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PublicouLucas Bicalho Nunes Alterado mais de 9 anos atrás
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Projeto: ESTUDO DA TERMOGÊNESE EM Nelumbo nucifera E SEU EFEITO NA COR DAS PÉTALAS Local de realização: LMDM – Laboratório de Modelagem e Dinâmica Molecular IBCCF – Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho UFRJ – Universidade Federal de Goiás EQUIPE: Laura Machado de Faria (coordenadora) Liliani Sereno, Pedro Torres (doutorandos)
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INTRODUÇÃO Objetivos Métodos Resultados Esperados Conclusão Referências - Flor-de-lótus é uma planta aquática e perene do gênero Nelumbro; - Possui importância social, econômica, medicinal e alimentar; - As cores de suas flores são estáveis, apresentando: brancas ou rosadas; - Estudo prévio em Nelumbo nucifera, relatou o papel central de AOx e o não envolvimento de UCP; - Dados prévios sugerem uma termogênese AOx direcionada, mas: INTRODUÇÃO
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- Flor-de-lotus é uma planta aquática e perene do gênero Nelumbro; -Possui importância social, econômica e alimentar; - As cores de suas flores são estáveis, apresentando: brancas ou rosadas; - Estudo prévio em Nelumbo nucifera, o papel central de AOx e o não envolvimento de UCP; - Dados prévios sugerem uma termogênese AOx direcionada mas: - COMO ESTA ATIVIDADE É REGULADA? INTRODUÇÃO Objetivos Métodos Resultados Esperados Conclusão Referências INTRODUÇÃO
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- Fase termoregulatória do desenvolvimento floral bem determinada; - Dados na literatura sobre: temperatura da antera x tempo de abertura das flores x luminosidade, mas: INTRODUÇÃO Objetivos Métodos Resultados Esperados Conclusão Referências INTRODUÇÃO
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- Fase termoregulatório do desenvolvimento floral bem determinada; - Dados na literatura sobre temperatura da antera x tempo de abertura das flores x luminosidade, mas: - O POLIMORFISMO DE CORES EM FLORES ESTÁ RELACIONADO COM DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO À TEMPERATURA? INTRODUÇÃO Objetivos Métodos Resultados Esperados Conclusão Referências INTRODUÇÃO
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Introdução OBJETIVOS Métodos Resultados Esperados Conclusão Referências - Determinar a termoregulação via AOx em Nelumbo nucifera; Verificar como a dissipação de calor é regulada em resposta a mudanças de temperatura no ambiente; Análise da relação da termogênese na cor das pétalas; Inferir se o polimorfismo de cores em flores observado está relacionado com diferentes estratégias de adaptação à temperatura. OBJETIVOS
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Introdução Objetivos MÉTODOS Resultados Esperados Conclusão Referências Medição da temperatura/dissipação do calor dos tecidos termogênicos/ambiente/intensidade de luz/humidade relativa/tempo de abertura e fechamento das flores no início do desenvolvimento floral; Coloração das flores (vermelho e roxo) e análise de crescimento das duas cores em campo e câmara de controle; Análise da Quantificação in vivo do fluxo de elétrons da rota metabólica AOx => Emprego da técnica de discriminação de isótopo de oxigênio estável on-line; Análise da Expressão Gênica no inicio da atividade termogênica (conteúdo de proteínas AOx) – possibilidades 1 e 2; Determinação do mecanismo pós-traducional de AOx. MÉTODOS
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Introdução Objetivos MÉTODOS Resultados Esperados Conclusão Referências Determinação pós-traducional de AOx mediada pelos mecanismos: - estado redox do pool de ubiquinona; - AOx presente na forma dimérica ou monomérica; - a interação com α-ceto-ácidos, como o piruvato (UQ/ ativação direta ou indireta/sob controle do estado redox de UQ); - atividade estimulada da AOx monomérica; - análise das isoformas de ptna Aox com substituição em sítios catalíticos p/ detectar variação de duas respostas com fatores regulatórios; MÉTODOS
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Introdução Objetivos Métodos RESULTADOS ESPERADOS Conclusão Referências -Que o fluxo de elétrons AOx aumente significativamente (relação positiva) com o calor nos tecidos termogênicos; -Uma termoregulação (2-3 dias ~30°C) na fase desenvolvimento floral (4-5 dias); -Que a temperatura seja um fator determinante no tempo de abertura das 2 cores branca e rosada; -Que a luz possa acelerar a abertura das flores na mesma temperatura; -Observar uma diferença de temperatura entre os dois corantes/mimetizando a temperatura no interior das flores; -Encontrar uma relação entre temperatura x cor predominante x proporção das flores emergentes. RESULTADOS ESPERADOS
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Introdução Objetivos Métodos Resultados Esperados CONCLUSÃO Referências -COMO ESTA ATIVIDADE É REGULADA? 1.Deve existir uma forte relação entre o fluxo de elétrons via AOx e a quantidade de calor dissipada nos tecidos termogênicos de flor-de-lótus; 2.E que a termogênese seja por mecanismo de regulação pós-traducional de AOx; -O POLIMORFISMO DE CORES EM FLORES ESTÁ RELACIONADO COM DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO À TEMPERATURA? 3.É possível que a difenciação da cor em Nelumbo nucifera esteja associada com a temperatura; 4.As diferentes estratégias de adaptação à temperatura pode ter permitido o polimorfismo na cor das flores. - A TERMOGÊNESE PODE INFLUENCIAR O POLIMORFISMO DA COR DAS FLORES? CONCLUSÃO
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Introdução Objetivos Métodos Resultados Esperados Conclusão REFERÊNCIAS Watling JR, Grant NM, Mille RE, Sharon A. Robinson SA. Mechanisms of thermoregulation in plants. Plant Signaling & Behavior 2008; 3:8, 595-597. Meeuse BJD. Thermogenic respiration in aroids. Ann Rev Plant Physiol Plant Mol Biol 1975; 26:117-26. Seymour RS, White CR, Gibernau M. Heat reward for insect pollinators. Nature 2003; 426:243-4. Knutson RM. Heat production and temperature regulation in eastern skunk cabbage. Science1974; 186:746-7. Seymour RS. Biophysics and physiology of temperature regulation in thermogenic flowers. Biosci Rep 2001; 21:223-36. McDonald AE, Vanlerberghe AE. Origins, evolutionary history and taxonomic distribution of alternative oxidase and plastoquinol terminal oxidase. Comp Biochem Physiol D-Genomics & Proteomics 2006; 1:357-64. Vercesi AE, Borecky J, Maia IdG, Arruda P, Cuccovia IM, Chaimovich H. Plant uncoupling mitochondrial proteins. Ann Rev Plant Biol 2006; 57:383-404. Mu J, Li G. Sun S. Petal Color, Flower Temperature, and Behavior in an Alpine Annual Herb, Gentiana leucomelaena. Arctic, Antarctic, and Alpine Research 2010; 42:219-226. REFERÊNCIAS
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