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FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Salvador - 2009 DANIEL PORTELLA.

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Apresentação em tema: "FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Salvador - 2009 DANIEL PORTELLA."— Transcrição da apresentação:

1 FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Salvador - 2009 DANIEL PORTELLA

2 Graduado em Fisioterapia – FAFIS; Especialista em Saúde Pública – FADBA; Supervisor em Fisioterapia no CEMPRE (PMC); Professor da FAZAG – Enfermagem e Fisioterapia; Pesquisador Colaborador do Grupo de Pesquisa: Movimento e Desempenho Funcional – FSBA; Palestras realizadas em: BA, SE, PA e MG.

3 INTRODUÇÃO Respiração Pulmonar X Respiração Celular Função Pulmonar Trocas Gasosas Equilíbrio Ácido-base Fonação Defesa Metabolismo

4 ANATÔMOFISIOLOGIA

5 Zona Condutora Boca Nariz Faringe Laringe Traquéia Brônquios Bronquíolos

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8 Zona Respiratória Bronquíolos Respiratórios Ductos Alveolares Sacos Alveolares

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10 Musculatura Respiratória  Músculos Inspiratórios Inspiração Normal ▪ Diafragma Inspiração Forçada ▪Intercostais Externos  Músculos Expiratórios Expiração Normal Expiração Forçada ▪Intercostais Internos ▪Abdominais

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13 Complacência  Pulmonar  Parede Torácica

14 Resistência das vias aéreas

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16 Difusão dos Gases Todos os gases envolvidos na respiração são moléculas simples, livres para moverem entre si, que é o processo denominado de difusão. A difusão ocorrerá da área de alta concentração para a área de baixa concentração. Guyton e Hall (2003)‏

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18 Ocorrem aumentos de: ventilação alveolar, área da membrana, área capilar, fluxo sangüíneo pulmonar o que aumenta a velocidade de difusão de O2 e Co2. A difusão durante o exercício

19 Distribuição V/Q

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21 A regulação da Respiração

22  CONTROLE QUÍMICO Quimioceptores centrais  bulbo: respondem a variação de pH e indiretamente PCO 2 Quimioceptores periféricos  Corpos Carotídeo e Aórtico: respondem a  PCO 2  pH  PO 2

23 O mais importante e bonito do mundo é isso, que as pessoas não estão sempre iguais, não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando. Guimarães Rosa Mensagem

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25 Ambiente Tipo de Exercício Repercussões Ve (Ventilação Minuto) ‏ PO2 e PCO2 (Ph arterial) ‏

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28 Condições Ambientais Perda de Calor

29 Limiar Ventilatório

30 Exercício Submáximo

31 ...o aumento da ventilação durante o exercício submáximo se deve a uma interação dos estímulos nervosos e humorais ao centro de controle respiratório. Powers e Howley, 2000

32 ...o fator neurogênico desvia a curva em cerca de 20 vezes na direção ascendente, de modo que a ventilação quase se iguala à velocidade de liberação do dióxido de carbono, mantendo a PCO2 arterial próxima ao seu valor normal. Guyton e Hall, 2006

33 Exercício Intenso Mecanismo Primário Lactato Sanguineo Ph Sanguíneo

34 Nível Sérico de Potássio Temperatura Corporal Catecolaminas Influências Nervosas Mecanismo Secundário

35 A íntima relação entre o nível de potássio sérico e a ventilação durante o exercício intenso levou vários cientistas a especular que o potássio é um fator importante no controle da ventilação durante o exercício intenso. Powers e Howley, 2000 Os fatores químicos desempenham um papel significativo na realização do ajuste final da respiração, necessário para manter as concentrações de oxigênio, dióxido de carbono e íons hidrogênio dos líquidos corpóreos o mais próximo possível da normalidade. Guyton e Hall, 2006

36 Reserva de Oxigênio Corporal 0,5 litro ar pulmões 0,25 litro líquidos corporais 1 litro hemoglobina 0,3 litro mioglobina No exercício intenso, quase todo esse estoque de oxigênio é usado dentro de cerca de um minuto pelo metabolismo aeróbico Guyton e Hall, 2006

37 Mesmo após o término do exercício, a absorção de oxigênio permanece acima do normal; primeiramente, muito acima, enquanto o corpo está reconstituindo o sistema do fosfágeno ao déficit de oxigênio armazenado referente ao déficit de oxigênio, e depois por 40 minutos em um nível mais baixo, enquanto o ácido lático é removido. Guyton e Hall, 2006

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40  Determinada através  VO2 Máximo  FC máxima  IPE – Borg  MET máx.

41 É a capacidade máxima do indivíduo captar, transportar e metabolizar o oxigênio para a biossíntese de ATP nos músculos esqueléticos. É a taxa de oxigênio utilizada sob condições máximas do metabolismo aeróbico. Guyton e Hall, 2006

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43  Sistema Respiratório;  Sistema Cardiovascular;  Muscular.

44  Principal função: Captação de O 2  Ventilação Pulmonar  Difusão pulmonar

45  Débito Cardíaco (Q)‏ Freqüência Cardíaca Volume de Ejeção

46  Se eleva com a carga gradual até nível máximo do sistema cardiovascular;  Ilógico prescrever como forma padrão;  Correlação aproximada entre FC e consumo de oxigênio.

47 % VO 2máx % FC máx 55%70% 70%80% 80%90% 90%95% 100%100%

48  < 30% → baixa  30 – 70% → moderada  > 70% → alta O2 consumido diretamente proporcional à energia gasta para a atividade física (VO2 rep = 3,5 ml/kg/min)‏

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50  Homem sedentário 57,8 – 0,0445 x idade  Homem ativo 69,7 – 0,612 x idade  Mulher sedentária 42,3 – 0,356 x idade  Mulher ativa 42,9 – 0,312 x idade

51 Os ideais que iluminaram o meu caminho são a bondade, a beleza e a verdade. Albert Einstein


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