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Tópicos Especiais de Marketing CST Gestão de Marketing Prof. António Albano B Moreira.

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1 Tópicos Especiais de Marketing CST Gestão de Marketing Prof. António Albano B Moreira

2 Aula 5 – 06/09/2013 Competência trabalhada Acompanhar o processo de gestão de projetos. F

3 CONCEITOS - ADMINSTRAÇÃO

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10 AVALIAR Função de verificação de os dados levantados nas fases de Prever e Planejar estão seguindo da forma inicialmente estabelecida e estabelecer medidas corretivas para a obtenção dos objetivos

11 Seguidores de Taylor Henry Gantt (1880-1901): Sistema de pagamento por incentivo “tarefa-bônus” Trabalhou com Taylor na Midvalle Steel Co. Desenvolveu métodos gráficos para representar planos e possibilitar melhor controle gerencial. Destacou a importância do fator tempo, custo e planejamento para realização do trabalho.

12 TO-0212 Seguidores de Taylor (cont.)

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14 TAREFAS P R DiasSemanas RESPONS.OBSERV.PROGRESSO 1213141530181920212223111213141718192021242526272831123467891011 MOODLE P R SITE P R CONTATOS P R LOJA P R OPET P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R

15 GESTÃO DE PROJETOS

16 H - HOW How – como How much – Custo How Many – Quantos How measure -Como medir Ferramenta de Gestão 5w3h

17 2. CONCEITOS TEÓRICOS

18 PERT/CPM Cálculos das Datas

19 PERT/CPM Duas das mais conhecidas técnicas para planejar e coordenar projetos em grande escala são o PERT (Program Evaluation and Review Technique) e o CPM (Critical Path Method). São técnicas especialmente úteis em situações onde os gerentes têm responsabilidade pelo planejamento, programação e controle de grandes projetos contendo muitas atividades levadas a cabo por diferentes pessoas, de diferentes habilidades. O PERT foi desenvolvido em 1958 O CPM foi desenvolvido em 1957

20 PERT/CPM Um projeto pode ser visualizado como um conjunto de operações conduzidas numa certa sequência para atingir dados objetivos. As operações que participam em um projeto, consumindo tempo e recursos, são chamadas de atividades. Para representar essas atividades e a ordem em que são efetuadas, usa-se o chamado Diagrama de Rede. No Diagrama de Rede, cada atividade possui um início e um fim, que são pontos no tempo. Esses pontos no tempo são conhecidos como eventos. As atividades são representadas por setas e os eventos — ponto inicial e final — por círculos (chamados também de nós).

21 Exemplo: Oferecer um jantar A decisão de oferecer o jantar pode ser considerada a primeira atividade no projeto "oferecer um jantar". O ofertante, tendo decidido positivamente pelo jantar, irá agora comprar os ingredientes e fazer uma lista cuidadosa dos convidados. Essas duas atividades podem ocorrer ao mesmo tempo, embora ambas só possam ter início após a decisão de oferecer o jantar. Uma vez elaborada a lista de convidados, é possível enviar os convites. Por outro lado, uma vez comprados os ingredientes, é possível preparar o jantar. Uma vez preparado o jantar, pode-se deixar a casa em ordem para a recepção. Segue-se a recepção aos convidados, que deve obrigatoriamente ocorrer após a emissão dos convites e após se deixar a casa em ordem. Finalmente, recepcionados os convidados, pode-se servir o jantar, e dar por encerrado o "projeto".

22 Tabela de tarefas ATIVIDADEDESIGNAÇÃOATIVIDADES PRECEDENTES IMEDIATAS Decidir oferecer o jantarANenhuma Comprar ingredientesBA Fazer lista de convidadosCA Fazer o jantarDB Expedir os convitesEC Colocar a casa em ordemFD Recepcionar os convidadosGD,E Servir o jantarHG

23 Diagrama de rede

24 Cálculo de Datas Uma vez estimados os valores das atividades, devemos passar para as datas ao longo do projeto. Data mais cedo. Data mais tarde.

25 Data mais cedo Segundo a ABNT a data mais cedo do evento ( abreviatura Tc Tc ) é a menor data em que o evento pode ocorrer, desde que as atividades anteriores se desenvolvam nas durações previstas. Nº Tc

26 Data mais cedo 10 30 2040 50608070 B 2 A 3 D 1 C 3 E 1 F 3 G 1 I 2 H 5

27 Data mais cedo O evento 10, ponto de partida do projeto, terá a si uma data 0 (zero) como referência para a contagem dos tempos. 10 0

28 Data mais cedo Se a atividade B leva dois dias para ser executada, e o evento 20 está amarrado ao seu término, logo ele só ocorrerá ao final do segundo dia. 20 2

29 Data mais cedo Se a atividade C dura três dias e começa no início do terceiro dia, ela só terminará no fim do quinto dia. Veja o evento 40. 40 5

30 Data mais cedo E a data do evento 50? Quando mais de uma atividade convergem para um evento, calcula-se uma data por cada atividade, adotando-se para a data mais cedo daquele evento a maior delas. 50 6

31 Data mais cedo A data mais cedo do evento-fim da rede define a duração do projeto. No caso, o projeto exemplo tem uma duração possível igual a 14 dias úteis. 80 14

32 Data mais cedo A data mais cedo de qualquer evento deve ser interpretada como uma data possível de ocorrência do mesmo, sendo determinada em função de condições internas ao projeto que amarram o seu desenvolvimento até aquele evento.

