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“ A CONSUMAÇÃO REVELADA ”

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Apresentação em tema: "“ A CONSUMAÇÃO REVELADA ”"— Transcrição da apresentação:

1 “ A CONSUMAÇÃO REVELADA ”
APOCALIPSE “ A CONSUMAÇÃO REVELADA ” O CUMPRIMENTO DAS PROFECIAS DE DEUS PARA ESTES ÚLTIMOS DIAS Manoel de Jesus Slides e Arranjos: Neemias e Esdras

2 Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1.3

3 Introdução ao Apocalipse
O apocalipse é uma dádiva que nos vem de Deus, por meio de Jesus Cristo. Apocalipse significa “revelação”, forma particular de “profecia” ou escrito profético.

4 Porque o Diabo nos tenta impedir de lê-lo?
Porque fala da vitória completa e eterna de Cristo sobre satanás. Descreve a sua derrota e castigo, primeiro por mil ano e depois para sempre. Fala mais da condenação final de Satanás que qualquer outro livro.

5 A LITERATURA APOCALÍPTICA
A literatura apocalíptica judaica sempre surgiu em circunstâncias especialmente angustiantes, como quando o povo se achava submetido ao poder político e militar de alguma nação estrangeira. A situação do primeiro século – AD; era de total domínio pelos romanos.

6 Autor e data de composição
Autor: João, vítima da perseguição do imperador Domiciano (81-96 d.C.) foi desterrado para a ilha de Patmos. Escreveu o livro entre os anos d.C. Nesta época, Domiciano decretou o “culto ao imperador”, fazendo disso uma prova de lealdade ao império.

7 TEMA DO LIVRO -Jesus Cristo em seu triunfo.
-A consumação das profecias do Antigo Testamento. -É a narrativa triunfal da vinda de Cristo em glória. O remate de todas as profecias. -O apogeu supremo da presente dispensação.

8 Conceitos e métodos de interpretação
O Preterista (do passado) - afirma que todo o livro se cumpriu na época do império romano. O histórico - encaixa os acontecimentos em várias épocas da história humana. O futurista - capítulos 1,2 e 3 históricos, a partir do 4 é completamente futurista (vai acontecer). O simbólico (ou místico) - visa ensinar lições espirituais e morais. O eclético - mistura todas as idéias expostas acima.

9 PARTICULARIDADES DO LIVRO
O Apocalipse é o único livro da Bíblia que contém uma promessa especial aos leitores obedientes (1.3), e ao mesmo tempo pronuncia uma maldição sobre os que alterarem seu conteúdo, Sete é o número dominante do livro.

10 As 7 coisas neste livro 7 igrejas
7 espíritos = presença perfeita de Deus. 7 candelabros 7 estrelas 7 lâmpadas 7 chifres 7 olhos 7 anjos que tocam 7 trombetas 7 trovões 7 taças 7 selos 7 trombetas 7 coisas Novas 7 sinais 7 últimos flagelos 7 condenações

11 Correspondência de Gênesis e Apocalipse
o paraíso perdido Primeiro fracasso A comunhão rompida primeira cidade o princípio da maldição matrimônio do 1° Adão as primeiras lágrimas a entrada de Satanás a criação antiga APOCALIPSE o paraíso recuperado O sucesso dos redimidos a comunhão restaurada cidade dos redimidos O fim da maldição matrimônio do segundo Adão enxugadas as lágrimas o julgamento de Satanás a nova criação

12 Interpretação do Versículo 3
“Bem-aventurado”. Esta é a primeira “Bem-aventurança” das sete que este livro encerra. Existe uma tríplice promessa do Senhor: Bem-aventurado aquele que lê (singular); bem-aventurado os que ouvem (plural); bem-aventurado os que guardam (plural)

13 Conteúdo do livro A análise de 1.19, fornece as três divisões principais do livro: I – A respeito de Cristo: “As coisas que viste” (capítulo 2- 3); II – A respeito da Igreja: “As que são” (capítulo 3); III – A respeito do Reino: “As que hão de acontecer” (capítulo 4-22).

