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Melhores Práticas RUP Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação

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Apresentação em tema: "Melhores Práticas RUP Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação"— Transcrição da apresentação:

1 Melhores Práticas RUP Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação
Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

2 Desenvolvimento Iterativo
Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

3 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
Por que desenvolver iterativamente? Riscos Cascata atrasa a resolução de riscos Requisitos Projeto Implementação Testes / Integração Tempo Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

4 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
Por que desenvolver iterativamente? Riscos Cascata Iterativo Concepção Elaboração Construção Transição Tempo Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

5 Desenvolvimento cascata atrasa a redução de riscos
Início da integração 100% Tempo Progresso do projeto (% codificado) Deadline original Fonte: Software Project Management, Walker Royce Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

6 Desenvolvimento iterativo antecipa a redução de riscos
100% Tempo Progresso do projeto (% codificado) Fonte: Software Project Management, Walker Royce Ciclo de vida tradicional iterativo Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

7 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
Benefícios: Desenvolvimento iterativo lida com mudanças Requisitos mudam Os usuários mudam de idéia durante o projeto o contexto muda aprende-se mais sobre o sistema, a tecnologia Novas tecnologias podem ser incorporadas Como o produto é desenvolvido incrementalmente, uma nova tecnologia pode ser utilizada mesmo com o projeto em andamento Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

8 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
Benefícios: O sistema é integrado contínua e progressivamente A integração não ocorre em um grande big-bang no fim do projeto Em Cascata, a integração do sistema pode levar 40% do esforço total no final do projeto A integração é feita iterativamente em diversas etapas e trabalha com quantidades pequenas de elementos inicialmente Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

9 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
Benefícios: Riscos são atacados cedo Permite lidar e descobrir riscos cedo, ao invés de esperar pela última etapa do modelo Cascata Cada iteração percorre todos os fluxos e exercita O uso de ferramentas A utilidade/limitação dos componentes de prateleira As habilidades (treinamento) das pessoas Riscos conhecidos serão atacados e provados inofensivos enquanto novos riscos serão descobertos Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

10 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
Benefícios: Aprendizado e melhoria As equipes aprendem ao longo do projeto Diversas competências e especialidades são exercitadas a cada iteração Programadores, analistas, testadores, projetistas, etc. trabalham desde o início A necessidade de treinamento adicional ou ajuda externa é detectada cedo Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

11 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
Benefícios: Aumenta reuso O sistema é parcialmente projetado/implementado Facilita a identificação de partes reutilizáveis Ao invés de ter de identificar todas as partes comuns de todo o sistema Facilita o uso de componentes de prateleira (COTS) Várias iterações permitem selecionar e validar diversos produtos Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

12 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
Benefícios: Produto mais robusto Erros são corrigidos continuamente Falhas são detectadas e corrigidas desde as primeiras iterações Problemas de desempenho são descobertos cedo, ao invés de identificá-los próximos da entrega Funcionalidades críticas têm muitas oportunidades para serem testadas e melhoradas Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

13 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
Benefícios: Prevê mudanças táticas Por exemplo, permite lançar um produto com funcionalidades reduzidas, porém antes do concorrente Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

14 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
Benefícios: Melhoria contínua de processo A avaliação ao final da iteração analisa não apenas o progresso do projeto, mas também aspectos de melhoria de processo ou melhoria organizacional Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

15 Boas Práticas: Desenvolvimento iterativo
“Com o modelo Cascata, tudo parecia sob controle até nos aproximarmos da entrega. Até que tudo desabava. Com a abordagem iterativa, é muito difícil esconder a verdade por tanto tempo.” Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

16 Arquitetura Baseada em Componentes
Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

17 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
O que é arquitetura de software? “Organização da estrutura dos componentes mais significativos do sistema Que interagem através de interfaces São decompostos em componentes menores e outras interfaces.” “É o projeto dos elementos que têm papel dominante para qualidades do sistema como desempenho ou extensibilidade, no longo prazo.” “Um sistema complexo é mais que a soma de suas partes. Ele deve ter uma estrutura coerente (arquitetura) que unifique e organize as partes para permitir seu crescimento sem aumentar a complexidade.” Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

18 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
No RUP A arquitetura deve ser estabilizada na Elaboração Através de uma arquitetura implementável Uma implementação parcial do sistema que demonstra a viabilidade da arquitetura Como documentar a arquitetura? Através de diferentes visões <<thread>> GUI Negócios Comunicação Dados BD Aplicação S.O. Middleware Hardware Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

19 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
No RUP Visões da arquitetura Casos de uso Visão lógica Implementação Processo Distribuição GUI Segurança Dados Etc... Visões recomendadas pelo RUP Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

