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TRÊS DÉCADAS DE LUTA EM DEFESA DA TECNOLOGIA NACIONAL

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Apresentação em tema: "TRÊS DÉCADAS DE LUTA EM DEFESA DA TECNOLOGIA NACIONAL"— Transcrição da apresentação:

1 TRÊS DÉCADAS DE LUTA EM DEFESA DA TECNOLOGIA NACIONAL
ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SOFTWARE E INTERNET REGIONAL RIO DE JANEIRO TRÊS DÉCADAS DE LUTA EM DEFESA DA TECNOLOGIA NACIONAL

2 A INDÚSTRIA DE SOFTWARE NO PAÍS
A indústria de software no Brasil tem uma história bastante recente, refletida em suas atuais características estruturais e sua dinâmica competitiva. A partir dos diversos estudos realizados sobre esta indústria, pode-se dividir a sua evolução em basicamente dois períodos: 1º antes de 1990, em um contexto de substituição de importações; e 2º a partir de 1990, em um contexto de competição global.

3 A RESERVA DE MERCADO As políticas industriais nos anos 70 e 80 seguiram uma estratégia de reserva de mercado para hardware, protegendo a indústria nacional e buscando estimular as empresas a crescerem e a inovarem. O objetivo era o desenvolvimento tecnológico local através da introdução de barreiras-limite à incorporação de tecnologia importada. Essa política possibilitou que, no final dos anos 80, o Brasil tivesse um conjunto diversificado de empresas de capital nacional na sua indústria de informática, com uma presença significante no mercado local. Nesta primeira fase privilegiou-se o hardware, tratando o mercado de software apenas como um subproduto das vendas de hardware.

4 A GLOBALIZAÇÃO Os anos 90 caracterizaram-se pela implantação de políticas de liberação das importações no marco da busca de uma maior integração da economia brasileira na economia internacional. O comércio exterior apresentava taxas de crescimento superiores ao crescimento da economia global, advindas em parte da pressão dos Estados Unidos para a abertura do mercado de informática. Na Indústria de Informática, a reserva de mercado foi abandonada em 1992 e substituída por uma política mais orientada ao mercado.

5 Por outro lado, hoje o Brasil é o sétimo mercado de software no mundo.
O MERCADO HOJE Há uma crença convencional que a escala da Indústria Brasileira de Software é pequena e que o reduzido porte da grande maioria de suas empresas impede o surgimento de empresas líderes capazes de aglutinar uma visão e lutar pelo estabelecimento de uma imagem de software nacional reconhecida internacionalmente. A excessiva fragmentação do mercado nacional e a falta de incentivos de demanda para o desenvolvimento de capacidades de processo caracterizam a aparente fraqueza das empresas brasileiras de software . Por outro lado, hoje o Brasil é o sétimo mercado de software no mundo.

6 Mercado Interno de US$ 7.7 bilhões Exportação de US$ 100 milhões
O MERCADO HOJE Dados de 2002 – SOFTWARE Mercado Interno de US$ 7.7 bilhões Exportação de US$ 100 milhões Importação de US$ 1 bilhão Produtos + Serviços

7 3 vezes mais que o hardware  1991 0,27%  1,5% do PIB Empresas
O MERCADO HOJE 7º Mercado do Mundo  1995: 11% a.a., em média 5 vezes mais que o PIB 3 vezes mais que o hardware  ,27%  1,5% do PIB Empresas Desenvolvedoras TI

8 Produtos: pacotes, customizados e embarcados
36,67% 6,9% 37,70% 3,8% 2002 (3,10) Estimativa 2001 (2,35) 2000 (1,83) Valores Em Bilhões 4,3 13,15 4,1 9,54 4,0 7,31 Serviços 3,7 11,65 3,6 8,46 3,2 5,86 Produtos 8,0 24,80 7,7 18,00 7,2 13,17 SOFTWARE US$ R$ Produtos: pacotes, customizados e embarcados Serviços: outsourcing, desenvolvimento e integração, provedores e consultoria

9 O RIO DE JANEIRO COMO O MAIOR CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
O Rio de Janeiro sempre se constituiu no principal pólo brasileiro de informática. Aqui nasceu o SERPRO e ainda hoje está a matriz da DATAPREV, as duas empresas federais de processamento de dados, que já reuniram o maior número de profissionais do setor. Aqui estão também a PUC, a UFRJ e a UERJ, três das principais Universidades brasileiras para formação de profissionais da área de informática. Aqui se localizam os grandes centros de desenvolvimento tecnológico como o CEPEL, o CENPES, e os Centros Tecnológicos do Exército (Marambaia) e da Marinha. Aqui foi criada a CAPRE, a comissão federal que definia a política de informática nacional. Aqui nasceram a ASSESPRO, a SUCESU e a ABICOMP.