14 I - Concernente a Cristo: “As coisas que viste” (Cap. 1)
1. A INTRODUÇÃO (vv. 1-3). A) - O título do livro “Apocalipse” ou “revelação” de Jesus Cristo. B) – As formas de comunicação (v.1). O Senhor comunicou-o por meio de sinais e símbolos conhecidos na época. C) - A bênção ao que lê, ouve e observa o que está sendo comunicado no livro (v.3). 2. A SAUDAÇÃO (vv. 4,5). A) - Do Pai (v.4). B) - Dos sete Espíritos, isto é, o E.S., nas suas diversidades, poder e operação (v.4). C) - De Jesus Cristo (v. 5).

15 3. O LOUVOR (vv. 5,6). 4. A PROCLAMAÇÃO - A vinda de Cristo (vv.7,8). 5. O PROFETA (Primeira visão I - vv. 9-20). A) - Seu estado: “no Espírito”. B) - O tempo da visão: “no dia do Senhor”. C) - O lugar: a ilha de Patmos. D) - A sua visão: É bom que meditemos no Cristo, que viveu e andou como “Filho do homem” sobre a terra; o Cristo que se assenta à destra de Deus na glória e o Cristo vindouro. É em Cristo que devemos pensar enquanto esperamos a sua vinda.

16 II - Concernente à Igreja: “As Coisas que São” (cap. 2,3)
As igrejas mencionadas neste capítulos, existiram no tempo de João; e as condições prevalecentes, nessa ocasião, contribuíram na construção final da mensagem do Senhor para elas. Estas igrejas representam a igreja na terra em sua totalidade (fases), de modo que as mensagens podem ser aplicadas à todas épocas eclesiastícas, como demonstra o número sete, claramente típico, porque nesta época haviam mais de sete igrejas na Ásia Menor.

17 Ao estudarmos estes capítulos, notaremos os seguintes acontecimentos referentes a cada igreja:
A) Uma mensagem de louvor. B) Uma mensagem de repreensão. C) Um título simbólico de Cristo, adaptado às necessidades da igreja. D) Uma promessa àqueles que vencem. E) Uma referência histórica que esclarece um pouco a mensagem.

18 ÉFESO LAODICÉIA ESMIRNA JESUS FILADÉLFIA PÉRGAMO TIATIRA SARDES

19 1. A MENSAGEM À IGREJA EM ÉFESO (2:1-7).
A) Louvor: obras, paciência e aversão aos falsos mestres. B) Repreensão pelo declínio espiritual. C) Título de Cristo: Para uma igreja que perdera seu primeiro amor, Ele é o que anda no meio dos setes castiçais – exercendo as funções de superintendente e fiscal; sujeitando as obras e suas causas a um exame detalhado. D) Promessa ao vencedor: a árvore da vida. E) Referência histórica: Capital da província romana denominada Ásia e centro do culto à deusa Diana (Artemis) At. 19:35.

20 2. MENSAGEM À IGREJA EM ESMIRNA (2:8-11).
A) Louvor pela paciência na perseguição. B) Não há mensagem de repreensão a esta igreja sofredora. C) título de Cristo: À igreja que enfrenta a perseguição, o Senhor se revela como aquele que sofreu, morreu e ressuscitou. D) Promessa ao vencedor: libertação da segunda morte. E) Referência histórica: Porto marítimo. Nome atual: Izimir. “Dar-te-ei a coroa da vida”. A “coroa de Esmirna” era uma rua circular que consistia de um anel de magníficos edifícios. Um de seus filósofos aconselhou aos seus moradores que dessem mais valor a uma coroa de homens do que a uma de edifícios.