20 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
A descrição de arquitetura Cada visão é um subconjunto dos modelos O documento da arquitetura deve ser uma reescrita dos modelos para torná-lo mais fácil de entender Stakeholders devem ser capazes de entender a arquitetura As visões são abstrações ou simplificações dos modelos que enfatizam as características mais importantes de cada modelo Deve ser analisada, projetada, implementada e testada na Elaboração Ao final da Elaboração, o arquiteto deve estar apto a afirmar: “Eu sei que posso construir o resto do sistema sem encontrar nenhum problema técnico crítico.” Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

21 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Visão de Casos de Uso Ilustra os casos de uso e cenários arquiteturalmente importantes Como toda visão de arquitetura, é um subconjunto do modelo completo Extrato Transferência Login Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

22 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Visão Lógica Ilustra os subsistemas, pacotes ou classes arquiteturalmente relevantes Tanto aspectos estruturais como aspectos dinâmicos são projetados Pode envolver diagramas de Classes Estados e Interação Objetos Financeiro Estoque Contabilidade Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

23 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Visão Implementação Captura decisões de implementação Diagrama de dependências entre subsistemas (relação de import) Organização dos componentes Auxilia Na alocação das equipes (ou terceiros) que realizarão as atividades Na estimativa do tamanho do sistema Na descoberta de oportunidades de reuso <<EXE>> Arquivo fonte Executável Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

24 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Visão de Processos Ilustra a decomposição do sistema em termos de processos relevantes arquiteturalmente Inclui o mapeamento de classes e subsistemas em processos e threads Representado por diagramas de classes e objetos que contenham processos ou threads <thread> ControladorGUI <process> Caixa Eletrônico <thread> ConexãoServidor <thread> ControladorDispositivos Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

25 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Visão de Distribuição Provê entendimento da distribuição física do sistema através de vários nós da rede Os objetos responsáveis por controle de processamentos podem ser alocados a cada nó A capacidade do nó em processar o objeto e a capacidade de conexão dos nós (por exemplo, a largura da banda) devem ser considerados :Impressora :Contribuinte :ServidorReceita :ControleTransacao :ServidorBD :Controle Declarações :Cliente :Browser Rede local Internet Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

26 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Um processo ingênuo para definição de arquitetura Primeiro, preocupe-se com a infra-estrutura geral O sistema deve seguir alguma norma, padrão, política ou lei? O sistema tem que se conectar com algum sistema legado? Será utilizado algum middleware? Quais serão os sistemas operacionais? Qual será o SGBD? Existe a necessidade de se conectar com um hardware específico? Se sim, quais são seus drivers? Descreva os nós e suas conexões (visão de distribuição) Apenas um entendimento geral do domínio da aplicação é necessário Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

27 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Um processo ingênuo para definição de arquitetura Depois, preocupe-se com a infra-estrutura específica da aplicação Quais os casos de uso mais relevantes? (Visão de Casos de Uso) Quais os processos mais importantes? (Visão de Processos) Como o sistema será modularizado (quais são os subsistemas)? (Visão Lógica) Qual a relação dos componentes de implementação e elementos de projeto? (Visão de Implementação) Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

28 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Um processo ingênuo para definição de arquitetura Aplicações Gerais Aplicações Específicas Políticas Leis Padrões Normas Visão de Casos de Uso Requisitos não-funcionais Visão de Processos Sistemas legados Middleware Sistema Operacional Visão Lógica Sistema de rede SGBD Visão de Implementação Drivers Visão de Distribuição Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

29 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Um processo ingênuo para definição de arquitetura A cada projeto o processo pode dar ênfase a aspectos ou visões diferentes Depende do projeto A arquitetura não é apenas documentada, mas implementada (arquitetura executável) A implementação e teste demonstram sua viabilidade Desenvolve-se a arquitetura até se adquirir confiança que ela suporta casos de uso Hoje E suportará novos casos de uso no futuro Enquanto a arquitetura não estiver estável, o projeto ainda não tem maturidade para iniciar a fase de Construção Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

30 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Arquiteturas não especificam todos os detalhes do sistema Apenas dão uma perspectiva da organização geral do sistema Estão relacionados com a estrutura dos componentes principais (de alto nível) do sistema, seu comportamento e qualidades como Usabilidade, desempenho, flexibilidade, reusabilidade, entendimento, extensibilidade, etc. As 5 visões podem não ser suficientes e completas em todos os projetos Mesmo quando a empresa possui um padrão de arquitetura Isto não elimina a fase de projeto da arquitetura Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

31 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
O que é um componente? "Um pedaço de software Não trivial Substituível Praticamente independente Com funcionalidade e escopo bem definidos." Rational Por exemplo: módulo, pacote ou subsistema Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

