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O QUE É AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE?

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Apresentação em tema: "O QUE É AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE?"— Transcrição da apresentação:

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2 O QUE É AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE?
AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica Está dirigido ao âmbito municipal e oferece instrumentos para Avaliação – Planejamento – Gestão da estratégia Saúde da Família

3 Baseada no princípio da auto-avaliação
Pontos Chave Metodologia dinâmica e sistêmica Baseada no princípio da auto-avaliação Possibilita a gestão interna da qualidade

4 Ponto de Partida Avaliação enquanto um processo crítico-reflexivo permanente, que deve ser desenvolvido em co-responsabilidade pelos sujeitos da ação, como forma de subsidiar a tomada de decisão na gestão da qualidade em saúde.

5 DIRETRIZES DA PROPOSTA
Processo auto-avaliativo Livre adesão pelos gestores municipais Ausência de incentivos (premiações) ou sanções (punições) financeiras ou outras relacionadas a resultados Privacidade das informações (perfil de usuário)

6 Desafios Metodológicos
Modelo de atenção em construção Grande diversidade social e cultural do país Trabalho em Saúde da Família também muito diverso em suas práticas, concepções, condições de estrutura e resultados

7 Desafios Metodológicos
Propor parâmetros universais para a Saúde da Família Diferenciar Gestão x Equipes (práticas) Superar a lógica classificatória dos avaliados Sistematização de instrumentos para avaliação

8 Conceito QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE
Grau de atendimento a padrões (de qualidade) baseados nas diretrizes estabelecidas para o SUS e para a Estratégia Saúde da Família, assim também como nas necessidades de saúde e expectativa dos usuários, suas famílias e comunidade; considerando-se os profissionais envolvidos na intervenção e respeitando os conhecimentos técnicos e científicos atuais, de acordo com as normas e os valores culturalmente aceitos.

9 Avaliação e Qualidade são campos estreitamente relacionados.
Para conhecer a qualidade ou para melhorá-la é necessário avaliar

10 Mecanismos para Avaliação
Externos Internos

11 QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE
Acreditação: É um processo de avaliação e medição da qualidade formal do trabalho desenvolvido por uma organização de saúde Certificação: Processo através do qual uma instância organizacional (governamental ou não), avalia e reconhece uma pessoa ou organização que cumpre requisitos ou critérios pré-estabelecidos (exemplo: ISO-9000). Licenciamento: Processo através do qual uma autoridade governamental outorga permissão a um profissional de saúde individual ou a uma organização de saúde para prestar serviços de saúde. Metodologia: Diferenciar de avaliação externa

12 Abordagem para Avaliação
QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE Abordagem para Avaliação Teoria dos Sistemas de Donabedian Insumos,Equipes Materiais Recursos Humanos Ambiente Físico Organização Normativa ASPECTOS . organizativos . técnico-científicos . interpessoal . Acesso . Adequação . Efetividade Mudanças na saúde da população PROCESSO ESTRUTURA RESULTADOS: DIRETOS E FINAIS

13 Medidas para Avaliação
Unidades de Análise (componente) Dimensões Subdimensões Padrões O quê avaliar: objeto, cenário, campo Tema, recorte da realidade Parâmetro para a avaliação

14 Padrões para avaliação da qualidade
Padrão de Qualidade é uma referência consensuada, construída a partir da observância de parâmetros técnico-científicos, em consonância com as necessidades de saúde da população e valores culturais. O padrão é a declaração da qualidade esperada. Abrangência: proporcionar visão integral do sistema - gestão, estrutura, processo e resultado Características dos padrões: Sensibilidade: detectar fragilidades Aplicabilidade: fácil compreensão e utilização

15 Histórico da Elaboração
3ª etapa: Elaboração dos instrumentos para avaliação da qualidade Novembro 2004 1ª etapa: Elaboração da proposta técnica e padrões preliminares Até Setembro 2ª etapa: Oficinas com expertos e áreas técnicas Outubro- 2004 4ª etapa: Pré-validação Olinda – PE e Petropólis –RJ Dezembro 7ª etapa: Análise do Piloto; Ajuste dos instrumentos e padrões; Construção do Sistema Informatizado (maio-junho/05) Momento Atual: 8ª etapa: -Publicação virtual e impressa -Implantação -Sensibilização e capacitação 5ª etapa: Análise da pré-validação Re-elaboração dos Instrumentos Janeiro 6ª etapa: Validação com usuários potenciais – Teste Piloto – 25 municípios Março e Abril / 2005

