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Pe. Américo 1887/1956 «eu sou um revolucionário pacífico, um pobre que sangra, um pai que chora, um português que ama… sangro pelos pobres, nossos irmãos,

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Apresentação em tema: "Pe. Américo 1887/1956 «eu sou um revolucionário pacífico, um pobre que sangra, um pai que chora, um português que ama… sangro pelos pobres, nossos irmãos,"— Transcrição da apresentação:

1 Pe. Américo 1887/1956 «eu sou um revolucionário pacífico, um pobre que sangra, um pai que chora, um português que ama… sangro pelos pobres, nossos irmãos, para os aliviar. Choro a sorte dos farrapões da rua e quero restaurar o que a sociedade estragou. »

2 Aqui nasceu Américo Monteiro Aguiar, mais conhecido por pe. Américo

3 Nasceu a 23 de Outubro de 1887 em Galegos (Penafiel – Porto)

4 Sentiu desde novo a vocação para padre;
Enquanto que a sua mãe apoiava a sua vocação, pelo contrário o pai não a autorizava;

5 Mais tarde o pai encaminha-o para o comércio;
Nesta rua do Porto, com 15 anos emprega-se numa loja de ferragens Aos 18 anos entra no Instituto Comercial do Porto, que abandona uma ano depois, indo para junto do irmão Jaime em Moçambique

6 Em Moçambique trabalha em empresas de navegação como despachante alfandegário:
Trabalhou em Moçambique dos 18 aos 36 anos; Durante 17 anos, sendo um profissional competente, amealha uma considerável fortuna;

7 Aos 41 anos é ordenado padre, em Coimbra, após ter contactado com outros seminários que lhe negaram a entrada, por causa da sua idade

8 Contactando com um número grande de rapazes que viviam uma vida de miséria e abandono, teve a ideia de os ajudar.

9 «Certo dia no Beco do Moreno (um “bairro”) em Maio de 1935…»

10 «…passava eu, por ali, quando um rapaz da rua, ao cruzar-se no meu caminho…»

11 «…e angustiado disse-me:»

12 «Venha ver o meu pai que está na cama
«Venha ver o meu pai que está na cama!!! Em casa estamos a passar fome e o meu pai está muito doente.»

13 «O casebre era ali mesmo…
«A luz do candeeiro que viera de dentro, mostrava mais claramente o estado deles e a sua miséria: Contavam-se os ossos!»

14 Angustiado e triste com a miséria de muitas crianças, o pe
Angustiado e triste com a miséria de muitas crianças, o pe. Américo decide fazer alguma coisa. Primeiramente organizou colónias de férias com alguns desses rapazes Por fim, começou a pensar numa ajuda mais duradoura.

15 Conseguiu uma casa em Miranda do Corvo, em 7 de Janeiro de 1940, onde acolheu alguns rapazes.

16 Dizia: «Sem nome, sem influência, sem prestígio, sem dinheiro, comprei uma casa para eles…»

17 Como o terá conseguido? Sabem como o Pe. Américo explicava a sua capacidade de construir esta obra? Perguntava ele: « há no mundo força maior do que a alavanca da fé? »

18 Assim, ainda surgiram outras obras.
Três obras conseguiu erguer: Casas do Gaiato; Património dos pobres; Calvário (para doentes incuráveis)

19 Lição de Vida: Consumiu a vida sacerdotal no apoio aos pobres, procurando tirá-los da miséria. «Amar em obras e em verdade» Foi um pedagogo (mestre) da Caridade, um renovador de mentalidades; O seu Guia foi o Evangelho; O seu Mestre foi Cristo.

20 Correu o país a pedir ajuda para a sua Obra e a dirigir as diversas casas por ele fundadas.

21 Pe. Américo encontra a morte, num desastre de viação, a 16 de julho de 1956.
Jaz em campa rasa na Capela do gaiato de Paço de Sousa.

22 Objectivo da sua vida: Preservar e apoiar as famílias pobres em recursos (bens); Cristo como base -“pilar” do progresso da sociedade: Revelar Cristo; Testemunhá-lo; Torná-lo presente no meio dos homens; Distribuir as riquezas; Procurar a Justiça:

23 «Eu sou um revolucionário pacífico, um pobre que sangra, um pai que chora, um português que ama.»

24 «Sangro pelos pobres, nossos irmãos, para os aliviar
«Sangro pelos pobres, nossos irmãos, para os aliviar. Choro a sorte dos farrapões das ruas e quero restaurar o que a sociedade estragou.»

25 Conclusão: O Pe. Américo foi uma daquelas pessoas que passou pelo mundo fazendo o bem… Ele achou que não podia ficar de braços cruzados enquanto houvesse pessoas a sofrer e quis levar Vida e Esperança ás crianças mais abandonadas, ás pessoas em risco. Há homens e mulheres assim, que não só procuram ajudar os outros, mas que estão sempre atentos a quem sofre, que se esforçam por curar as dores e os padecimentos dos outros, que fazem tudo para que os outros encontrem vida, esperança, felicidade… Portanto, só precisamos nada mais nada menos que Cristo como mestre e o Evangelho como guia, para fazer acontecer autênticos Milagres…

26 6ºAno (S. Bougado - Trofa)
Pe. Américo 1887/1956 6ºAno (S. Bougado - Trofa)


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