21 3. MENSAGEM À IGREJA EM PÉRGAMO (2.12-17).
A) Louvor pela fidelidade no testemunho. B) Repreensão: o predomínio da vida libertina e idólatra. C) Título de Cristo: para uma igreja manchada de imoralidade e idolatria, Ele é o que lutará contra ela com sua espada de dois gumes. D) Promessa ao vencedor: o maná escondido. E) Referência histórica: Pérgamo: Onde o pergaminho foi usado pela primeira vez, centro regional do Culto ao imperador e à Zeus (um deus-serpente), “onde Satanás habita”.

22 4. MENSAGEM À IGREJA EM TIATIRA (2.18-29).
A) Louvor: caridade, serviço e fé. B) Repreensão: tolerância de mestres corruptos. C) Título de Cristo: o que tem olhos como chamas de fogo (v.23), e o que tem os pés como latão (simbólico de juízo). D) Promessa ao vencedor: autoridade sobre nações. E) Referência histórica: A cidade era famosa por suas associações de classes. Era próspera possuía muitas indústrias de lãs e tinturas.

23 5. MENSAGEM À IGREJA EM SARDES (3.1-6).
A) Louvor: Não há B) Repreensão: morte espiritual. C) Título de Cristo: Para uma igreja espiritualmente morta, ele é o que tem as sete estrelas e os sete espíritos em suas suas mãos; o poder para avivar essas Igrejas D) Promessas ao vencedor; será vestido com roupas brancas e Jesus confessará seu nome diante do Pai. E) Referência histórica; Capital do antigo reino da Lídia. “virei como ladrão”: Sardes foi a cena da derrota final de Creso, o grande rei da Lídia, quando os persas atacaram a cidade. No ano 546 a.C., pensando que estava absolutamente seguro em sua cidade, que era considerada inespugnável, o rei descuidou-se. Encontrando um lugar não guardado, os persas entraram um a um e tomaram a cidade. Assim, caiu o grande império Lídia, numa única noite de negligência.

24 6. MENSAGEM À IGREJA EM FILADÉLFIA (3.7-13).
A) Louvor: obediência aos mandamentos de Cristo e firmeza no testemunho. B) Repreensão: não há repreensão. C) Título de Cristo: Para uma igreja ansiosa por entrar pela porta aberta do serviço missionário, Cristo é o que tem as chaves que abrem essas portas que ninguém pode fechar. D) Promessa ao vencedor: colunas no templo de Deus; um novo nome. E) Referência histórica: A menor das igrejas mencionadas. Em certa ocasião, Filadélfia foi destruída por um terremoto; os sobreviventes ficaram tão assustados que viviam fora da cidade, em choupanas. “Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, (um edifício que nenhum terremoto pode atingir), e daí jamais sairá” (como fez o povo durante o terremoto).

25 7. MENSAGEM À IGREJA EM LAODICÉIA (3.14-22).
A) Louvor: não há elogios para esta igreja. B) Repreensão: mornidão espiritual. C) Título de Cristo: à igreja morna, infiel, ele se apresenta como a testemunha fiel e verdadeira. D) Promessa ao vencedor: participar do trono de Cristo. E) Referência histórica: Laodicéia era uma cidade rica e próspera. Após um terremoto, quando outras cidades estavam aceitando a ajuda imperial, ela recusou tal ajuda. A partir daí ficou famosa por ser rica e não ter necessidade de nada. Era célebre pela sua fabricação de lã macia e preta, e por seus vestidos caros feitos desse material (v. 18) era famosa em todo o império romano por sua escola de medicina e por um “pó frígio”, do qual se fazia um colírio bem conhecido (v.18).

26 III - Concernente ao Reino: “As Coisas que Hão de Acontecer” (cap
Do capítulo 4 em diante inicia-se a terceira parte do Apocalipse. A partir desse capítulo o livro é completamente futurístico e a visão muda também de posição geográfica: salta da terra para o céu. As secções, daqui em diante sempre são divididas pelo uso da palavra “depois”; e a partir da palavra a cena muda de posição. As vezes também marca o fim de uma coisa e o início de outra.