16 Unidades de Análise Avaliação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Componente I: Gestão, Coordenação e Estrutura USF Componente II: Ações e resultados do trabalho das Equipes

17 Componentes da avaliação da qualidade
Unidade de Análise: Gestão DIMENSÕES COMPONENTE I Desenvolvimento da Estratégia (instrumento 1) Gestão Saúde da Família Coordenação Técnica (Instrumento 2) Unidade Saúde da Família (Instrumento 3)

18 Componentes da avaliação da qualidade
Unidade de Análise: Equipe Saúde da Família DIMENSÕES COMPONENTE II Consolidação do Modelo de Atenção (Instrumento 4) Equipe Saúde da Família Atenção em Saúde (Instrumento 5) Padrões Loco-Regionais (a serem propostos)

19 Estágios de Qualidade para a SF
Implantação e Conformidade com os princípios Melhoria da Qualidade propriamente dita

20 Padrões e Estágios de Qualidade
Padrões do Estágio E - Qualidade Elementar abordam elementos de estrutura e as ações mais básicas da estratégia SF

21 Coordenação Técnica das Equipes
Exemplo Instrumento nº 2 Coordenação Técnica das Equipes Planejamento e Integração Q Elementar 2.1 PB E A coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N ) O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.

22 Padrões do Estágio D - Qualidade em Desenvolvimento
Padrões e Estágios de Qualidade Padrões do Estágio D - Qualidade em Desenvolvimento abordam elementos organizacionais iniciais e o aperfeiçoamento de alguns processos de trabalho

23 Coordenação Técnica das Equipes
Exemplo Instrumento nº 2 Coordenação Técnica das Equipes Planejamento e Integração Q Desenvolvimento 2.2 PB D A coordenação da AB/SF possui plano de trabalho orientando as atividades a serem desenvolvidas. ( S ) ( N ) O padrão refere-se a um plano de trabalho estabelecendo as competências da coordenação, ações a serem desenvolvidas, prioridades, metas, prazos e responsáveis. Considerar para resposta afirmativa existência de documento redigido e atualizado bienalmente.

24 Padrões do Estágio C: Qualidade Consolidada
Padrões e Estágios de Qualidade Padrões do Estágio C: Qualidade Consolidada abordam processos organizacionais consolidados e avaliações iniciais de cobertura e impacto das ações

25 Padrões do Estágio B - Qualidade Boa
Padrões e Estágios de Qualidade Padrões do Estágio B - Qualidade Boa abordam ações de maior complexidade no cuidado e resultados mais duradouros e sustentados

26 Padrões do Estágio A - Qualidade Avançada
Padrões e Estágios de Qualidade Padrões do Estágio A - Qualidade Avançada colocam-se como o horizonte a ser alcançado, com excelência na estrutura, nos processos e, principalmente, nos resultados

27 Acompanhamento das Equipes
Exemplo de padrão diferenciado por porte municipal e em estágio mais elevado Q Avançada 2.8 >100 A A coordenação da AB/SF desenvolve iniciativas de integração e parceria com instituições acadêmicas, possibilitando a realização de produção científica no campo da Atenção Básica. ( S ) ( N ) O padrão aponta para corpo técnico com capacidade de formulação, reflexão e interação com instituições acadêmicas, promovendo a troca de conhecimentos/práticas e possibilitando a produção de conhecimento no campo. Acompanhamento das Equipes Q Desenvolvimento 2.9 PB D A coordenação da AB/SF reúne-se mensalmente com as ESF. Estágio mais elevado com relação ao 2.1, havendo garantia de reuniões mensais dos membros da Equipe com a coordenação, com pauta e agenda.

28 Instrumento 1 : Gestor municipal da saúde
Subdimensão DIMENSÃO Implantação e Implementação Desenvolvimento da Estratégia Integração da Rede Gestão do Trabalho Fortalecimento da Coordenação

29 Instrumento 2: Coordenação da estratégia SF
Subdimensão Planejamento e Integração DIMENSÃO Acompanhamento Coordenação Técnica das Equipes Gestão da Educação Permanente Gestão da Avaliação Normatização

30 Instrumento 3: Gerência das USF
Subdimensão DIMENSÃO Infra-estrutura e Equipamentos Organização da Unidade SF Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

31 Instrumento 4: Todos da Equipe
Subdimensão Organização do Trabalho em SF DIMENSÃO Acolhimento, Humanização e Responsabilização Consolidação do Modelo de Atenção Promoção da Saúde Participação Comunitária Vigilância I: Ações Gerais