10 O RIO DE JANEIRO COMO O MAIOR CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
É também aqui que a ASSESPRO-RJ, em parceria com o SEBRAE e a PREFEITURA, e dentro do programa SOFTEX, criou a RIOSOFT para desenvolver as ações voltadas para a exportação do software aqui desenvolvido. Por conta disto, é natural que o Rio de Janeiro tenha sempre exercido a liderança nacional na área da tecnologia da informação, granjeando, ao longo desses anos, o título de CAPITAL DO SOFTWARE. Goza também o nosso Estado do reconhecimento internacional por esta liderança, sendo que em recente reformulação interna do Departamento Comercial dos EEUU, o Consulado do Rio de Janeiro foi o escolhido para centralizar as ações e contatos pertinentes à área do software

11 O RIO DE JANEIRO COMO O MAIOR CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
Hoje o Rio de Janeiro, em que pese o cenário desfavorável que se apresenta, concentra um expressivo número de empresas de informática (projetado para 99 em mais de 6280 no Estado), é o maior exportador de software do país (fonte Banco do Brasil), e absorve mão de obra direta estimada em postos de trabalho de alta qualificação.

12 A ORGANIZAÇÃO DO SEGMENTO
Por princípio constitucional expresso ( art. 22- nr. IV) – legislar sobre informática é da competência da União Federal. O agente é MCT / SEPIN, hoje SECRETARIA DE POLÍTICA TECNOLOGICA E EMPRESARIAL. A Legislação básica é a que define o Software, a Lei 9610 de (que revogou a Lei 7646 de 87) e a Lei 9609 da mesma data (regulamenta o Direito Autoral). O INPI foi credenciado como órgão para registro de software. Também hoje atuam diretamente o Ministério de Comércio Exterior ( ações como APEX) e o MDIC – na área da informática pública. Mais recentemente o Ministério das Comunicações, em razão da gestão dos recursos do FUST passou a também ser atuante no setor de tecnologia da informação.

13 A ORGANIZAÇÃO DO SEGMENTO
O setor que atuava desarticuladamente, em 1976, com a criação da ASSESPRO passou a ter representação reconhecida. No Rio de Janeiro, posteriormente veio a ser fundado o SEPRORJ (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados do Rio de Janeiro) e a RIOSOFT dentro do projeto nacional SOFTEX. Respeitadas as áreas de atuação específica de cada uma delas, estas entidades vem atuando em relativa harmonia.

14 QUEM SOMOS ? ASSESPRO-RJ é a entidade que há mais de 26 anos congrega as empresas brasileiras de software e serviços de informática. Representa os interesses do segmento junto aos poderes públicos e as instituições, atua como referência na área da tecnologia da informação, marca de qualidade e ética, procura estimular negócios e parcerias, dar suporte logístico e consultoria do interêsse do segmento e contribuir para o desenvolvimento tecnológico das empresas e do país. Sua fonte de recursos é lastreada na contribuição voluntária de seus associados.

15 QUALIDADE E ETICA As empresas associadas da ASSESPRO estão obrigadas a respeitar um Código de Ética e um Regulamento Interno que visa garantir a qualidade de seus produtos e serviços, respeitar os direitos dos usuários e assegurar um comportamento ético nas suas relações de mercado. Por tal razão estão atestadas pelo selo ASSESPRO – ESTA MARCA TRADUZ QUALIDADE E ÉTICA.

16 PARCERIAS ACRJ SEPRORJ FIRJAN RIOSOFT MCT/ SEPIN SEBRAE GOV ESTADO
IPLAN CODIN ASSESPRO PRODERJ FINEP PUC CEFET UCB PREFEITURA INPI

17 Empresas associadas

18 Empresas associadas 70% tem até 30 funcionários
Total funcionários estimado: 9.800

19 Empresas associadas Faturamento anual médio estimado: R$ 3.380.000,00
Faturamento anual total estimado: R$ ,00

20 DISTRIBUIÇÃO DO FATURAMENTO
Empresas associadas DISTRIBUIÇÃO DO FATURAMENTO EM R$ EM % * Desenvolvimento Consultoria Manutenção Birô Treinamento Suprimentos e Hardware Outros TOTAL * ESTIMADO

21 AÇÕES INSTITUCIONAIS A ASSESPRO participa da elaboração de Leis e Decretos pertinentes à tecnologia da informação, quer a nível federal, estadual ou municipal. A ASSESPRO, a mais antiga entidade na área da informática, é fundadora do nosso Sindicato Patronal (SEPRORJ) destinado a cuidar das relações de trabalho, e da RIOSOFT cujo objetivo é a integração com o projeto SOFTEX para exportação de software. A ASSESPRO é a representante do segmento junto ao MCT/SEPIN, MERCOSUL, COMITE GESTOR DA INTERNET, entre outros.