27 A VISÃO DE DEUS (cap. 4) A Visão de Deus no céu sobre o trono, o Criador do Universo recebendo a adoração dos seres viventes e dos 24 anciãos, (vv.14-22) A visão do trono de Deus. O profeta é elevado, em espírito, ao trono de Deus e dali-do ponto de vista das regiões celestiais-ele vê o juízo que será lançado sobre a terra nos últimos tempos (4-20). Arco-íris símbolo de aliança com o homem. Coroas de ouro: dignidade, autoridade real. 7 lâmpadas (tochas) de fogo: mistério perfeito esquadrinhador do E.S. Mar de vidro: santidade e pureza eterna de Deus. O doze e os seus múltiplos são números simbólicos (doze tribos de Israel e os doze apóstolos). Estes anciãos representam o conjunto do povo de Deus já glorificado.

28 Estas 4 criaturas correspondem à significação dos quatros evangelhos e a sua representação de Cristo. MATEUS - Cristo é representado como o poderoso “Leão da tribo de Judá”. MARCOS - Cristo é visto como o “paciente novilho”, representando a força divina e sua paciência no holocausto da Cruz (Lv 1). LUCAS - Cristo é contemplado como “O Filho do Homem”: sua humanidade servindo a vontade divina e a necessidade humana. JOÃO - Cristo é representado como uma “Águia voando”.

29 O CORDEIRO ABRE O LIVRO DOS SETE SELOS (cap. 5)
No presente capítulo temos a continuação do programa de divino (5-8.5). Uma visão do Cordeiro. O principal característico deste capítulo é a abertura do selo de um livro entregue ao Senhor. O cântico novo, e a adoração universal do Cordeiro. Somente Cristo pode descobrir os mistérios divinos mais profundos. Na linha do tempo, é quando a igreja é arrebatada da face da terra e encontra - se com Cristo nos ares.

30 A ABERTURA DOS SEIS SELOS (cap. 6)
O presente capítulo marca o “início” do período sombrio da Grande Tribulação. Os acontecimentos que sucederão durante este tempo de “angústia” sem precedente, estão narrados nos cap. 6 a 19. A duração deste período é calculada pelo estudo da passagem de (Daniel ) e outras passagens similares. Os SELOS representam a própria espinha dorsal do Apocalipse. A relação entre as TROMBETAS e as TAÇAS com os selos: Não são paralelos, pois o sétimo selo desdobra-se nas sete trombetas e a sétima trombeta se expande nas sete taças.

31 Os selos ( ). Os selos constituem a seqüência histórica do livro, e a sua mensagem assemelha muito ao discurso de Cristo, registrado em Mateus 24. APOCALIPSE 6 Sexto selo. Quinto selo. Sétimo selo. Quarto selo. Terceiro selo. Segundo selo. Primeiro selo. MATEUS, cap. 24 Falsos Cristos (v.5) Guerra (vv. 6,7) Fome (v.7) Pestilência, morte(v.7) Tribulação (v.21) Convulsão nos céus (v.29) Segunda vinda (v.30)

32 Os cavalos citados, representam guerra, violência, tragédia, e julgamento divino.
PRIMEIRO SELO Cavalo Branco: O ANTICRISTO SEGUNDO SELO: Cavalo Vermelho: A GUERRA TERCEIRO SELO: Cavalo Preto: A FOME QUARTO SELO: Cavalo Amarelo: A MORTE E O INFERNO

33 QUINTO SELO: Os mártires remanescentes: Este grupo de santos são os salvos durante a grande tribulação. SEXTO SELO: O escurecimento do sol e da lua: A anarquia SÉTIMO SELO: (8:1 – 5) Introdução à abertura das trombetas

34 SIMILARIDADES ENTRE OS SELOS (cap. 7)
O capítulo 7 deste livro é um parêntese da graça. Neste capítulo temos 2 visões distintas: A primeira se refere a Israel, os remanescente (vv.1-8) A segunda refere-se aos gentios salvos na grande tribulação (vv. 9-17)

