007.

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GARANTIA DA QUALIDADE Esforço organizado e documentado de uma empresa no sentido de assegurar as características do produto, de modo que cada unidade esteja de acordo com suas especificações. ANVISA, 2007

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BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO EM FARMÁCIAS Conjunto de medidas que visam assegurar que os produtos manipulados sejam consistentemente controlados, com padrões de qualidade apropriados para o uso pretendido e requerido na prescrição. ANVISA,2007

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CALIBRAÇÃO Conjunto de operações que estabelecem, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição, sistema ou valores apresentados por um material de medida, comparados àqueles obtidos com um padrão de referência correspondente. ANVISA, 2007.

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VALIDAÇÃO Ato documentado que ateste que qualquer procedimento, processo, material, atividade ou sistema esteja realmente conduzindo a resultados esperados. ANVISA, 2007.

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RASTREAMENTO Conjunto de informações que permite o acompanhamento e revisão de todo processo da preparação manipulada. ANVISA, 2007.

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CONTAMINAÇÃO CRUZADA Contaminação de determinada matéria prima, produto intermediário ou produto acabado com outra matéria prima ou produto, durante o processo de manipulação. ANVISA, 2007.

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ABREVIATURAS DE ORIGEM GREGA OU LATINA EMPREGADAS NA PRÁTICA FARMACÊUTICA ãa ou ãã origem grega Aná Significa partes iguais, repetição. Usadas nas fórmulas para designar que as substâncias receitadas numa só fórmula são prescritas em doses iguais

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ABREVIATURAS DE ORIGEM GREGA OU LATINA EMPREGADAS NA PRÁTICA FARMACÊUTICA q.s Originária do latim Significa quantum sufficit ou quantum satis Quantidade suficiente. No Brasil também se utiliza a abreviatura q.s.p. (quantidade suficiente para) no fechamento da quantidade final de uma formulação com o seu veículo ou excipiente.

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ABREVIATURAS DE ORIGEM GREGA OU LATINA EMPREGADAS NA PRÁTICA FARMACÊUTICA Rx originaria do latim Tome, receba. Frequentemente empregada no início de uma prescrição. Instrução destinada ao farmacêutico para que receba os itens listados na receita para o preparo dos medicamentos.

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ABREVIATURAS DE ORIGEM GREGA OU LATINA EMPREGADAS NA PRÁTICA FARMACÊUTICA f.s.a Originária do latim Fiat secundum artem Faça segundo a arte.

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AVALIAÇÃO DE FORMULAÇÃO Ligar a balança de pesagem (aquecimento); Avaliação da formulação; Verificar os cálculos empregados na formulação; Reconferir os cálculos realizados; Esterilização da bancada onde será produzido o medicamento/formulação. Separação da matéria prima e materias de medição a serem utilizados, incluindo espátulas;

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AVALIAÇÃO DE FORMULAÇÃO Calibrar a balança; Pesar dos insumos fazendo a leitura do rótulo com o insumo a ser pesado por três vezes. Isso evita erros na pesagem. Medição dos líquidos verificando os rótulos como acima descrito; Início da confecção da formulação; Seguir todos os passos conforme as BPM e os POP´s. Envasar o produto em embalagem pré-esterilizada; Rotular; Conferir o produto final: rótulo, uso, validade, data de fabricação e lote; Assinar todo o procedimento realizado, documentando-o.

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A partir das descrições aqui apresentadas, avalie as formulações aviadas em aula anterior e inicie a confecção de POP´s. Sugestões de POP´s.

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Sugestões de POP´s. Balança; Vidrarias; Esterilização de bancadas; Esterilização de equipamentos; EPI´s Medição de líquidos e pipetagem; Contaminação cruzada; Avaliação de Prescrição ou Formulação;

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“ Se as coisas são inatingíveis...ora! Não é motivo para não querê-las...Que tristes os caminhos se não fora a mágica presença das estrelas! ” Das Utopias Mario Quintana