22 O QUE FAZEMOS / OFERECEMOS ?
Representar os interesses do segmento junto as autoridades públicas e fazendárias Direcionar programas em linha de crédito a favor das empresas associadas. Catálogo - disponibilizar a informação e localização de empresas, produtos e serviços através da nossa Home Page ou balcões Sebrae. Assessoria jurídica e contábil aos associados.

23 O QUE FAZEMOS / OFERECEMOS ?
Certificados - Os associados recebem um Certificado de Filiação e podem solicitar Certidão de Exclusividade de Fornecimento e validação de Atestados Técnicos para fins de atendimento a legislação de licitação. Boletim Informativo - Os associados recebem informações semanais sobre a área de informática incluindo licitações. Auditório - Os associados podem usar nosso auditório, gratuitamente para realização de palestras, cursos, treinamentos, etc

24 PROGRAMA DE RECURSOS HUMANOS
Capacitação e Treinamento - Realização de cursos, seminários e parcerias visando a formação profissional Banco de Currículos / NetPeople Central de Estágio

25 NETPEOPLE NetPeople é um banco de dados que busca aproximar os profissionais de Informática e as empresas associadas, servindo de instrumento prático para agilizar os seus contatos, disponibilizar mão de obra técnica, alocar pessoas, filtrar especializações, atender as necessidades empresariais. Tais serviços são totalmente gratuitos.

26 CENTRAL DE ESTÁGIO A ASSESPRO-RJ está atuando como Agente Integrador nos Programas de Estágio mantidos pelos Centros de Formação Profissional das entidades de ensino que atuem diretamente na formação de profissionais em áreas que atendam as necessidades e interesses das empresas de informática: especialistas de nível técnico de segundo grau ou especialistas de nível universitário, segundo as respectivas exigências curriculares. Os termos do compromisso de estágio abrangem cláusulas cautelares importantes, como titularidade dos programas desenvolvidos e confidencialidade das informações.

27 PROJETOS EM CURSO SELO PRODERJ - A ASSESPRO desenvolveu junto com o PRODERJ, um selo de qualidade que constituirá um título de pré-classificação de fornecedores de TI para as compras do Estado: CATÁLOGO SEBRAE- A ASSESPRO criou junto com o SEBRAE-RJ um catálogo de produtos e serviços de informática, devidamente certificados, que facilitem a informatização das micro e pequenas empresas: PESQUISA SETORIAL-A ASSESPRO acaba de concluir pesquisa que permite extrair informações estatísticas fundamentadas sobre o universo das empresas associadas.

28 OUTRAS AÇÕES/PARCERIAS
A ASSESPRO integra o CONECTI-Conselho Estadual de Ciência Tecnologia e Inovação do Governo do Estado. A ASSESPRO criou o CONSELHO EMPRESARIAL DE INFORMÁTICA integrado com 10 empresas associadas, 10 empresas clientes e entidades da área. A ASSESPRO participa do CONSELHO EMPRESARIAL DE TECNOLOGIA DA FIRJAN e do CONSELHO EMPRESARIAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO da ACRJ. A ASSESPRO concede anualmente o Prêmio INRIO/DESTAQUES DO ANO para as 10 personalidades cujas ações tenham sido significativas para o segmento.

29 O MERCADO DO RIO DE JANEIRO DISTRIBUIÇÃO POR Nº DE EMPREGADOS
CANESI / 2001 até 5 empregados de 6 a de 11 a acima de TOTAL

30 O MERCADO DO RIO DE JANEIRO DISTRIBUIÇÃO POR MÃO-DE-OBRA
POSTOS DE TRABALHO DISTRIBUIÇÃO POR MÃO-DE-OBRA / 2001 Até 5 empregados De 6 a De 11 a Acima de TOTAL

31 O MERCADO DO RIO DE JANEIRO
DISTRIBUIÇÃO POR ATIVIDADE em % NÚMERO DE EMPRESAS EM % Suprimentos 21, Hardware 18, Desenvolvimento 15, Educação/Treinamento 9, Birô 8, Consultoria 7, Manutenção 7, Outros 10, TOTAL

32 A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL NO MERCADO
O Estagiário

33 A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL NO MERCADO
O Empregado

34 A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL NO MERCADO
O Cooperado

35 A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL NO MERCADO O autônomo ou micro empresário

36 A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL NO MERCADO
O Empresário

37 A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL NO MERCADO
O Empreendedor

38 Capacidade superação de obstáculos
O EMPREENDEDOR Iniciativa Requisitos: Solução de problemas Visão estratégica Controle Assunção de riscos Atitude Foco Capacidade superação de obstáculos

39 As empresas junior e as incubadoras
O EMPREENDEDOR Riscos inerentes Fracassos e sucessos como parte do caminho As empresas junior e as incubadoras Planos de negócios

40 O futuro a ser conquistado

41 Av. Treze de Maio, 33 gr. 509 Centro - RJ Tel.: fax:


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