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PPGE – UEPG DRª GISELE MASSON

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Apresentação em tema: "PPGE – UEPG DRª GISELE MASSON"— Transcrição da apresentação:

1 PPGE – UEPG DRª GISELE MASSON
A MERCADORIA PPGE – UEPG DRª GISELE MASSON Obs. Slides elaborados a partir de excertos da obra referenciada.

2 TRABALHO: DUPLO CARÁTER
TRABALHO CONCRETO TRABALHO ABSTRATO

3 CONTEÚDO MATERIAL DA RIQUEZA
TRABALHO CONCRETO TRABALHO ABSTRATO VALOR DE USO CONTEÚDO MATERIAL DA RIQUEZA (QUALIDADE) SATISFAÇÃO DE NECESSIDADES

4 INDISPENSÁVEL À EXISTÊNCIA HUMANA
TRABALHO ÚTIL INDISPENSÁVEL À EXISTÊNCIA HUMANA VALOR DE USO CONTEÚDO MATERIAL DA RIQUEZA (QUALIDADE) SATISFAÇÃO DE NECESSIDADES TRABALHO CONCRETO TRABALHO ABSTRATO

5 TRABALHO CONCRETO TRABALHO ABSTRATO VALORDE TROCA
PRODUÇÃO DE MERCADORIA (QUANTIDADE) FORMA DE MANIFESTAÇÃO DO VALOR

6 Ao desaparecer o caráter útil dos produtos do trabalho, também desaparece o caráter útil dos produtos do trabalho neles corporificados; desvanecem-se, portanto, as diferentes formas, mas reduzem-se, todas, a uma única espécie de trabalho, o trabalho humano abstrato. Trabalho abstrato: trabalho humano em geral; dispêndio de força de trabalho humana. O que se evidencia comum no valor de troca é o valor da mercadoria. O valor é definido pelo tempo de trabalho homogêneo, dispêndio de idêntica força de trabalho (força média de trabalho social). Tempo de trabalho socialmente necessário é o tempo requerido para produzir-se um valor de uso qualquer, nas condições de produção socialmente normais existentes e com o grau social médio de destreza e intensidade do trabalho.

7 ESTÁ DETERMINADO, NA SOCIEDADE CAPITALISTA, PELO VALOR DE TROCA
TRABALHO CONCRETO TRABALHO ABSTRATO VALOR DE USO VALOR DE TROCA PRODUÇÃO DE MERCADORIA (QUANTIDADE) FORMA DE MANIFESTAÇÃO DO VALOR

8 O valor de uso só se realiza com a utilização ou o consumo.
Os valores de uso constituem o conteúdo material da riqueza em qualquer forma social. Na forma capitalista de sociedade, o valores de uso são, ao mesmo tempo, os veículos materiais do valor de troca. Nenhuma mercadoria tem um valor de troca intrínseco. Uma mercadoria tem muitos valores de troca. Os valores de troca de uma mesma mercadoria expressam um significado igual.

9 VALOR QUANTUM SOCIALMENTE NECESSÁRIO DE TRABALHO PARA A PRODUÇÃO DE
MERCADORIA DEPENDE DO DESENVOLVIMENTO DAS FORÇAS PRODUTIVAS

10 A produtividade do trabalho é determinada pelas mais diversas circunstâncias, dentre elas a destreza média dos trabalhadores, o grau de desenvolvimento das ciências e sua aplicação tecnológica, a organização social do processo de produção, o volume e a eficácia dos meios de produção e as condições naturais. Substância do valor: trabalho. Medida da magnitude do valor: tempo de trabalho. Uma coisa pode ser valor de uso sem ser valor (ar, terra virgem, pastos naturais, etc.).

11 Uma coisa pode ser útil e produto do trabalho humano sem ser mercadoria (com seu produto satisfaz a própria necessidade). Nenhuma coisa pode ser valor se não é objeto útil. O valor é imperceptível aos sentidos, pois é uma realidade social e só pode se manifestar na relação social em que uma mercadoria se troca por outra. A forma de manifestação do valor é o valor de troca.