33 Data mais tarde 10 30 2040 50608070 B 2 A 3 D 1 C 3 E 1 F 3 G 1 I 2 H 5

34 Data mais tarde A data mais cedo em que o projeto pode terminar é 14. Mas a data em que o projeto deve acabar nem sempre coincide com aquela que se pode realizar.

35 Data mais tarde Nem sempre o que é possível será permissível. Generalizando, em qualquer evento a data correspondente a essa permissão, ao que deve ser feito, é o que chamamos de data mais tarde do evento.

36 Data mais tarde A data mais tarde é calculada a partir de uma data mais tarde imposta ao fim do projeto e/ou atividade.

37 Data mais tarde Segundo a ABNT a data mais tarde do evento ( abreviatura Tt Tt ) é a maior data em que o evento pode ocorrer, sem atrasar a conclusão do empreendimento. Nº TtTtTtTt

38 Data mais tarde Seja 16 a data mais tarde imposta ao evento-fim do projeto. 80 16

39 Data mais tarde Para não prejudicar essa data (16) e considerando-se que a atividade I tem uma duração de 2 dias úteis, a data mais tarde em que o evento deve ocorrer é: 16 -2 = 14. 7014

40 Data mais tarde E o evento 60? Será constituído da data mais tarde de 16 dias (evento 80) menos ao atributo da atividade H (5 dias) totalizando 11 dias úteis. 6011

41 Data mais tarde Calcular a data mais tarde para os exercícios 01 com 11 dias para o fim do projeto. Calcular a data mais tarde para os exercícios 02 com 15 dias para o fim do projeto.

42 Caminho Crítico Folga de Evento: segundo a ABNT “é a disponibilidade de tempo medida pela diferença entre as datas mais tarde e mais cedo de um evento”. Nº T ti T ci f = T ti – T ci onde i – evento genérico.

43 Evento Crítico É aquele que apresenta a menor folga de evento. No caso limite, quando T ti – T ci vem f=0.

44 Atividade Crítica Segundo a ABNT, “é a atividade entre eventos críticos e correspondente à maior duração entre eles, limitada pelos valores de datas mais cedo de início e fim. É a atividade de menor folga em um projeto”.

45 Caminho Crítico “É todo caminho de maior duração em um projeto, compondo-se, embora não necessariamente, de uma seqüência de atividades críticas”. Caminho semicrítico: “aquele cuja duração mais se aproxima daquela do caminho crítico”.

46 Caminho Crítico “Partindo-se do evento-início do projeto até o seu evento-fim, o caminho crítico define o caminho de maior duração; ou seja, qualquer outro trajeto que ligue o evento-início ao evento-fim tem duração menor que a duração do caminho crítico. A data mais cedo do evento-fim define a duração do projeto e a duração do caminho crítico.

47 Caminho Crítico Caso não existam folgas nos eventos do caminho crítico, qualquer atraso em uma de suas atividades pode acarretar um atraso do mesmo valor, em tempo, igual ao atraso da atividade. Uma diminuição na duração do projeto só será possível com a redução correspondente de uma das atividades do caminho crítico.

48 Caminho Crítico Assim sendo, justifica-se a determinação desse caminho na rede, onde exercemos mais controle e concentração de recursos para evitar atrasos ou até mesmo para acelerarmos um projeto.

49 Determinação do Caminho Crítico Identificação dos eventos crítico; Identificação das atividades críticas; Caminho crítico.

50 Representações Nº T ti T ci Evento Evento crítico Atividade Atividade crítica

51 Conclusões Um projeto pode ter mais mais de um caminho crítico, podendo toda a rede,no caso-limite, ser crítica; As folgas dos eventos das atividades fora do caminho crítico são sempre maiores do que as folgas dos eventos críticos;

52 Conclusões A folga dos eventos do caminho crítico é constante e igual à menor folga de evento da rede; Qualquer atraso em uma das atividades do caminho crítico (caso não haja folga nos eventos críticos) acarretará um atraso no projeto. A data mais cedo do evento-fim é a soma das durações das atividades do caminho crítico

53 Convenções para o Diagrama Cada atividade é representada por uma única seta, cujo comprimento não precisa guardar relação com a duração da atividade. A direção da seta indica as progressões no tempo. Como se vê na figura abaixo, a atividade X começa no nó 5 e termina no nó 6 (lembrar que os nós representam pontos no tempo).

54 Convenções para o Diagrama Se uma atividade começa num evento (nó), ela só pode se iniciar depois que todas as atividades terminando naquele evento tenham sido completadas

55 Convenções para o Diagrama As atividades são identificadas por seus nós inicial e final, devidamente numerados da esquerda para a direita.

56 Data mais cedo Exercício 01 AtividadeDuraçãoPrecedência A5- B3- C1B D2A,C E4 A, C F1E

57 Data mais cedo Exercício 02 AtividadeDuraçãoPrecedência A1- B2- C3- D7A E5B F1C G2F H6E,G

58 Exercício Dadas as atividades que compõem certo projeto, suas durações e relações de precedência, mostradas abaixo, construir o Diagrama de Rede correspondente e calcular os tempos, caminho crítico e tempo mínimo. ATIVIDADEPREDECESSORES IMEDIATOS DURAÇÃO J—6 dias K—12 LJ4 MK5 NL,M7

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61 MS PROJECT

62 ARTIGO SOBRE GESTÃO DE PROJETOS

63 Leitura do artigo Metodologia Exemplo

64 Bom dia...


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