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DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA Espanhol / Inglês 1º Semestre 2012 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE.

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1 DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA Espanhol / Inglês 1º Semestre 2012 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

2 Equipe disciplinar Língua Espanhola Priscila do Carmo Moreira Língua Inglesa Cleci Carneiro Malucelli Nilva Conceição Miranda

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4 Leitura A leitura é essencial para o ser humano, pois permite que as pessoas: interajam entre si; conheçam a história da humanidade e do mundo; registrem juntamente com a escrita o contexto sócio-histórico- cultural.

5 Geraldi (1996, p.125) afirma que a leitura (...) se faz sempre sobre textos que se dão a ler, textos que trazem representações do mundo e com as quais o leitor vê-se obrigado a negociar, já que, ao ler um texto, o leitor mobiliza dois tipos de informações: aquelas que se constituíram em sua experiência de vida e aquelas que lhe fornece o autor em seu próprio texto.

6 A prática da leitura em uma concepção sociocultural, perpassa pelo letramento e pelo gênero como ação sociodiscursiva. Para Bronckart (1999, p. 103): a apropriação dos gêneros é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades comunicativas humanas.

7 Segundo KOCH ( 2006,p.11): A leitura é uma atividade interativa altamente complexa de produção de sentidos, que se realiza evidentemente com base nos elementos lingüísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, mas requer a mobilização de um vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo.

8 A leitura (considerando o gênero), possibilita que se leve em conta: as condições de produção dos textos; e o uso real da linguagem. Nessa concepção de língua, as práticas da leitura, oralidade e escrita passam a ter uma nova e significativa função na formação do leitor pois possibilitam um diálogo com o mundo.

9 Nessa perspectiva, Daniel Cassany (2006, p.33- 34) considera que, a leitura se realiza na interação entre o texto (discurso) que contempla a visão de mundo do autor e seus propósitos sociais, o leitor e seu conhecimento de mundo.

10 Dessa forma, segundo Cassany (2006, p. 38) para a prática da leitura é necessário: conhecer a estrutura de cada gênero textual em cada disciplina, como o utilizam o autor e os leitores, quais funções desenvolve, como se apresenta o autor na prosa, quais conhecimentos devem ser explicitados e quais devem ser pressupostos [...].

11 Para Bakhtin, a prática da leitura é o processo dialógico que se estabelece entre leitor e autor, cultural e ideologicamente marcados. Portanto, nessa concepção, compreende-se que ler significa produzir sentidos.

12 Essa produção de sentidos ocorre através do dialogismo entre o conhecimento de mundo de cada um e as diferentes vozes que constroem e reconstroem a subjetividade.

13 A relação entre as práticas discursivas e o trabalho com gêneros, justifica-se de acordo com Marcuschi (2006, p. 25), pois [...] Quando ensinamos a operar com um gênero, ensinamos um modo de atuação sócio-discursiva numa cultura e não um simples modo de produção textual […].

14 É importante salientar que as nossas escolhas de leituras e produções textuais nos identificam como indivíduos. Pautada nessa fundamentação teórica, espera-se que a ação pedagógica:

15 proporcione aos alunos o contato com diversos gêneros discursivos analisando a sua representação como prática social;

16 proponha atividades que explorem as capacidades de linguagem: de ação, discursiva e linguístico- discursiva; o grau de dificuldade dos textos tenha um avanço gradativo, e a prática da leitura esteja sempre presente.

17 Envolvendo os alunos nas práticas sociais Estratégia de leitura Integrar as quatro regras/recursos do leitor (Freebody and Luke -1990); Permitir que o professor enfatize os diferentes recursos do leitor de acordo com as necessidades do estudante ou características do texto;

18 Possam ser usados uma variedade de textos; Fornecer ensinamentos básicos específicos de acordo com as necessidades identificadas pelos alunos; Trazer à tona um cenário de conhecimentos e experiências que

19 permitam ao aluno construir sentido sobre o que ele está lendo e criar links com seus conhecimentos anteriores; Envolver os alunos em discussões sobre o tema, as estratégias de leitura que usaram e a compreensão do texto;

20 Variedade de textos Desafie os alunos a trabalhar com textos mais difíceis que aqueles que eles seriam capazes de ler sozinhos; Selecione textos que estão relacionados com o interesse e experiência dos alunos ou explore temas e assuntos universais/ contemporâneos;