12 (QUALIDADES E QUANTIDADES MATERIAIS, HETEROGÊNEO)
VALOR DE USO (QUALIDADES E QUANTIDADES MATERIAIS, HETEROGÊNEO) VALOR (TEMPO DE TRABALHO SOCIALMENTE NECESSÁRIO) VALOR DE TROCA (QUANTITATIVO E HOMOGÊNEO) Esquema elaborado com base em Harvey (2013).

13 FORMA DINHEIRO DO VALOR
Todo mundo sabe, mesmo os que nada mais saibam, que as mercadorias possuem forma comum de valor, que contrasta com a flagrante heterogeneidade das formas corpóreas de seus valores de uso. Esta forma comum é a forma dinheiro do valor. Importa realizar o que jamais tentou fazer a economia burguesa, isto é, elucidar a gênese da forma dinheiro.

14 DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO
TRABALHOS ÚTEIS DIVERSOS CLASSIFICÁVEIS POR ORDEM, GÊNERO, ESPÉCIE, SUBESPÉCIE E VARIEDADE CONDIÇÃO PARA QUE EXISTA A PRODUÇÃO DE MERCADORIAS

15 DIVISÃO SISTEMÁTICA DO TRABALHO
REALIZADA EM CADA FÁBRICA NÃO LEVA OS TRABALHADORES A TROCAREM SEUS PRODUTOS INDIVIDUAIS

16 A) A FORMA SIMPLES, SINGULAR OU FORTUITA DO VALOR
x da mercadoria A = y da mercadoria B, ou x da mercadoria A vale y da mercadoria B 20 metros de linho = 1 casaco, ou 20 metros de linho valem 1 casaco

17 A FORMA RELATIVA DO VALOR
Ao relacionar-se com a mercadoria B como materialização de trabalho humano, a mercadoria A faz do valor de uso B o material de sua própria expressão de valor. O valor da mercadoria A ao ser expresso pelo valor de uso da mercadoria B, assume a forma relativa.

18 DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DA FORMA RELATIVA DO VALOR
A equação 20 metros de linho = 1 casaco pressupõe que em 1 casaco há substância de valor em porção igual à que existe em 20 metros de linho. O tempo de trabalho necessário para a produção de 20 metros de linho ou de 1 casaco se altera com qualquer variação na produtividade. I – Varia o valor do linho, ficando constante o do casaco. II – Constante o valor do linho; variável, o do casaco. III – As quantidades de trabalho necessárias para a produção do linho e do casaco variam simultaneamente no mesmo sentido e na mesma proporção. IV – Os tempos de trabalho necessários para produzir, respectivamente, linho e casaco e, portanto, seus valores, variam simultaneamente na mesma direção, mas em grau diferente, ou em sentidos opostos, etc.

19 A FORMA EQUIVALENTE DO VALOR
A mercadoria assume a forma de equivalente, por ser diretamente permutável por outra. Quando um tipo de mercadoria, casaco, serve de equivalente a outro tipo, linho, ostentando assim a propriedade de ser diretamente permutável pelo linho, não se estabelece, em consequência, a proporção em que serão trocadas.

20 B) FORMA TOTAL OU EXTENSIVA DO VALOR
z da mercadoria A = u da mercadoria B, ou = v da mercadoria C, ou = w da mercadoria D, ou = x da mercadoria E, ou = etc. 20 metros de linho = 1 casaco, ou = 10 quilos de chá, ou 40 quilos de café, ou = 1 quarta de trigo, ou = 2 onças de ouro, ou = ½ tonelada de ferro, ou = etc.

