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Dorival Gonçalves Junior

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Apresentação em tema: "Dorival Gonçalves Junior"— Transcrição da apresentação:

1 Dorival Gonçalves Junior
Plano de Curso – 2011/02 “Introdução a Engenharia Elétrica” Dorival Gonçalves Junior

2 Plano de Curso para a Disciplina:
Introdução a Engenharia Elétrica Organizador e Ministrante: Dorival Gonçalves Junior - Engenheiro Eletricista - UFMT; Especialista em: 1. Sistemas de Potencia – UFMT; 2. PCH’s – UNIFEI-MG; 3. Regulação da Indústria de Gás e Energia Elétrica – UNICAMP/UNIFEI/USP; Mestre e Doutor em Energia – USP. Endereço eletrônico do professor:

3 Carga Horária: 32 h - Período: 2011/02
Dias letivos em Dias letivos em Dias letivos previstos para o 2011/02: Agosto: 11, 18, 25 (3 dias = 6 horas); Setembro: 1, 8, 16, 23, 30 (5 dias = 10 horas); Outubro: 6, 13, 20, 27 (4 dias = 8 horas); Novembro: 3, 10, 17, 24 (4 dias = 08 horas) Dezembro: 2 ( 1 dias = 2 horas) Total de horas que podem ser realizadas no período previsto pelo calendário acadêmico da UFMT: 34 horas

4 Objetivo geral do Curso de Engenharia Elétrica: formar trabalhadores de modo a capacitá-los para atuar como força de trabalho em processos científicos e tecnológicos vinculados a produção, ao transporte e ao uso final da eletricidade. Subestação elevadora Usina Hidrelétrica Linha de transmissão Redes de distribuição Torres Subestação abaixadora

5 Objetivo geral do Curso de Engenharia Elétrica: formar trabalhadores de modo a capacitá-los para atuar como força de trabalho em processos científicos e tecnológicos vinculados a produção, ao transporte e ao uso final da eletricidade. Subestação elevadora Usina Hidrelétrica Linha de transmissão Redes de distribuição Torres Subestação abaixadora

6 Objetivo geral do Curso de Engenharia Elétrica - formar trabalhadores de modo a capacitá-los para atuar como força de trabalho em processos científicos e tecnológicos vinculados a produção, ao transporte e ao uso final da eletricidade. – está pautado nas competências e habilidades do profissional de Engenharia Elétrica que estão regulamentadas na Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regulamentada pelo Decreto Federal nº 620, de 10/06/69 que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, na Resolução no 1.010, de 22 de agosto de 2005, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).

7 No atendimento as finalidades e objetivos propostos, o profissional de engenharia elétrica deverá estar apto ao exercício das atividades profissionais dentro de sua área de atuação, desenvolvendo as seguintes competências e habilidades: · Aplicar, com eficácia, os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia elétrica; · Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; · Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; · Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia elétrica; · Desenvolver e aplicar novas ferramentas e técnicas;

8 No atendimento as finalidades e objetivos...
· Supervisionar e avaliar criticamente, a operação e a manutenção de sistemas de energia elétrica; · Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; · Atuar em equipes multidisciplinares; · Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais; · Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; · Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

9 No atendimento as finalidades e objetivos...
· Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; · Desempenhar cargos, funções e comissões em entidades estatais, autárquicas e de economia mista e privada; · Elaborar estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica; · Desempenhar atividades de ensino, pesquisa, experimentação e ensaios; · Desempenhar atividades de direção, execução e fiscalização de obras e serviços técnicos.

10 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
A Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 no seu Artigo 3.º estabelece: “Art. 3º - O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, conformação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitada a absorver e desenvolver novas tecnologias estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando os seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.” A Comissão de Engenharia Elétrica do Exame Nacional de Cursos, por sua vez, estabeleceu como referência para o perfil do profissional de Engenharia Elétrica, as seguintes características:

11 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
A Comissão de Engenharia Elétrica do Exame Nacional de Cursos, por sua vez, estabeleceu como referência para o perfil do profissional de Engenharia Elétrica, as seguintes características: a) Sólida formação básica e profissional geral, incluindo aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais; b) Capacidade para resolver problemas concretos, promovendo abstrações, modelando casos reais e adequando-se a novas situações; c) Capacidade de análise de problemas e síntese de soluções integrando conhecimentos multidisciplinares;

