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PublicouMatilde Guimarães Cabreira Alterado mais de 10 anos atrás
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NOSSA ENTREGA FILIAL A DEUS
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CAP. 01 - INTRODUÇÃO Pe. J.K. introduziu a expressão Carta Branca em 1939, no 2º documento de fundação, na comemoração de 25 anos de existência. Pela Carta Branca damos a Deus o pleno direito sobre nossa pessoa e nossos bens, sobre o que somos e temos:ele pode pedir- nos o que quiser, no entanto, este ato de amor, que exige uma confiança e entrega total, só pode ser entendido à luz do amor.
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CAP. 02 DESCRIÇÕES DA CARTA BRANCA Exemplos: Pluma (sob influência do Espírito Santo) Brinquedo nas mãos de Deus Trata-se, portanto, de uma aspiração séria à santidade. Deixar que o Espírito Santo atue em nós e imprima o selo de Cristo em nossa alma.
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CAP. 03 – PALAVRAS DO Pe. KENTENICH Com a Carta Branca, repetimos, à nossa maneira, o “SIM” e o “Eis aqui a serva do Senhor” que a Mãe de Deus pronunciou na Anunciação. Quem faz a Carta Branca com atitude certa, concorda perfeitamente com as solicitações e os desejos de Deus eterno. Apenas pouquíssimas pessoas, conseguem repetir em cada situação da vida:”Deus assim o quer, por isso assim seja feito”.
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Nossa Carta Branca encerra um testemunho renovado, alegra, inequívoco e irrevogável deste apostolado da veneração a Maria. Pela Carta Branca, dizemos a Nossa Senhora: “De agora em diante, podes fazer conosco o que quiseres”,... Na verdade não sabemos o que virá, mas, de antemão, pronunciamos um sincero “sim”.
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