EP 08 – Páginas 44 a 49 TÍTULO, PARÁGRAFO E TÓPICO FRASAL TÍTULO: Uma espécie de Cartão de Visitas. É a possibilidade de se imprimir ao texto traços próprios.

Apresentação em tema: "EP 08 – Páginas 44 a 49 TÍTULO, PARÁGRAFO E TÓPICO FRASAL TÍTULO: Uma espécie de Cartão de Visitas. É a possibilidade de se imprimir ao texto traços próprios."— Transcrição da apresentação:

1 EP 08 – Páginas 44 a 49 TÍTULO, PARÁGRAFO E TÓPICO FRASAL TÍTULO: Uma espécie de Cartão de Visitas. É a possibilidade de se imprimir ao texto traços próprios da individualidade do autor, como linguagem, postura ideológica, uma personalidade própria. Título não é Tema. Tipos de Títulos: 1 – Transparentes: revelam ao leitor várias informações que virão. Tem relação apenas com o parágrafo inicial. Ex.: A vida de Bryan 2 – Opacos: promovem um desafio; para compreendê-lo, precisa-se ler o texto. É concebido em sua relação com o ponto-final; uma síntese de todo o texto. Ex.: Tomates verdes fritos EP 08 – Páginas 44 a 49 TÍTULO, PARÁGRAFO E TÓPICO FRASAL TÍTULO: Uma espécie de Cartão de Visitas. É a possibilidade de se imprimir ao texto traços próprios da individualidade do autor, como linguagem, postura ideológica, uma personalidade própria. Título não é Tema. Tipos de Títulos: 1 – Transparentes: revelam ao leitor várias informações que virão. Tem relação apenas com o parágrafo inicial. Ex.: A vida de Bryan 2 – Opacos: promovem um desafio; para compreendê-lo, precisa-se ler o texto. É concebido em sua relação com o ponto-final; uma síntese de todo o texto. Ex.: Tomates verdes fritos

2 PARA TEMPERAR O TÍTULO Intertextualidade: trabalha com o repertório do leitor, jogando com citações e referências. Ex.: “Eu não sou cachorro não.” Jogos e ambiguidade: “Eu nado na Amaral e você? Nada?” Mesclar clichês: trata-se de subverter o lugar-comum, renovando-lhe o significado. Ex.: “Pensando na morte do Bezerra.” PARA TEMPERAR O TÍTULO Intertextualidade: trabalha com o repertório do leitor, jogando com citações e referências. Ex.: “Eu não sou cachorro não.” Jogos e ambiguidade: “Eu nado na Amaral e você? Nada?” Mesclar clichês: trata-se de subverter o lugar-comum, renovando-lhe o significado. Ex.: “Pensando na morte do Bezerra.”

3 PARÁGRAFO  É a unidade de segmentação de um texto em prosa.  Na redação, há relativa liberdade quanto às dimensões do parágrafo.  Na narração, podem representar a mudança de cenário.  Na dissertação, apresentam uma sequência de ideias em progressão lógica na construção de um raciocínio.  Normalmente o parágrafo se desenvolve em função de uma ideia núcleo. PARÁGRAFO  É a unidade de segmentação de um texto em prosa.  Na redação, há relativa liberdade quanto às dimensões do parágrafo.  Na narração, podem representar a mudança de cenário.  Na dissertação, apresentam uma sequência de ideias em progressão lógica na construção de um raciocínio.  Normalmente o parágrafo se desenvolve em função de uma ideia núcleo.