12 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
A Comissão de Engenharia Elétrica do Exame Nacional de Cursos, por sua vez, estabeleceu como referência para o perfil do profissional de Engenharia Elétrica, as seguintes características: ... d) Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções técnica e economicamente competitivas; e) Capacidade para absorver novas tecnologias, promover inovações e conceber com criatividade aplicações na área de Engenharia Elétrica; f) Capacidade de comunicação e liderança para trabalhar em equipe;

13 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
A Comissão de Engenharia Elétrica do Exame Nacional de Cursos, por sua vez, estabeleceu como referência para o perfil do profissional de Engenharia Elétrica, as seguintes características: ... g) Capacidade de transmitir e registrar, de forma ética, seu conhecimento e produção; h) Capacidade em desempenhar as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa; i) Consciência da necessidade de contínua atualização profissional e de uma constante atitude empreendedora;

14 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
A Comissão de Engenharia Elétrica do Exame Nacional de Cursos, por sua vez, estabeleceu como referência para o perfil do profissional de Engenharia Elétrica, as seguintes características: ... j) Consciência da importância da busca permanente da qualidade nos produtos e processos no exercício da atividade profissional; k) Consciência de sua responsabilidade na solução dos problemas da sociedade.

15 Disciplinas do curso de Engenharia Elétrica da UFMT
Introdução a Engenharia Elétrica

16 Objetivo geral da disciplina Introdução a Engenharia Elétrica – Desenvolver a capacidade crítica dos discentes de Engenharia Elétrica, através da introdução à compreensão histórico-social e econômica da ciência e da tecnologia empregadas no processo de capacitação da força de trabalho no Curso de Engenharia Elétrica. A compreensão da eletricidade reivindica a análise das cadeias produtivas desde a “produção”, “transporte”, e respectivo “uso final”

17 Energia Elétrica Energia Mecânica Trabalho Calor
Gravitação Solar Energia Liberada no Sol Energia Nuclear Energia Gravitacioal Fusão nuclear Energia Eletromagnética Radiação recebida na terra (Luz) Gravitação Terrestre Ondas Eletromagnéticas Ligações nucleares Ligações atômicas Moleculares Energia Hídrica Energía Solar Biomassa Aquecimento de água e Evaporação Fotos-síntese (A) Tempo Geológico Mov. Lua Combustíveis Fósseis Rot. Terra Energia Química Rios e Barragens Oceanos Aquecimento da Atmosfera Combustão Elementos Leves Desinte- Gração Radio- tiva Queda d‘água Marés ondas Energia Eólica Fusão Nuclear Célula Fotovoltaica (?) Elementos Físseis Coletores Energia Elétrica Aproveitamentos Energia Mecânica (?) Aproveitamento Energia Geotérmica Gerador Turbina Hidráulicas Equipamentos Elétricos motor Trabalho Maquinas térmicas Calor Calor dos Oceanos (?) (A) Dissipação Radiação emitida pela Terra (Infravermelho)

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20 Um esboço simplificado da relação social de produção hegemônica na atualidade
Os agentes organizadores da produção, como detentores do capital, têm o poder para comprar os meios de produção e contratar os agentes produtores (força de trabalho). - martelos Meios de - serrotes Produção - prédio - pregos - madeira M (cadeira) Dfinal Dinício (agentes organizadoresda produção) (agentes produtores) Força de trabalho que sabe fazer cadeira Circulação (mercado) A produção só continua se Dfinal maior Dinício Circulação (mercado) Produção

21 Compreender as Tecnologias
térmoelétrica

22 Energia elétrica – Reator nuclear

23 Gerador Eólico

24 Energia fotovoltaica – “SOLAR”

25 Local bom para produzir eletricidade deve ter: 1. altura de queda; e
2. quantidade de água durante todo o período do ano Quanto mais eletricidade Produzida no gerador mais eletricidade para ser transportada pelas LT’s e vendida Quanto mais energia mecânica no eixo gerador mais eletricidade NA montante Altura de queda NA jusante Quanto mais altura de queda eixo Quanto mais água Mais energia mecânica para a turbina que através do eixo transfere para o gerador

26 Compreender as cadeias produtivas

27 Compreender as cadeias produtivas
Subestação elevadora Usina Hidrelétrica Linha de transmissão Compreender as cadeias produtivas Redes de distribuição Torres Subestação abaixadora

28 Objetivo geral da disciplina Introdução a Engenharia Elétrica – Desenvolver a capacidade crítica dos discentes de Engenharia Elétrica, através da introdução à compreensão histórico-social e econômica da ciência e da tecnologia empregadas no processo de capacitação da força de trabalho no Curso de Engenharia Elétrica.