32 Instrumento 5: Profissionais de Nível Superior
Subdimensão Saúde de Crianças Saúde de Adolescentes DIMENSÃO Saúde de Mulheres e Homens Adultos Atenção em Saúde Saúde de Idosos Vigilância II: Doenças Transmissíveis Vigilância III: Prevalência Regionalizada

33 Recursos do projeto Site Sistema Informatizado Materiais Impressos

34 Recursos do projeto Materiais Impressos Documento Técnico
Cadernos de Auto-avaliação Caderno nº 1: Gestão Municipal da Saúde Caderno nº 2: Coordenação municipal SF Caderno nº 3: Unidade Saúde da Família Caderno nº 4: Equipe SF – parte I Caderno nº 5: Equipe SF – parte II

35 Cadernos de Auto - avaliação
Estrutura Geral dos cinco cadernos: Resumo Técnico 3 “Momentos Avaliativos” seqüenciais Cada momento avaliativo é constituído por: Instrumento correspondente ao caderno (ex: Caderno de Auto-avaliação nº 1 – Instrumento nº 1) Folha de Respostas em duas vias Matriz de Planejamento das Intervenções

36 CAPA DOCUMENTO TÉCNICO

37 CAPA CADERNO AVALIATIVO Nº 1

38 CAPA CADERNO AVALIATIVO Nº 2

39 CAPA CADERNO AVALIATIVO Nº 3

40 CAPA CADERNO AVALIATIVO Nº 4

41 CAPA CADERNO AVALIATIVO Nº 5

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45 Etapas do Projeto Etapa I Etapa V ADESÃO Tempo sugerido: 2 meses
Reconhecimento do material como interessante e útil: ADESÃO Etapa V Realização das Intervenções e novo momento avaliativo após 6 a 12 meses Tempo sugerido: 2 meses Etapa II Cadastramento, sensibilização e capacitação dos atores locais Tempo sugerido: 2 meses Tempo sugerido: 2 meses Etapa IV digitação e validação das respostas; submissão dos questionários Etapa III Momento avaliativo: A) resposta aos instrumentos B) diagnóstico C) propostas de intervenção

46 Ciclo da Melhoria da Qualidade
Tempos do projeto Diagnóstico Estágios de Q Etapa I: ADESÃO Etapa II: Capacitação 1ª auto avaliação Etapa III: Momento Avaliativo 6 meses Ciclo da Melhoria da Qualidade AMQ 3ª auto- avaliação Etapa IV: Digitação e validação 6 a 12 meses 6 a 12 meses 2ª auto- avaliação Intervenções para MQ Intervenções para MQ

47 Impulso para o aperfeiçoamento Flexibilidade para mudanças
Atitude AMQ... Abertura para o novo Impulso para o aperfeiçoamento Flexibilidade para mudanças Perseverança na ação Trabalho em equipe

48 Ponto de Chegada Os resultados benéficos do AMQ dependerão radicalmente da maneira como o projeto será desenvolvido no âmbito municipal. Se utilizado de maneira vertical, autoritária ou normativa, os resultados das auto-avaliações deverão ser desconsiderados.

49 Ponto de Chegada Da mesma maneira, se forem estabelecidas condições de competitividade entre os participantes, com a perspectiva de premiações ou punições pelos resultados, a proposta terá sido corrompida e perderá todo o seu potencial crítico-reflexivo.

50 Ponto de Chegada Os gestores da saúde e os coordenadores locais do projeto, para potencializarem o AMQ, deverão criar as condições apropriadas para sua implantação, respeitando as diretrizes estabelecidas e seguindo a metodologia de aplicação recomendada.

51 Atribuições da Esfera Municipal
Implantar o AMQ de acordo com as diretrizes e metodologia estabelecidas Divulgar a proposta para gerentes e profissionais da SMS, ESF e CMS Capacitar facilitadores e participantes Viabilizar as condições necessárias para a auto-avaliação e desenvolvimento das ações de melhoria da qualidade Acompanhar o processo de implantação

52 Atribuições da Esfera Estadual
Divulgar a proposta para as regionais de saúde e os municípios Colaborar na formação de facilitadores locais Planejar e programar as etapas de implantação da proposta estadual Acompanhar e oferecer apoio técnico aos municípios 

53 Estratégias de Implantação
Ampla divulgação da proposta e sensibilização para adesão Articulação com SES, SMS, CONASS, CONASEMS (COSEMS) Integração aos Planos Estaduais de Monitoramento e Avaliação

54 www.saude.gov.br/amq Projeto Avaliação para Melhoria da Qualidade
da Estratégia Saúde da Família e


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