32 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Desenvolvimento baseado em componentes “Buy, do not build!” Fred Brooks Constrói sistemas através da integração de componentes de software previamente existentes Melhora a flexibilidade e manutenibilidade dos sistemas Potencialmente, reduz os custos de desenvolvimento e permite “montar” sistemas rapidamente Aumenta o reuso evitando reescrita de código Escrita de código (programação) Montagem de software (componentização) Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

33 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Componentes comerciais (COTS – Commercial Off-The-Shelf) Vantagens Desvantagens Custo previsível (licença) Upgrade freqüente ou upgrade interrompido Amplamente utilizada, tecnologia madura Pagamentos adiantados Disponível imediatamente Taxas freqüentes de manutenção Existe uma empresa dedicada ao suporte Dependência com o fornecedor Independência de hardware/software Eficiência pode ser sacrificada Rico em funcionalidades Restrições de funcionalidades Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

34 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Componentes comerciais (COTS – Commercial Off-The-Shelf) Vantagens Desvantagens Não há controle sobre upgrades ou sobre a manutenção Algumas (ou várias) funcionalidades podem consumir recursos desnecessariamente Confiabilidade ou estabilidade podem ser inadequados Incompatibilidade com outros fornecedores Fonte: Software Project Management Walker Royce Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

35 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Queremos o melhor dos dois mundos Arquitetura bem documentada e definida em termos de Componentes Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

36 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Arquitetura + Componentes Uma arquitetura modular permite Isolar Projetar Desenvolver Testar Integrar componentes bem definidos Alguns componentes podem ser desenvolvidos para se tornarem reusáveis nos próximos projetos Muitos componentes podem ser encontrados na indústria Evolução no desenvolvimento de software Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

37 Boas práticas: Arquitetura baseada em componentes
Boas arquiteturas são Flexíveis Reuso significativo Clara divisão de trabalho entre os times Melhora manutenibilidade e extensibilidade Encapsulamento de hardware e dependências de sistemas Baseadas em componentes Reuso ou customização de componentes existentes Escolha de componentes de prateleira Evolução incremental dos software existentes Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

38 Controle de Mudanças Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação
Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

39 Boas práticas: Controle mudanças
Contexto atual Vários desenvolvedores Diferentes equipes Equipes em diferentes locais Trabalhando juntas Em várias iterações Em vários releases Em vários produtos Em diferentes plataformas Sem controle de mudanças, o desenvolvimento pode facilmente degenerar para o caos. Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

40 Boas práticas: Controle mudanças
Deve-se ter procedimentos bem definidos Melhora a alocação de recursos baseado em determinadas prioridades ou riscos Se usado em uma abordagem iterativa, permite contínuo monitoramento de mudanças e, conseqüentemente, rápida descoberta de problemas Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

41 Boas práticas: Controle mudanças
Benefícios O fluxo de mudanças de requisitos é bem definido e repetível Requisição de mudanças permite uma comunicação mais eficiente Áreas de trabalho isoladas diminuem as interferências entre equipes trabalhando em paralelo Estatísticas sobre taxa de alterações de artefatos fornecem uma boa métrica para avaliar o status do projeto A propagação da mudança é avaliada e controlada Mudanças podem ser mantidas em um sistema robusto e configurável Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

42 Gerência de Requisitos
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43 Boas práticas: Gerência de requisitos
O que é um requisito? “Especifica o que deve ser implementado. Descreve o comportamento do sistema, uma propriedade ou atributo.” Ian Sommervile e Pete Sawyer (Requirements Engineering – A Good Practice Guide) “Uma condição ou capacidade com a qual o sistema deve ter conformidade.” Rational Gerência de requisitos Abordagem sistemática para Levantar, organizar e documentar requisitos Estabelecer e manter um acordo entre o cliente e os desenvolvedores a respeito de mudanças de requisitos Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

44 Boas práticas: Gerência de requisitos
Requisitos e suas dependências Stakeholders Projeto Requisitos Documentos da organização Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

45 Boas práticas: Gerência de requisitos
Problemas com requisitos? Requisitos não são sempre óbvios Possuem diferentes fontes Existem diferentes tipos e em diferentes níveis de detalhe O número de requisitos pode se tornar intratável Relacionam-se com outros requisitos e outros documentos e pessoas Possuem propriedades únicas. Não são todos igualmente importantes nem fáceis de implementar Podem estar relacionados a diferentes interesses de diversos stakeholders Requisitos mudam Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

46 Boas práticas: Gerência de requisitos
Como contra-atacar? Analise o problema Entenda o problema por trás dos requisitos e proponha soluções em alto nível Chegue a um acordo com todos os envolvidos no projeto em relação ao problemas reais da organização e sobre quem são os stakeholders Defina o escopo da solução Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