29 Disciplinas do curso de Engenharia Elétrica da UFMT
Introdução a Engenharia Elétrica

30 Temática a ser abordada nas aulas.
- Plano de Curso de Introdução a Engenharia Elétrica - O conhecimento como processo histórico-social forjado nos ambientes das práticas: produtivas; sociais e simbólicas na existência humana. - Retrospectiva histórico-social sobre as estratégias humanas para representar sua produção social. - Elementos e Causas - A ciência como conhecimento lógico­ experimental do mundo e a visão naturalista do homem - Espaço e Movimento. - Matéria e Força. - Calor e Trabalho. - Energia e Entropia

31 (cont.) Temática a ser abordada nas aulas.
- Leonardo Da Vinci e o nascimento da ciência moderna. O conflito: a ciência tem origens práticas ou espirituais? O progresso em direção à abstração e a quantificação - A promoção social das técnicas. A ordem realista burguesa - Galileu o experimentador: “BOLA E PLANO INCLINADO”. Como medir com precisão e como repetir as experiências. - A gradativa “ruptura” com a essência e o nascimento do método cientifico. A alquimia de Newton. A ascensão do conceito mecânico. - O calor e eletricidade produzindo movimento: o declínio do conceito mecânico. A luz como substância.

32 (cont.) Temática a ser abordada nas aulas.
- Os “fluidos” elétricos e magnéticos. - A noção de força e a noção de energia como resultado da modernidade. - Os limites colocados pela separação das ciências da natureza e das tecnologias das ciências sociais. - As questões da atualidade: novas estruturas de produção versus demandas energéticas. Novas estruturas de produção versus o agravamento dos índices de qualidade de vida das populações humanas, entre muitas e outras questões colocadas. - O papel social e econômico profissional de Engenharia. - Introdução aos aspectos técnicos, econômicos e políticos da indústria elétrica brasileira.

33 Textos de apoio ao desenvolvimento da temática proposta:
- BEN – DOV, YOAN; Convite à Física; Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro; 1996. - THUILLIER, PIERRE; De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica, Jorge Zahar Editor, Textos selecionados: a) “Leonardo da Vinci e o nascimento da Ciência Moderna.” b) “Galileu fez experiências? c) “A alquimia de Newton”

34 Textos de apoio ao desenvolvimento da temática proposta:
- EINSTEIN, ALBERT E INFELD LEOPOLD; A Evolução da Física; Biblioteca de Cultura Cientifica e Zahar Editores; 1980.Textos selecionados: a) A ascensão do conceito mecânico b) O declínio do conceito mecânico - KAWAMURA, LILI KASTSUCO; Engenheiro: Trabalho e Ideologia; Editora Ática; São Paulo; Textos selecionados: a) Engenheiro e trabalho Profissional b) Engenheiro e posição na estrutura social. Observação: este material bibliográfico se encontra disponível para cópia na pasta de Introdução a Engenharia Elétrica na sala de reprodução de cópias do Centro Acadêmico de Engenharia Elétrica.

35 Outras atividades: Filmes/debates:
a) “A guerra do fogo” b) “Giordano Bruno” Avaliação 1. Freqüência às aulas segundo os critérios estabelecidos nas normas acadêmicas da UFMT, isto é, discentes que não alcançarem 75% da presença (o número máximo de faltas está limitado em 4 aulas) são reprovados. 2. Encaminhamento de resenhas dos textos trabalhados em sala na forma digital ao endereço eletrônico do professor, segundo os prazos estabelecidos.

36 Dorival Gonçalves Junior
Programa de Curso apresentado aos alunos de Introdução a Engenharia Elétrica, do Curso de Engenharia Elétrica, no início do Segundo Semestre letivo do período 2011. Cuiabá, 18 de Agosto de 2011 Dorival Gonçalves Junior


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