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EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE DE GÊNERO

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Apresentação em tema: "EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE DE GÊNERO"— Transcrição da apresentação:

1 EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE DE GÊNERO
9° CONGRESSO DA FEDERAÇÃO DAS MULHERES GAÚCHAS 2 E 3 DE OUTUBRO DE 2009

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5 LEGISLAÇÃO 1° Código Civil Brasileiro – 1916
Definia a mulher casada como incapaz e previa que ela precisava de autorização do marido para certas atividades inclusive ter uma profissão e até receber uma herança. LEGISLAÇÃO

6 LEGISLAÇÃO ESTATUTO DA MULHER CASADA – 27 de agosto de 1962
Reconhece que o marido não é o chefe do casal; Pode tornar-se economicamente ativa; Passa a ter direito sobre os filhos; Pode ter a guarda dos filhos em caso de separação. LEGISLAÇÃO

7 ONU – 12 DIREITOS DA MULHER
5° - à informação e à educação. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA MULHER Artigo I: A mulher nasce e vive igual ao homem em direitos. As distinções sociais não podem ser fundadas a não ser no bem comum.

8 RELATÓRIO DA UNESCO PARA A EDUCAÇÃO DO SÉCULO XXI - 2001
Taxa de alfabetização de mulheres aumentou muito; 2/3 total dos analfabetos do mundo são mulheres; Maioria concentradas na África, Ásia e América Latina; Há uma correlação entre pobreza e analfabetismo. RELATÓRIO DA UNESCO PARA A EDUCAÇÃO DO SÉCULO XXI

9 RELATÓRIO DA UNESCO PARA A EDUCAÇÃO DO SÉCULO XXI - 2001
INVESTIR EDUCAÇÃO DE MULHERES: Produz desenvolvimento econômico; Eleva os níveis de saúde e nutrição da população; Reduz as taxas de fecundidade. RELATÓRIO DA UNESCO PARA A EDUCAÇÃO DO SÉCULO XXI

10 Poucas pesquisas relacionam a Educação e as relações de gênero
BH – escola municipal – 6 alunas Como as determinações sociais de gênero interferem na busca de escolarização de mulheres das camadas populares, matriculadas em um curso de EJA. PESQUISAS

11 PESQUISA EM BH A PESQUISA QUERIA VER:
Os principais desafios, os problemas ou dificuldades de alcançar a escolarização; Dentro do contexto familiar, de trabalho e escolar. PESQUISA EM BH

12 RESULTADOS DA PESQUISA O QUE DIFICULTOU
Relações familiares, principalmente com o cônjuge, companheiro: Estratégias domésticas e na comunidade para driblar o problema: Ajuda da mãe, ajuda das vizinhas, deixava comida pronta, convenceu as vizinhas a estudarem junto, etc. RESULTADOS DA PESQUISA O QUE DIFICULTOU

13 3 delas sofreram violência doméstica para desistirem de estudar:
- Ameaças de expulsão de casa e espancamento; - Constrangimento e desmoralização; - Concordância e cessam as punições. - Uma delas desistiu. O QUE DIFICULTOU

14 MOTIVOS PARA ESTUDAR BUSCAVAM APENAS AUTONOMIA NAS
ATIVIDADES DE LEITURA POR PASSAREM CONSTRANGIMENTOS E DEPENDEREM DE OUTRAS PESSOAS . MOTIVOS PARA ESTUDAR

15 Não pensaram em alterar qualquer coisa que se relacionasse com as dificuldades das relações de gênero, por exemplo, romper com a submissão, com a dominação ou a exploração. O QUE ELAS NEM PENSARAM

16 A prática e o discurso da escola não fazem a reflexão sobre as questões de gênero nem contribuem para a construção de uma consciência de gênero. CONCLUSÕES

17 A escola precisa superar uma pedagogia de estereótipos e infantilizante.
Necessário investimento na formação de educadores na perspectiva de gênero. CONCLUSÕES

18 NOSSOS FILHOS EM PORTO ALEGRE: De 0 a 6 anos: 146.167 crianças
Total de 10,7% da população Chapéu do Sol: 19,96% Serraria: 19,16% Mario Quintana: 18,76% NOSSOS FILHOS

19 NOSSOS FILHOS EM PORTO ALEGRE:
DE 0 A 14 ANOS: CRANÇAS E ADOLESCENTES 23,05% DA POPULAÇÃO DE POA NOSSOS FILHOS

20 PESQUISA UNESCO E UNICEF EM 80 PAISES DO MUNDO
CRIANÇAS FORA DA ESCOLA: 115 MILHÕES ATÉ 7 ANOS CRIANÇAS POBRES FORA DA ESCOLA: 38% DESTE TOTAL – MIL 3 VEZES MAIOR DO QUE O N° DE CRIANÇAS COM BOAS CONDIÇÕES FINANCEIRAS PESQUISA UNESCO E UNICEF EM 80 PAISES DO MUNDO

21 OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO DE JACQUES DELORS
APRENDER A CONHECER APRENDER A FAZER – da qualificação para a competência APRENDER A CONVIVER – aprender a viver juntos APRENDER A SER OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO DE JACQUES DELORS

22 QUAL É O NOSSO PAPEL, ENTÃO?
FINALIZANDO

23 LEONARDO BOFF O TU É O PARTEIRO DO EU. MAS O TU NÃO É QUALQUER COISA.
O TU É UM ROSTO, COM OLHAR E FISIONOMIA. O ROSTO DO OUTRO TORNA IMPOSSÍVEL A INDIFERENÇA. O ROSTO DO OUTRO ME OBRIGA A TOMAR POSIÇÃO POR QUE FALA, POR QUE PRO-VOCA, E-VOCA E CON-VOCA. LEONARDO BOFF

24 ALICE DUARTE DE BITTENCOURT CONSULTORA EM PROJETOS SOCIAIS
FONE: (051) ALICE DUARTE DE BITTENCOURT CONSULTORA EM PROJETOS SOCIAIS


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