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PublicouKamilly Rosal Alterado mais de 9 anos atrás
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Artigo: Prevalência e fatores de risco independentes à tricomoníase em mulheres assistidas na atenção básica. Universidade Federal de Pernambuco, Vitoria de Santo Antão, PE, Brasil. Conflitos de interesse: não ha conflitos de interesse a declarar.
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Autores do Artigo: Morgana Cristina Leôncio de Lima Thalita Valéria Albuquerque Augusto Cesar Barreto Neto Vitorina Nerivânia Covello Rehn
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O Trichomas vaginalis é uma célula polimorfa Sexualmente transmissível é causada pelo parasita Trichomonas vaginalis.
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AMBIENTE IDEAL: O T. vaginalis habita o trato geniturinário do homem e da mulher, onde produz a infecção, não sobrevivendo fora do sistema urogenital. A multiplicação se dá por divisão binária longitudinal. Não há a formação de cistos. O parasito é um organismo anaeróbico facultativo. Cresce em pH entre 5 e 7,5 e, em temperatura entre 20° e 40°C.
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CAUSAS: Encontramos tricomoníase em todo mundo. Em alguns países, existe um grande número de casos em mulheres de 16 a 35 anos de idade. O Trichomonas vaginalis é disseminado através do contato sexual em relação pênis-vagina ou contato vulva-vulva.
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Resumo do Artigo Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados a tricomoniase em mulheres assistidas na atenção primária. Unidades de Saúde da Família do município de Vitória de Santo Antão-PE.
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Métodos: Foi desenvolvido um estudo transversal envolvendo uma amostra 314 prontuários, aleatoriamente selecionados por um processo de amostragem sistemática, entre as mulheres atendidas em serviços de atenção básica a saúde. Foram analisadas variáveis socioeconomicas, demográficas e clinicas.
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Gráfico das amostras: Vamos entender o um pouco o artigo com a demonstração dos dados coletados: Idade (anos): 314 C/trichomonas S/trichomonas 15-25(jovens)= 81 8 73 26-59(adultas)= 212 25 187 + de 60(idosas)= 21 - 21
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Gráfico das Amostras: Área de residência: 314 C/trichomonas S/trichomonas Urbana = 204 25 179 Rural = 110 08 102 Ocupação : 267 C/trichomonas S/trichomonas Sim = 163 18 145 Não = 104 11 93 Diferença de 47 mulheres que não foi declarada a ocupação.
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Gráfico das Amostras: Situação conjugal = 225 C/trichomonas S/trichomonas Sim (casada)= 203 23 180 Não (casada) = 22 1 21 Diferença de 89 mulheres que não foi declarada a situação conjugal. Escolaridade (anos) = 280 C/trichomonas S/trichomonas > 9 = 256 27 229 < 9 = 24 4 20 Diferença de 34 mulheres que não foi declarada a escolaridade.
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Resultados: A prevalência de Trichomonas vaginalis foi de 10,5%, sendo que 35% das mulheres analisadas residiam na zona rural. A analise de regressão logistica ajustada mostrou como preditores independentes para a presença da tricomoniase: a elevada pressão arterial, odor vaginal desagradável e dispareunia.
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Conclusão: A aplicabilidade prática dos resultados refere-se a subsídios para o planejamento de novas ações de enfermagem para a prevenção e redução da prevalência da tricomoniase em mulheres.
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Blog: www.biomedicinaunipli.wordpress.com “Prevalência e fatores de risco independentes à tricomoníase em mulheres assistidas na atenção básica”, O artigo poderá ser visualizado na integra junto com o trabalho no nosso blog. OBS: Qualquer trabalho da turma poderá ser postado no blog caso tenham interesse. Precisamos fazer a diferença em nosso curso.
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CLÁUDIA PIRES YEZA RIBEIRO Curso Biomedicina 3º Período Disciplina: Parasitologia Professora: Nathália Soares
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