4 TÓPICO FRASAL É a ideia núcleo em torno da qual o parágrafo se desenvolve; garante unidade e coerência. Pode acontecer como uma declaração inicial (afirmativa ou negativa) ou uma interrogação. Declaração inicial: o autor inicia o parágrafo com uma frase, afirmativa ou negativa, e a desenvolve apresentando exemplos, justificativas, argumentos. “ O ponto de vista preponderante nos estudos filosóficos e sociais quase até nossos dias foi, para usar uma expressão corriqueira, o do adulto, branco, civilizado, que reduz à sua própria realidade a realidade dos outros.” Interrogação: Trata-se da pergunta retórica. Lança-se uma ideia e convida-se o leitor à reflexão. O desenvolvimento do parágrafo assume, portanto, a forma de resposta. TÓPICO FRASAL É a ideia núcleo em torno da qual o parágrafo se desenvolve; garante unidade e coerência. Pode acontecer como uma declaração inicial (afirmativa ou negativa) ou uma interrogação. Declaração inicial: o autor inicia o parágrafo com uma frase, afirmativa ou negativa, e a desenvolve apresentando exemplos, justificativas, argumentos. “ O ponto de vista preponderante nos estudos filosóficos e sociais quase até nossos dias foi, para usar uma expressão corriqueira, o do adulto, branco, civilizado, que reduz à sua própria realidade a realidade dos outros.” Interrogação: Trata-se da pergunta retórica. Lança-se uma ideia e convida-se o leitor à reflexão. O desenvolvimento do parágrafo assume, portanto, a forma de resposta.

5 “Será que a loucura pode ser provocada pelo excesso de lucidez? Douglas R. Hofstadter, no seu livro “Godel, Escher, Bach” (Prêmio Pulitzer), brinca com a ideia de um computador cujo hardware não é capaz de suportar o seu software e se desintegra ao tentar executá-lo. Talvez isso não possa acontecer com computadores, mas possa acontecer com seres humanos: a estrutura física nervosa, não sendo capaz de suportar a riqueza da vida mental que nela existe, se desintegra como um vaso que se quebra por não conseguir conter a exuberância da fonte.”

6 EP 08 – Páginas 50 a 80 CONHECIMENTO DE MUNDO Vestibulares:  Articulação entre Redação e Leitura;  Conhecimentos externos ao texto; contexto;  Textos científicos;  Interdisciplinaridade;  Debate público – textos de jornais e revistas;  Atualidades;  Coletânea de textos com mesmo eixo temático;  Raciocínio e análise crítica das informações. EP 08 – Páginas 50 a 80 CONHECIMENTO DE MUNDO Vestibulares:  Articulação entre Redação e Leitura;  Conhecimentos externos ao texto; contexto;  Textos científicos;  Interdisciplinaridade;  Debate público – textos de jornais e revistas;  Atualidades;  Coletânea de textos com mesmo eixo temático;  Raciocínio e análise crítica das informações.

7 INTERTEXTUALIDADE: É o diálogo entre os textos – alusões, citações, referências. Na Ciência: “... Habermas, em seu trabalho sobre a teoria analítica da ciência...” Na Arte: Um filme colocando uma cena de outro; uma música fazendo referência a outra. INTERTEXTUALIDADE: É o diálogo entre os textos – alusões, citações, referências. Na Ciência: “... Habermas, em seu trabalho sobre a teoria analítica da ciência...” Na Arte: Um filme colocando uma cena de outro; uma música fazendo referência a outra.

8 Texto Original – Canção do Exílio Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá, As aves que aqui gorjeiam Não gorjeiam como lá. [...] Gonçalves Dias Paráfrase Meus olhos brasileiros se fecham saudosos Minha boca procura a ‘Canção do Exílio’. Como era mesmo a ‘Canção do Exílio’? Eu tão esquecido de minha terra… Ai terra que tem palmeiras Onde canta o sabiá! [...] Carlos Drummond de Andrade Texto Original – Canção do Exílio Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá, As aves que aqui gorjeiam Não gorjeiam como lá. [...] Gonçalves Dias Paráfrase Meus olhos brasileiros se fecham saudosos Minha boca procura a ‘Canção do Exílio’. Como era mesmo a ‘Canção do Exílio’? Eu tão esquecido de minha terra… Ai terra que tem palmeiras Onde canta o sabiá! [...] Carlos Drummond de Andrade A PARÁFRASE Uma frase ao lado da outra, que transmita a mesma mensagem, que contenha o mesmo conteúdo, de forma diferente.

9 A PARÓDIA Um canto ao lado de outro, que mantenha a mesma forma, a mesma estrutura formal para transmitir outra mensagem, ou seja, um conteúdo diferente, normalmente com a intenção de se fazer humor.

10 HUMOR Temas e figuras:  Charges  Ambiguidades (coesão)  Mal-entendidos (coerência)