21 Quatro regras e recursos para o leitor ( Freebody and Luke -1990) 1ª. Decifrando os códigos- decifrar os códigos da escrita, da fala e dos textos visuais: Use diferentes estratégias para a identificação das palavras, dos sons das palavras, dos padrões da língua e dos significados das palavras;

22 Desenvolva conhecimentos de vários recursos literários, exemplo: comparação, metáfora,etc.; Preste atenção para a função e uso de várias categorias de palavras; Torne-se familiarizado com a estutura e as convenções de cada gênero;

23 2ª. Compreendendo os propósitos dos diferentes textos escritos, orais e visuais: Explorar as características dos diferentes textos para determinar qual o propósito do autor e o modo em que o texto é estruturado;

24 Tentar identificar o gênero através das características da estrutura do texto, do tema, do vocabulário utilizado e do estilo do autor. 3ª. Compreensão de textos escritos, orais e visuais - Use o seu conhecimento de mundo para dar sentido ao texto;

25 - Compreenda o sentido literal e conotativo do uso da língua no texto. 4ª. Compreendendo qual a posição dos leitores dos textos: - Examine o ponto de vista do escritor e desenvolva sua própria posição em relação ao texto;

26 - Desenvolva uma análise crítica do texto; - Identifique os estereótipos nos textos; - Construa uma posição alternativa àquela do texto.

27 Leitura de textos impressos Leitura de textos multimodais Palavra: as palavras falam incluindo discurso, registro, vocabulário, padrões linguísticos, gramática, capítulos, parágrafos e sentenças. Imagens visuais: a imagem mostra incluindo tamanho, layout, forma, cor, linha, ângulo, posição, perspectiva, quadros, telas, ícones. Uso dos sentidos: visual, algumas vezes tátil. Uso dos sentidos: visual, tátil, audição, cinestésico.

28 Sentido interpessoal: desenvolvido através da voz verbal, através do uso de diálogos e do narrador em 1ª, 2ª ou 3ª pessoa. Sentido interpessoal: desenvolvido através da voz visual, posicionamento, ângulo, perspectiva. Estilo verbal: incluindo tom, entonação, humor, ironia, sarcasmo, jogo de palavras desenvolvidos no uso das palavras. Arranjo tipográfico, formato, layout, fonte, pontuação. Estilo visual: escolha do meio: gráfico, animação, quadros, esculturas, etc.

29 Introduzindo o texto Permita aos alunos uma breve olhada no texto. Discuta sobre o título e outras suposições que os alunos possam fazer sobre o gênero e o possível conteúdo. Estimule os estudantes a discutir sobre o que eles já sabem sobre esse gênero. Identifique qualquer palavra ou característica que pode causar problemas para os alunos e ajude-os a solucioná-los.

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32 Sobre o tema: Quais informações poderíamos relacionar ao título do texto? O que você conhece sobre Pinochet? Sobre o texto: A que gênero textual pertence? Quais elementos indicam essa classificação?

33 Carta aberta Por se tratar de um gênero textual de característica argumentativa que permite expor opiniões e, muitas vezes, protestos, a partir da significação da carta aberta surgiram outros textos com objetivos similares ao da carta aberta. Uma destas obras é o livro Carta abierta a Pinochet. Vale a pena conhecê-lo, e depois discutir porque o livro leva este título.

34 E é sobre esse período de grande tensão social vivido pelo povo chileno desde o momento do golpe militar comandado e dirigido por Pinochet (diretor e também personagem da peça) até os dias atuais de que nos fala Marco Antonio de la Parra em seu livro. (GOMES, 2011) Contexto da obra Carta abierta a Pinochet: Governo de Salvador Allende Golpe militar no Chile Ditadura do General Augusto Pinochet

35 Contextualizando o texto: RESGATANDO-NOS. UMA LEITURA DA CARTA ABIERTA A PINOCHET Autora: Ana Lúcia Alves Gomes (UFF) Apresenta uma análise do livro, contextualizando os fatos histórico-político- sociais que envolvem a obra.

