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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I

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Apresentação em tema: "INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I"— Transcrição da apresentação:

1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I
ENE 065 Prof.: Arlei Lucas de Souza Rosa

2 UNIDADE I

3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BT
Materiais e componentes elétricos essenciais ao funcionamento de circuitos e sistemas; Projetos de acordo com normas e regulamentos; A elaboração depende de outros projetos; Os projetos de instalações elétricas consiste em: Selecionar, Dimensionar, Localizar.

4 Crescimento dos riscos de acidentes por choque elétrico
Aumento das aplicações com eletricidade Crescimento dos riscos de acidentes por choque elétrico Atividades biológicas são controladas por variações de potenciais elétricos. Variações de potencial podem ser medidas externamente por eletrodos: Eletrocardiograma Eletroencefalograma

5 CHOQUE ELÉTRICO Choque elétrico: sensação experimentada pelo corpo quando percorrido por corrente elétrica; Corrente elétrica externa pode causar alterações nas funções vitais. Elas dependem: Do percurso da corrente pelo corpo; Da intensidade da corrente; Do tempo de duração; Das condições orgânicas; Da espécie (CC ou CA): ICC = 2 A 4*ICA Da frequência: Alta frequência é menos perigosa que 60Hz Da superfície de contato. Em geral, a corrente contínua é menos perigosa do que a corrente alterna. Os efeitos da corrente alterna sobre o corpo dependem, em grande parte, da velocidade com que esta varia (ou seja, a sua frequência), um factor que se mede em ciclos por segundo (hertzs, Hz). As correntes de baixa frequência, de 50 e 60 Hz, são mais perigosas do que as correntes de alta frequência e entre 3 e 5 vezes mais perigosas do que a corrente contínua da mesma voltagem e intensidade (amperagem). A corrente contínua tem tendência para provocar fortes contracções musculares que, com frequência, afastam a vítima da fonte de energia. A corrente alterna de 60 Hz faz com que os músculos fiquem congelados (contraídos) na sua posição, o que impede que as vítimas possam interromper a fonte da corrente. Como resultado, a exposição pode ser prolongada e provocar graves queimaduras. Geralmente, quanto mais altas forem a voltagem e a amperagem, maior será o dano que a corrente produzirá, independentemente do seu tipo.

6 CHOQUE ELÉTRICO Zona Tempo x Corrente – Gráfico

7 CHOQUE ELÉTRICO Zona Tempo x Corrente – Zonas de gravidade
Zona 1– Normalmente, nenhum efeito perceptível. Zona 2 – Sente-se a passagem da corrente, mas não se manifesta qualquer reação do corpo humano. Zona 3 – Zona em que se manifesta o efeito de agarramento. Todavia, não há sequelas após interrupção da corrente. Zona 4 – Probabilidade, crescente com a intensidade e duração da corrente, de ocorrência do efeito mais perigoso do choque elétrico, que é a fibrilação ventricular. Zona 1 (≤ 0,5 mA) – Normalmente, nenhum efeito perceptível. • Zona 2 – Sente-se a passagem da corrente, mas mas não se manifesta qualquer reação do corpo humano. • Zona 3 – Zona em que se manifesta o efeito de agarramento: uma pessoa empunhando o elemento causador do choque elétrico não consegue mais largá-lo. Todavia, não há seqüelas após interrupção da corrente. • Zona 4 – Probabilidade, crescente com a intensidade e duração da cor-rente, de ocorrência do efeito mais perigoso do choque elétrico, que é a fibrilação ventricular.

8 CHOQUE ELÉTRICO Fibrilação ventricular:
Causas: contato indireto ou direto

9 CHOQUE ELÉTRICO Tensão de contato ou toque: Tensão de passo:
Tensão de contato ou de toque: o indivíduo está sujeito quando em contato com partes energizadas. Tensão de passo: o indivíduo está no interior de uma malha de terra onde flui uma corrente, e fica submetido a uma tensão entre os dois pés. Camadas de brita de 10 a 20 cm reduzem a tensão de passo em subestações.

10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BT
São especificadas na NBR 5410: Partes vivas perigosas não devem ser acessíveis; e Massas ou partes condutivas não devem oferecer perigo. Os dois tipos de proteção contra choques elétricos são: Proteção básica (proteção contra contatos diretos) e Proteção supletiva (proteção contra contatos indiretos).

11 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BT
Exemplos de proteção básica: Isolação básica ou separação básica; Uso de barreira ou invólucro; Limitação da tensão. Exemplos de proteção supletiva: Equipotencialização e seccionamento automático da alimentação; Isolação suplementar; Separação elétrica.

12 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BT
Isolação básica: aplicada às partes vivas, destinada a assegurar proteção básica contra choques elétricos; Isolação suplementar: independente e adicional à isolação básica, destinada a assegurar proteção na falha da isolação básica; Dupla isolação: corresponde simultaneamente a isolação básica e suplementar.