35 INTERREGNOS ENTRE OS SELOS (cap. 8,9 e 10)
SÉTIMO SELO: Composto de: SETE TROMBETAS O 7º selo é uma conclusão única de todos os terríveis juízos dos outros selos e um interlúdio entre eles e os acontecimentos horríveis das 7 trombetas que se seguirão. Um sinal solene de que o senhor está prestes a deixar o Santo lugar para punir a terra. 7 ANJOS COM 7 TROMBETAS 7 ANJOS COM 7 TAÇAS (FLAGELOS) 3 ais - intervalo entre a sexta e a sétima trombeta

36 PRIMEIRA TROMBETA Saraiva e fogo misturado com sangue apresentam uma tríplice combinação horrorosa. SEGUNDA TROMBETA: Alguma coisa parecida à um grande monte foi lançado no mar e morreu a terça parte das criaturas marinhas existente. TERCEIRA TROMBETA: Uma grande estrela caiu do céu afetando uma terça parte da terra; QUARTA TROMBETA: Uma terça parte do brilho do sol, estrelas e lua. QUINTA TROMBETA: Uma estrela caiu do céu: poço do abismo, fumaça, gafanhotos e escorpiões. A morte fugirá do homem ( PRIMEIRO AI) SEXTA TROMBETA: Uma grande voz (SEGUNDO AI)

37 João, agora, volta a terra
João, agora, volta a terra. Entre a sexta e a sétima trombetas temos um parêntese impressionante na secção tópica: o anjo forte, o livrinho, uma cana semelhante à uma vara, as duas testemunhas e o terremoto. Um anjo poderoso anuncia que não haverá mais delongas João recebe ordens de profetizar novamente Comer o livrinho e tomar posse: assimilar a mensagem, ama-lá e depois prega-lá.

38 TÉRMINO DO TEMPO DOS GENTIOS (cap. 11)
Os capítulos 11 a 14 marcam a última metade da semana profética da visão de Daniel (9.27). O TEMPLO: erguido provavelmente pelos judeus. O ALTAR: do Templo reedificado. OS QUE NELE ADORAM: judeus. As duas Testemunhas: As escrituras não identificam claramente. Seu poder será semelhante ao de Moisés e Elias. SÉTIMA TROMBETA: anuncia o começo do reinado de Cristo na terra (milênio), quando os reinos deste mundo se tornarão o reino de nosso Senhor, e acontece no final da grande tribulação. As sete taças (cap. 16) vem depois deste acontecimento em rápida seqüência e culminam com a segunda vinda de Cristo.

39 PERSONAGENS DA GUERRA (cap. 12)
A mulher, a Igreja, dá à luz ao filho varão. O filho varão: Cristo O dragão vermelho: Satanás. O arcanjo Miguel: Guerra no céu (7-12). Os remanescentes (judeus e alguns membros da igreja terrena) são perseguidos por Satanás - Guerra na terra.

40 AS DUAS BESTAS (cap. 13) A primeira Besta será uma pessoa e não apenas uma personificação do mal. É chamada “besta”, porque do ponto de vista divino é o que ela é. A BESTA QUE SAIU DO MAR (1-10): O Anticristo. Será a pessoa mais hedionda que o mundo já conheceu; Acreditamos que ele tenha duas nacionalidades: uma americana – USA - embora esteja residindo em Roma e a outra judia. Ele exercerá suas atividades em duas capitais: Roma - centro político e Jerusalém - centro religioso. A BESTA QUE SAIU DA TERRA: O falso profeta. Levará o mundo a adorar, e forçará a lealdade dos homens ao Anticristo. O número de um homem, 666: O Anticristo, terá um nome político que lhe servirá como ponto de observação.

41 OS NO MONTE SIÃO (cap. 14) O Cordeiro e os sobre o monte Sião (1-5). Visão do anjo com o Evangelho eterno (v. 6-7). Durante o tempo da grande tribulação levantará um grupo de pregadores do “Evangelho do Reino” que com grande poder darão o seu testemunho. Previsão da queda da Babilônia (v. 8). Destino dos adoradores da besta (v. 9-12). A visão do Armagedom (v ).