36 Além do livro denominado Carta abierta a Pinochet, temos também outras composições relacionadas a este tema. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules /debaser/singlefile.php?id=23416

37 Carta abierta a Pinochet (Música de Fernando Ubiergo) Oiga Señor Presidente no le han dicho que la gente Corre y grita por la calle la cosa está muy caliente. Estudiantes en el parque horas libres y a la cárcel no lo mezcle con bandidos se confunden los sentidos... en general los años pasan igual desde Platón nada cambió... Oiga Señor Presidente no le han dicho que en el barrio todos ven el calendario, esperando mejor suerte. El pueblo no es asesino sólo busca su camino si le falta pan y vino es preciso preocuparse... en general los años pasan igual desde Platón nada cambió... Oiga Señor Presidente no es cuestión de Vida o Muerte con Amor y Comprensión sería todo diferente. Pastelero a tus pasteles jardinero a tu jardín SOLDADITO A TU CUARTEL y el futuro pa vivir... en general los años pasan igual desde Platón nada cambió..

38 Os textos anteriores expressam indignação e protesto, forte característica da carta aberta. Sugestão: utilizar os textos anteriores para contextualização do tema e também para ressaltar o caráter argumentativo da carta aberta.

39 Vejamos um terceiro texto de título semelhante aos anteriores e busquemos identificar as semelhanças e diferenças entre eles: Carta abierta a Augusto Pinochet, de Bernardo Navia General: Era yo un niño cuando se hizo del poder político en Chile. Desde entonces viví sabiendo de usted, escuchándolo a usted, viéndolo a usted (las emisoras radiales y la televisión se encargaban siempre de traerlo hasta mi casa); no pudiendo escapar a la presencia casi omnipotente de usted.

40 General, a mi adolescencia y a parte de mi vida universitaria llegaron siempre perturbadoras nociones, ideas y noticias sobre sus terriblemente famosos métodos de justicia y programas para imponer orden y bienestar en un país que quedará en mi memoria para siempre marcado por la sombra de su nombre.

41 Hace veinte años que vivo fuera de Chile. Por eso que la noticia de su muerte no me llegó ni la sentí de la misma forma que la que podría haber sentido estando allá. En estos veinte años me han sucedido muchas cosas, General. Entre ellas aceptar el hecho de que, tal como se lo menciono más arriba, el Chile de los 80 y gran parte de los 90, quedará grabado en mi memoria junto a los fantasmas del terror impuesto por usted. Ese Chile es el que recuerdo siempre. No sé si me entiende usted. Es decir, no sólo se llevó hoy a la eternidad el dolor, el miedo, el olvido, el horror, la tristeza eterna que sembró en el corazón de tantos, no; también se llevó usted las memorias de mi infancia y adolescencia en un Chile castigado y oprimido.

42 El país de hoy, aquel del cual siempre intento estar informado, es un país que no puedo hacer coincidir con el que recuerdo. Cuando digo que se lleva usted me refiero a esa especie de sonrisa burlona que me parece ver se dibuja para siempre en sus labios: se va usted de entre nosotros sin haber sido castigado nunca por esa inimaginable barbarie con la que asoló a ese país de mis memorias. Sí, se lleva usted una sonrisa de burla. Pero si el que ríe al último ríe mejor, entonces sepa usted, General, que la historia y las generaciones siguientes reirán al último.

43 General, nunca me tocó experimentar en carne propia el dolor innombrable de tener a un papá, hermano o hijo desaparecido. Pero conocí a seres humanos que sí lo vivieron. Por eso hoy, mientras leo las noticias de su muerte, no puedo dejar de mirar a Inti, mi pequeño de dos años que juega con su pelota, tan ajeno y tan lejano a todo esto, ni puedo evitar pensar que, gracias a su muerte, General, se le ha evitado a él conocer a uno menos de tantos hijos de puta. Sinceramente, Bernardo E. Navia Chicago, diciembre 10, 2006 Disponível em: http://descontexto.blogspot.com/2006/12/carta-abierta-augusto-pinochet-de.html http://descontexto.blogspot.com/2006/12/carta-abierta-augusto-pinochet-de.html

44 Questões de exploração do gênero: Onde foi publicada a carta e quem a assina? Quem são seus destinatários e qual a função? Qual é a posição do remetente sobre o assunto abordado?

45 O que o título sugere sobre o tema do texto? Quais as ideias principais? Quais pistas no texto o ajudam a descobrir do que se trata? Como é a linguagem neste texto: semelhante ou diferente de outro gênero que você já tenha lido?

46 Foi usada a linguagem formal ou informal? Qual foi o motivo dessa escolha de registro? Quais os recursos de linguagem persuasiva, ou seja, quais os recursos que você considera que foram utilizados com a intenção de convencer o leitor?