21 B) FORMA TOTAL OU EXTENSIVA DO VALOR
O valor de uma mercadoria está expresso em inúmeros outros elementos do mundo das mercadorias. Desse modo, esse valor, pela primeira vez, se revela efetivamente massa de trabalho humano homogêneo. O trabalho que o cria se revela expressamente igual a qualquer outro. Não é a troca que regula a magnitude do valor da mercadoria, mas, ao contrário, é a magnitude do valor da mercadoria que regula as relações de troca.

22 C) FORMA GERAL DO VALOR 1 CASACO = 10 QUILOS DE CHÁ =
40 QUILOS DE CAFÉ = 1 QUARTA DE TRIGO = 2 ONÇAS DE OURO = ½ TONELADA DE FERRO = X DE MERCADORIA A = ETC. MERCADORIA = 20 METROS DE LINHO

23 C) FORMA GERAL DO VALOR As mercadorias expressam seus valores (1) de maneira simples, isto é, numa única mercadoria e (2) de igual modo, isto é, na mesma mercadoria. É uma forma de valor simples, comum a todas as mercadorias, portanto, geral. (mercadoria-dinheiro – funciona como dinheiro)

24 B) FORMA TOTAL OU EXTENSIVA DO VALOR
A) FORMA SIMPLES DO VALOR Só funciona praticamente em estágios primitivos, quando os produtos do trabalho se transformam em mercadorias através da troca fortuita, ocasional. B) FORMA TOTAL OU EXTENSIVA DO VALOR A forma extensiva do valor só ocorre realmente quando um produto do trabalho, gado, por exemplo, é trocado por outras mercadorias diferentes, não excepcionalmente, mas já em caráter habitual. C) FORMA GERAL DO VALOR A forma geral do valor relativo ao mundo das mercadorias imprime à mercadoria eleita equivalente, o linho, o caráter de equivalente geral. O linho se torna diretamente permutável por todas as outras mercadorias.

25 D) FORMA DINHEIRO DO VALOR
20 METROS DE LINHO = 1 CASACO = 10 QUILOS DE CHÁ = 40 QUILOS DE CAFÉ = 1 QUARTA DE TRIGO = ½ TONELADA DE FERRO = X DE MERCADORIA A = 2 ONÇAS DE OURO

26 D) FORMA DINHEIRO DO VALOR
Ocorrem modificações substanciais na transição da forma A para a B e da B para a C. Em compensação, a forma D só difere da C por possuir o ouro, em vez do linho, a forma de equivalente geral. O progresso consiste em se ter identificado agora, definitivamente, a forma de direta permutabilidade geral ou forma de equivalente geral com a forma específica da mercadoria ouro, por força de hábito social. O ouro é a forma preço. Daí a forma preço do linho: 20 metros de linho = 2 onças de ouro

27 Diagrama elaborado com base em Harvey (2013).
VALORES DE USO (heterogeneidade) VALORES DE TROCA (homogeneidade) MERCADORIA TRABALHO CONCRETO TRABALHO ABSTRATO VALORES (tempo de trabalho socialmente necessário) FORMA RELATIVA DO VALOR MERCADORIA-DINHEIRO FORMA EQUIVALENTE DO VALOR TROCA Diagrama elaborado com base em Harvey (2013).

28 O FETICHISMO DA MERCADORIA
- É uma relação social entre pessoas mediatizada por coisas. O resultado é a aparência de uma relação direta entre as coisas e não entre as pessoas. - Relações materiais entre pessoas e relações sociais entre coisas. - A atividade social possui a forma de uma atividade das coisas sob cujo controle os trabalhadores se encontram, ao invés de as controlarem.

29 RELAÇÕES SOCIAIS ENTRE COISAS
MERCADO DE TROCA RELAÇÕES MATERIAIS ENTRE PESSOAS FORMA-DINHEIRO Diagrama elaborado com base em Harvey (2013).

30 REFERÊNCIAS MARX, K. A mercadoria. In: ______. O capital: crítica da economia política. 21. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Livro 1, v. 1. HARVEY, D. Para entender o capital. São Paulo: Boitempo, 2013.


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