42 OS SETE ANJOS DAS TAÇAS (cap. 15)
Os sete últimos anjos de ira (v.1): os sete anjos tem sete pragas, literalmente golpes. Serão sete golpes mais tremendos e poderosos do que qualquer outro que tenha caído anteriormente no abrir dos sete selos ou ao soar das sete trombetas. Nelas é consumada a ira de Deus. O cântico de Moisés e o Cordeiro (v. 2-4). Antes de começarem as sete últimas pragas, João viu no céu, os que saíram vitoriosos em suas lutas contra a besta, a sua imagem, o seu sinal e o número do seu nome. O santuário nos céus (v. 5-8). João depois de inserir as visões dos capítulos 12,13 e 14, volta para continuar o que começara a relatar sobre o anjo ao tocar a sétima trombeta.

43 AS SETE TAÇAS DA IRA (cap. 16)
A voz do templo no céu (v. 1). PRIMEIRA TAÇA: Chagas malignas (v.2). SEGUNDA TAÇA: O mar torna-se em sangue (v.3). TERCEIRA TAÇA: Os rios tornaram-se sangue (v. 4-7). QUARTA TAÇA: Grande Calor (v. 8,9). QUINTA TAÇA: Trevas (v. 10,11). SEXTA TAÇA: Seca do Eufrates (v.12). Os três espírito imundos (v SÉTIMA TAÇA: Terremoto e chuva de pedras (v ).

44 A VISÃO DA BABILÔNIA MÍSTICA (cap. 17)
A Babilônia Mística - A grande Meretriz (v. 1-6). Símbolo do regime religioso e político que domina todo o mundo. A interpretação do anjo (v. 7-13). O anjo explicou a João o significado do símbolo da besta de sete cabeças e dez chifres (v. 3); as sete cabeças são sete reis, ou reinos (v. 9,10). Cinco já caíram (v. 10); O Egito, a Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia e a Grécia. E um existe (v.10): o Império Romano, no tempo de João. O Cordeiro e seu exército (v ). A vitória do Cordeiro.

45 A QUEDA FINAL DA BABILÔNIA (cap. 18)
O anúncio do Anjo Poderoso (v. 1-3). Um dos sete anjos que tinham as sete taças anunciou a destruição da Babilônia Mística. A “Grande Babilônia” a ser julgada nesta secção determinado pelo clamor do elevado poder angelical, não se refere à antiga cidade que serviu como capital durante o reino babilônio, mas um “sistema” político – religioso - comercial que existirá durante o reinado cruel da Besta. Terror na terra (v. 4-19).Agora a voz do Senhor convida seus “eleitos” a saírem apressadamente, antes de serem apanhados pela grande catástrofe iminente que cairá sobre este falso poder. Alegria nos céus (v.20). Ruína completa (v ). A Babilônia eclesiástica será destruída pela Babilônia política para que o Anticristo tenha o domínio e receba toda a adoração.

46 AS BODAS DO CORDEIRO E A BATALHA DO ARMAGEDOM (cap. 19)
Estão executados, sobre a terra os juízos dos selos, das trombetas e das taças. O Senhor dará início ao seu reino milenar. Regozijo no céu por causa da destruição da meretriz (v. 1-6) As Bodas do Cordeiro (7-10). A Batalha do Armagedom (v ). Cristo vem, agora, não como Cordeiro, mas sim como Guerreiro, pois os três grandes inimigos de Deus, o Dragão, a Besta e o Falso Profeta arregimentam as nações do mundo contra seu Criador. A vinda de Cristo como Rei dos reis, e Senhor dos Senhores (v ). O ajuntamento das aves para a ceia do grande Deus (v. 17,18). A grande carnificina. A derrota do Anticristo e seus exércitos (v ).