47 Elementos linguísticos: Para redigir um texto argumentativo como a carta aberta é necessário o conhecimento de alguns elementos linguísticos que são essenciais para o domínio e produção desse gênero. Estes elementos podem ajudar a convencer, fazer juicios de valor, refutar, expressar oposição ou desacordo. Vejamos algumas expressões que tem estes objetivos:

48 Desacuerdo débil Desacuerdo fuerte Desacuerdo con implicación personal - Eso no es así -Eso no es exacto -Eso no tiene sentido -Nada más lejos de la verdad -No es cierto -No es verdad -No puede ser -De ninguna manera -(Eso es) imposible -¡De eso ni hablar! -¡Eso es absurdo! -¡Ni hablar! -¡Ni mucho menos! -¡Ni pensarlo! -¡Por nada del mundo! -Creo que te equivocas -Estás totalmente equivocado -Estoy en contra -Lo siento, pero … -¿Me hablas en serio? -No estoy de acuerdo con … -No lo veo así -No me parece serio -¡Estás mal de la cabeza! -¡No sabes lo que dices!

49 Acuerdo débilAcuerdo fuerte Acuerdo con implicación personal -(Pues) bueno -Cierto -Conforme -Correcto -De acuerdo -En principio sí -Podría ser -Sí, sí -Vale (España) - Estoy de acuerdo - Tienes razón -¡Buena idea! -¡Cómo no! -Desde luego (que sí) -¡Eso es! -Muy bien -Perfecto -¡(Pues) claro! -Sin duda (alguna) -Sin lugar a dudas - Así es -¡Por supuesto! -No cabe duda -Comparto tu punto de vista (tu idea /tu opinión) sobre … -Estoy a (tu) favor sobre … -Estoy contigo -Has dado en el clavo -Opino como tú (igual que tú) -Soy partidario de … -Estoy de acuerdo en que … -Estoy de acuerdo con... -Tienes razón en lo de que …

50 Expresar seguridad, posibilidad, improbabilidad o imposibilidad -Es improbable que … -Me sorprendería que … -No creo que … -Es evidente que … -Estoy seguro de que … -No me cabe la menor duda que … -Es probable que … -Parece ser que … -Probablemente …

51 -Puede/ podría/ (ser/ocurrir) que … -Quién sabe si … -A lo mejor … -Tal vez … -No es nada probable que … -Es impensable que … -Es imposible que … -Está clarísimo que -Naturalmente que … -Es obvio que … -Dudo que … -No estoy seguro de que … -Es difícil que …

52 Justificar argumentos con ejemplos A modo de ejemplo, … Como ejemplo, Pongamos un ejemplo: Por ejemplo, … Para ilustrar esto, … Prueba de ello es que … La prueba es que … Esto ilustra …

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54 Atividades: 1) A partir da comparação dos três textos Carta abierta a Pinochet (PARRA) Música Carta abierta a Pinochet (Ubiergo) Carta abierta a Augusto Pinochet, (Bernardo Navia)

55 a) Identifica y describe semejanzas y diferencias entre los textos, principalmente en lo que dice respecto a su estructura. b) ¿Por qué todos los textos, pese a la diferencia estructural, llevan títulos semejantes?

56 2) Después de la lectura de la carta abierta Bernardo Navia, identifique las partes que componen la carta abierta. 3) En el texto transcurren dos historias paralelas, la del autor y la del país. Identifica las partes del texto a que pertenecen cada una de ellas.

57 4) ¿Con que demuestra desacuerdo el autor? Justifica tu elección con partes del texto. 5) Qué quiere decir el autor con la seguiente expresión el que ríe al último ríe mejor

58 6) Busca en la internet más informaciones sobre el período histórico a que los textos se refieren. 7) Piensa en alguna situación, o alguién a quién te gustaría escribir una carta abierta. No te olvides que antes de empezar a escribir debes organizar tu escrita.

59 Referências CASSANY, D. Tras las líneas. Barcelona: Anagrama, 2006. ELIAS, V. M.; KOCH, I. V. Ler e compreender os sentidos do texto. 2.ed.São Paulo: Contexto, 2006. ______. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, Â. P.; MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e circulação.In: BRITO, K. S.; GAYDECZKA, B.; KARWOSKI, A. M. Gêneros textuais. Reflexões e ensino. 2.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. SOARES, M. Letramento. Um tema em três gêneros. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.


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