47 Boas práticas: Gerência de requisitos
Como contra-atacar? Entenda as necessidades dos stakeholders Possíveis fontes de requisitos Clientes, parceiros, usuários, especialistas do domínio Temos que descobrir Quem são os stakeholders Como conseguir acesso a eles Qual a melhor abordagem para adquirir informações dos stakeholders Ao final, uma lista de requisitos ou necessidades é produzida com prioridades relativas entre eles Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

48 Boas práticas: Gerência de requisitos
Como contra-atacar? Defina o sistema Traduzir as necessidades dos stakeholders em um sistema a ser desenvolvido Eventualmente pode-se implementar protótipos ou modelos de projeto relacionados aos requisitos mais importantes. Produz-se como saída uma descrição do sistema Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

49 Boas práticas: Gerência de requisitos
Como contra-atacar? Gerencie o escopo do projeto A priorização dos requisitos é fundamental Desenvolvedores devem manter-se focados em tarefas que atacam riscos ou estabilizam a arquitetura O escopo de cada iteração deve ser negociado com os stakeholders para garantir a resolução de riscos o mais cedo possível Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

50 Boas práticas: Gerência de requisitos
Como contra-atacar? Refine a definição do sistema A definição detalhada do sistema deve ser apresentada de forma simples para que os stakeholders entendam, concordem e se comprometam com o documento Deve conter Funcionalidades Conformidade com padrões, leis, regulamentos Requisitos não funcionais (usabilidade, confiabilidade, desempenho, etc.) Utilize casos de uso Contam uma estória de como o sistema será utilizado Colocam requisitos em um contexto de uso e comunicam eficientemente requisitos com os stakeholders Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

51 Boas práticas: Gerência de requisitos
Como contra-atacar? Gerencie mudanças Requisitos vão mudar Mudanças causam Trabalho para implementar as mudanças Impacto em outros requisitos Rastreamento Controle de mudanças é essencial Requisitos têm que estar estruturados de forma flexível e que seja fácil de estender Defina procedimentos claros para mudanças Identifique quais dependências são importantes rastrear Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

52 Boas práticas: Gerência de requisitos
Como contra-atacar? Desenvolva baseado em casos de uso Ao invés de ter uma lista de requisitos, organize-os na forma de uma estória que conte como se utiliza o sistema (casos de uso) Contribui para completude e consistência Facilita o entendimento e a visualização de um requisito do ponto de vista do usuário Casos de uso fazem a ligação entre diversos fluxos (requisitos, análise e projeto, implementação, teste, planejamento e gerenciamento, implantação) Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

53 Modelagem Visual Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação
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54 Boas práticas: Modelagem visual
O que é um modelo? Uma simplificação da realidade sob um determinado ponto de vista É necessário para auxiliar nosso entendimento de um sistema complexo UML (Unified Modeling Language) Notação padrão para modelagem de software Especificação, visualização, construção e documentação Contém diversos diagramas que exploram diferentes perspectivas de um sistema Definido através do consórcio OMG (Object Management Group) Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

55 Boas práticas: Modelagem visual
Capturam a estrutura e o comportamento de arquiteturas e componentes Mostram como os componentes se encaixam Podem abstrair ou detalhar componentes de acordo com o propósito do modelo Mantém consistência entre projeto e implementação Promove comunicação não ambígua em comparação com linguagem natural Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

56 Verificação da Qualidade
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57 Boas práticas: Verificação de qualidade
Qualidade é uma característica identificada por algo que satisfaz ou excede os requisitos foi avaliado de acordo com medidas e critérios previamente definidos foi produzido por um processo previamente definido Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

58 Boas práticas: Verificação de qualidade
Qualidade é multi-dimensional Confiabilidade Robustez, uso de recursos, integridade de código e estrutura Funcionalidade Habilidade para executar os casos de uso como especificados Desempenho Tempo de execução do sistema Acesso a dados Chamada de funções Chamada ao sistema Carga de dados em ambiente de produção Progresso Casos de uso finalizados ou marcos alcançados Variação Diferenças entre planejado e executado Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

59 Boas práticas: Verificação de qualidade
Qualidade não pode ser alcançada se não for Descrita Medida Parte de um processo Qualidade pode ser medida de formas diversas As métricas são definidas para se atingir as metas do projeto, da organização e do cliente Qualidade não é atingida por si só Deve haver um processo implementado, usado e medido A gerência de qualidade no RUP é implementada em todos os fluxos, fases e iterações. Faculdade 7 de Setembro – Sistemas de Informação Engenharia de Software – Prof. Ciro Coelho

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