47 O MILÊNIO E O JUÍZO DO TRONO BRANCO (cap. 20)
Satanás é amarrado e lançado no abismo (v. 1-3). O reino milenário de Cristo (v.4). A primeira ressurreição (v. 5,6). A batalha de Gogue e Magogue (v. 7-10). No final dos mil anos Satanás será solto, causa uma rebelião e será sufocado pelo Senhor. O grande juízo do Trono Branco (v ). A segunda ressurreição e o julgamento do Grande Trono Branco.

48 NOVO CÉU, NOVA TERRA E A NOVA JERUSALÉM (cap. 21)
Todas as coisas novas (v. 1-8). Haverá um novo céu e uma nova terra, não no sentido de haver outro céu e outra terra, mas a nossa terra e os céus serão feitos novos. A Nova Jerusalém (v. 9-27). João foi levado para ver a esposa, a mulher do Cordeiro (v. 9), isto é, a grande cidade, a nova Jerusalém (v. 10). A nova Jerusalém terá o resplendor da glória visível de Deus. As nações andarão à sua luz (v. 24): a Nova Jerusalém servirá para iluminar não somente os olhos do povo da nova terra mas também a alma, com a luz de justiça e verdade, na vida social e nacional.

49 A NOVA JERUSALÉM (cap. 22) A visão concluída. Os versículos 1 a 5 servem para concluir a descrição da grande cidade, a santa Jerusalém. O valor do livro do apocalipse (v. 6,7). A última mensagem da Bíblia v. (6-19). João está deslumbrado com a glória da visão (v. 8,9). O versículo 16 é a assinatura do senhor que escreveu a mensagem. O último apelo evangelístico (v.17). A admoestação final da Bíblia (v. 18,19). A mensagem final de Cristo (v. 20).

50 A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.

51 Linha de Tempo Dispensacionalista
Uma dispensação é um período de tempo em que o homem é experimentado em relação a sua obediência à alguma revelação especial da vontade tanto permissiva com direta de Deus. Septuagésima semana de Daniel Vida de Cristo Trono Branco Queda do Homem Dilúvio Torre de Babel Tábuas da Lei Grande Tribulação Governo Humano Inocência Consciência Promessa Lei Graça Milênio Criação Gênesis 1.28 Gênesis 3.7 Gênesis 8.15 Gênesis 12.1 Êxodo 19.1 Atos 2 Apocalipse 20 A dispensação da inocência teve início na criação e se estendeu a queda de Adão. O tempo não foi revelado. O homem foi colocado num ambiente perfeito, sujeito a uma lei simples, e advertido das conseqüências da desobediência. Esta dispensação começou em Gênesis e durou cerca de anos. O homem agora chegou a ter um conhecimento pessoal e experimental do bem e do mal. O homem era responsável para fazer todo o bem que conhecia, e abster-se do mal que lhe cercava, e de aproximar-se de Deus mediante o sacrifício. Começou em Gênesis 8.20 e perdurou cerca de 427 anos. Desde o tempo do dilúvio até a Dispersão do homens sobre a superfície da terra. Deus delegou-lhe determinadas áreas de sua autoridade, nas quais ele tinha de obedecer a Deus através de submissão ao seu próximo. Sua duração foi de 430 anos (Gl 3.17; Hb ). Sua mordomia baseia-se sobre a aliança de Deus com Abraão. As promessas de Deus a Abraão e sua semente não terminaram no Sinai com a concessão da lei. Esta dispensação durou cerca de 1430 anos. Do Êxodo até a crucificação de Cristo. A lei não alterou as provisões nem revogou a promessa de Deus dada na Aliança Abraâmica. Um dos seus propósitos foi o de esclarecer a pureza e santidade que deveria caracterizar a vida de um povo, cuja lei seria ao mesmo tempo a lei de Deus. Esta dispensação começou com a morte e ressurreição de Cristo e terminará em plenitude com o arrebatamento da Igreja. Chegará ao fim através de uma série de acontecimentos profetizados, o principal dos quais será: o arrebatamento seguido da Grande Tribulação. Terá duração de 1000 anos. É a dispensação da plenitude dos tempos, alianças e profecias da Bíblia que, no decorrer dos séculos, foram vaticinadas pelos profetas, pelos apóstolos e pelo próprio Senhor. Durante sua existência, Deus estabelecerá seu governo teocrático na terra.