13 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BT
Equipotencialização de proteção: as partes que compõem a massa do equipamento constitui um conjunto equipotencializado; Ligação equipotencial: evita diferenças de potencial entre massas e entre massas e condutivos estranhos à instalação; Separação da proteção: o circuito deve ser separado dos outros; Blindagem de proteção: blindagem entre as partes vivas e o objeto da proteção.

14 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BT
Combinações mais comuns visando proteção contra choques elétricos (equipamento + instalação ou só o equipamento)

15 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BT
Todas as massas de uma instalação devem estar ligadas a condutores de proteção; Em cada edificação deve ser realizada uma equipotencialização principal; Todas as massas da instalação situadas numa mesma edificação devem estar vinculadas à equipotencialização principal.

16 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES (NBR 5410:2004):
Condutores vivos devem ser protegidos por um ou mais dispositivos de seccionamento automático; A proteção contra sobrecargas e contra curtos- ciruitos devem ser coordenadas; Dispositivos previstos para interromper sobrecorrentes devem atuar antes que seus efeitos térmicos e mecânicos danifiquem os circuitos Nota: A proteção dos condutores não garante a proteção dos equipamentos

17 ATERRAMENTO ELÉTRICO Um sistema de aterramento visa à:
Segurança da atuação da proteção; Proteção das instalações contra descargas atmosféricas; Proteção do indivíduo contra contatos com partes metálicas energizadas Uniformização do potencial em toda área do projeto. Devem ser ligados à malha de terra: Neutro do transformador de potência; Pára-raios; Carcaça metálica dos equipamentos elétricos; Suportes metálicos; Estruturas dos quadros de distribuição; Estruturas metálicas em geral

18 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
Utiliza-se a seguinte simbologia para classificação dos esquemas de aterramento: Primeira letra – Situação da alimentação em relação à terra T = ponto diretamente aterrado; I = isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um ponto através de uma impedância

19 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
Segunda letra – Situação das massas da instalação elétrica em relação à terra; T = massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento eventual de um ponto de alimentação; N = massas ligadas diretamente ao ponto de alimentação aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro)

20 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
Outras letras (eventuais) – disposição do condutor neutro e do condutor de proteção: S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos; C = funções de neutro e de proteção combinadas num único condutor ( condutor PEN)

21 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
A seguinte simbologia será adotada nos próximos diagramas:

22 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
Esquema TN: Alimentação diretamente aterrada, sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção: São considerados 3 tipos de esquemas TN; Os tipos são diferenciados de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção.

23 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
Esquema TN-S: O condutor neutro e o condutor de proteção são distintos.

24 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
Esquema TN-C: O condutor neutro e o condutor de proteção são combinados num único condutor (PEN).

25 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
Esquema TN-C-S: O condutor neutro e o de proteção são combinados numa parte da instalação e separados na outra parte. Esquemas TN Vantagens => os esquemas TN-C apresentam uma economia para a instalação porque eliminam a necessidade de um condutor. Os aparelhos de proteção contra sobrecorrentes podem assegurar a proteção contra contatos indiretos. Desvantagens => Corte da instalação ao primeiro defeito de isolamento. Precauções para não ser cortado o condutor neutro que também é de proteção. Maiores riscos de incêndio devido a elevadas correntes de defeito.

26 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
Esquemas TT: Alimentação diretamente aterrada, estando as massas da instalação ligadas a eletrodos de aterramento distintos da instalação. Esquemas TT: Vantagens => Sistema mais simples no estudo e na concepção. As correntes de falta direta fase-massa devem ser inferiores a uma corrente de curto-circuito, sendo porém suficientes para provocar tensões de contato; Desvantagens => Corte da instalação ao primeiro defeito de isolamento

27 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
Esquema IT: Alimentação isolada ou aterrada através de uma impedância. As massas são aterradas em eletrodos distintos ou num eletrodo comum. Esquema IT Vantagens => mais indicado quando se pretende evitar o corte automático ao primeiro defeito (como em salas de operação nos hospitais). Assegura a melhor continuidade de serviço em exploração. Desvantagens => necessita de técnicos em manutenção e conservação com preparação adequada.

28 ESQUEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO
O uso do esquema IT deve ser restrito a casos específicos: Instalações industriais de processo contínuo; Instalações alimentadas por trafo com LBT inferior a 1000V; Circuitos de alimentação separada em instalações hospitalares; Instalações exclusivamente para alimentação de fornos industriais; Instalações para retificação destinada exclusivamente a acionamentos de velocidade controlada.

29 SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Conjunto de equipamentos e instalações para geração e transmissão de energia; Dividido em 3 subsistemas: Geração, Transmissão, Distribuição. Representação através de diagramas trifilares, bifilares e unifilares.

30 SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Sistema de geração, transmissão e distribuição:

31 NORMAS NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;
Normas complementares: NBR 5456 – Eletrotécnica e eletrônica geral; NBR 5444 – Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais; NBR – Instalações elétricas em locais de afluência de público; NBR – Instalações elétricas em estabelecimentos de saúde;


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