52 GRÁFICO DA GRANDE TRIBULAÇÃO E MILÉNIO
FINAIS DOS TEMPOS Bodas do Cordeiro (Ap 19.7) Tribunal de Cristo (Rm 14.10) Novos céus e Nova Terra Arrebatamento Cristo virá nos ares I Ts Volta de Cristo com a Igreja Mt 7 selos Ap 6-10 Findo o trabalho da Igreja na eternidade, ela desce para habitar para sempre aqui na terra (Ap ,9,10) 7 trombetas - Ap 10,11 7 taças - Ap 16 Grande Trono Branco Graça Grande Tribulação Milênio Ap 20 Número da Besta (Ap 13.18) Julgamento das nações Ap 19.20 Será uma era de paz universal (Is 55.12,13) Falso profeta - a Besta que surgiu da terra (Ap 13.13) Grande Carnificina Ap 19.18 O diabo, a besta e o falso profeta serão lançados no lago de fogo (Ap ). Ressurreição dos santos mortos I Ts Conversão dos judeus Is 10.20 Início da Septuagésima Semana de Daniel (Dn ) No final do milênio Satanás será solto e sairá a enganar as nações (Ap ). O Anticristo fará um pacto com os judeus (Dn 9.27) Cessará o sacrifício no templo Dn 9.27 A imagem do Anticristo no Santos dos santos Ap 13.14,15 Após dias julgamento das nações em 30 dias (Dn 12.11) Restauração da terra para o início do reino milenar em 45 dias (Dn 12.12) Satanás será amarrado por mil anos (Ap20-1-3) Os judeus serão restaurado à sua própria terra (Ez ) Os santos reinarão na terra (Ap 5.10) Começa o reinado cruel do Anticristo - Besta do Mar (Ap 13) Ressuscitarão os ímpios Ap 20.5,6 Reconstrução do templo Ap 11.1,2 Pacto dos judeus por 7 anos Dn 9.27 As Duas Testemunhas (Ap 11.3) Batalha do Armagedom (Ap 16.16) No final dos 3 1/2 o Anticristo trairá o pacto e revela sua identidade Dn 9.27

53 As setenta semanas de Daniel
“SETENTA SEMANAS ESTÃO DETERMINADAS SOBRE A TUA SANTA CIDADE...” (Dn 9.24) “Desde a saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém (Dn 9.25) “O príncipe que há de vir” “O Messias volta com poder “Messias o Príncipe” O Messias tirado Depois a cidade destruída (Ano 70 d.C.) Até o “SETE SEMANAS, E SESSENTA E DUAS SEMANAS” (Dn 9.25) A IGREJA (Lacuna Profética) “UMA SEMANA” 69 x anos: L. Profética (Nm e Ez 4.6) 1ª Met dias 2ª Met. 42 meses 14 de abril a.C. (Ne 2.1 e ss) “Dia 14 de abril, 33 d.C. (Lc ) entrada Triunfal (Zc 9.9) “Ano vigésimo de Artaxerxes mês de Nisã (Ne 2.1 a s.) Dia a.C. A GRANDE TRIBULAÇÃO PROVA ARMAGEDOM (AP 16.16) O REINO MILENAR (AP 20) Aqui parou o grande relógio profético da nação israelita, e a septuagésima semana escatológica voltará a reassumir sua ordem cronológica no início da GRANDE TRIBULAÇÃO, terminando, porém, com o retorno de Cristo para terminar a grande guerra do Armagedom (Ap e ). “PARA: extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o santo dos santos”.


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