Economia das Idéias Incapacidade do modelo neoclássico explicar a dimensão das diferenças entre as riquezas das nações e a falta de convergência entre.

Apresentação em tema: "Economia das Idéias Incapacidade do modelo neoclássico explicar a dimensão das diferenças entre as riquezas das nações e a falta de convergência entre."— Transcrição da apresentação:

1 Economia das Idéias Incapacidade do modelo neoclássico explicar a dimensão das diferenças entre as riquezas das nações e a falta de convergência entre as economias Necessidade de explicar a determinação do termo residual

2 Tecnologia Maneira de se organizar os recursos
Y=Ka(AL)(1-a) - o termo A é o nível de tecnologia - em termos neoclássicos, mudanças tecnológicas implicam em deslocamentos da função de produção

3 Características da Tecnologia
Idéias Consumo não rival Retornos Crescentes Concorrência Imperfeita Romer (1994)

4 Características da Tecnologia
Bens não rivais - o consumo do bem por um consumidor não exclui o seu consumo por outro conhecimento é, em alguma medida, um bem não rival. Todos se aproveitam da física newtoniana e a geração deste conhecimento por uma pessoa não exclui sua utilização por ninguém. O custo da geração do conhecimento é inferior ao custo marginal de sua utilização Exclusividade - a capacidade do proprietário do bem conseguir cobrar pelo seu uso o uso do conhecimento pode ser cobrado, na medida em que a transferência de conhecimento não é livre

5 Exclusividade Conhecimento patentável Coca-cola Estrada com pedágio P&D aplicado Não-rivalidade Software P&D básico Tragédia dos comuns Poluição

6 Estrutura de Custos y CMe CMg F x
Prover conhecimento é custoso, no entanto, a reprodução do conhecimento tem custos bem inferiores a sua geração - dar capacidade de apropriação dos frutos de seu esforço é fundamental para haver avanço y CMe CMg F x

7 Cientistas por mil trabalhadores
P&D/PIB Cientistas por mil trabalhadores Fonte: OECD, Science, Technology and Industry: Scoreboard of Indicators, 1997.OECD, Paris, 1997.

8 Crescimento endógneo Y=Ka(ALY)(1-a)
Equação de acumulação de capital se mantém: variação de K é igual a sKY-d Equação de variação de trabalho se mantém, sendo a taxa de variação da força de trabalho igual a n sendo LA+LY=L

9 Definição dos parâmetros
significando que o aumento da força-de-trabalho dedicada à P&D influenciará o progresso técnico com re variação do progresso técnico é função do nível de progresso técnico. Se >0, a produtividade da pesquisa é uma função crescent do aumento do estoque de conhecimento, caso contrário, é uma função decrescente Inclui-se um termo para representar que a produtividade da pesquisa varia de acordo com o número de pessoas dedicadas à pesquisa, sendo 0<=<=1

10 Crescimento balanceado
gy=gk=gA, A taxa de crescimento do progresso técnico deverá ser igual à taxa de crescimento da renda per capita e à taxa de crescimento da relação capital trabalho. Interessante observar que o progresso técnico é neutro de Harrod. O que determina a taxa de crescimento do progresso técnico?

11 Determinações Comentários sobre valores de  e 
Suponha e , então, gA=n Interessante observar que, neste caso, substituindo em Note-se que a manutenção de LA fixo faz com que a taxa de crescimento seja decrescente no tempo Importância do crescimento populacional

12 Suponha alternativamente 1, a taxa de crescimento tenderá a infinito e
Neste caso, a manutenção do nível inicial de esforço proverá uma taxa de progresso técnico constante e sustentável para um dado LA: Com crescimento da população, a taxa de progresso técnico será crescente.

13 Um aumento inicial na proporção da pop
Um aumento inicial na proporção da pop. envolvida em P&D aumenta a taxa de crescimento, com o tempo o denominador da equação se incrementa, levando o sistema de volta à taxa de crescimento inicial, igual à tx. de cresc. pop. Estática Comparativa Suponha Se e  gA gA/ sR`Lo/Ao LA/A

14 Taxa de Crescimento do Progresso Técnico
logA to t

15 Resultados Finais O que resulta na presença de economias de escala na economia

16 O Modelo e seu Funcionamento

17 O Modelo de Romer Três setores Bens finais Bens intermediários P&D

18 Bens Finais As firmas buscam maximizar seus lucros sendo w o preço do trabalho e pj, o preço do bem de capital j. O preço do bem final, por convenção, será 1: e

19 Bens Intermediários Bens de capital podem ser comprados por um preço fixo. A firma produtora de bens de capital transforma uma unidade de capital em matéria prima diretamente em bens de capital. (1) A partir da equação de demanda por bens intermediários pelo setor de bens finais, pode-se definir a elasticidade como:

20 A demanda total de capital deverá ser determinada por:
Como x=xj, gerando A função de bens finais fica então:

21 O Setor de Pesquisa Pesquisa é essencialmente uma busca
Quando uma inovação é realizada o inventor recebe uma patente A patente deverá ser vendida para uma empresa produtora de bens intermediários O preço da patente é PA, determinado pelos lucros a serem obtidos pela utilização da patente no setor de bens intermediários. Concorrência determinará que o preço deverá ser igual aos lucros a serem obtidos A quantidade de inovação a ser gerada no tempo Em crescimento equilibrado, a taxa de tem que ser igual à taxa de juros, o que implica que Pa e  têm que crescer à mesma taxa. Esta taxa é a taxa de crescimento da população.

22 Qual o percentual de população a estar envolvida em P&D?
Sabemos que em decorrência da possibilidade de arbitragem, o número de pesquisadores deverá ser determinado pela igualdade entre os salários do setor de pesquisa e do setor de bens finais Quanto mais rápido a economia cresce maior a proporção de pesquisadores na economia. Da mesma maneira, quanto maior a taxa de juros, menor esta proporção. Para 0<a<1, o fator é remunerado abaixo de sua produtividade. Resultado dos retornos crescentes de escala

23 Nível Ótimo de P&D Três problema Externalidade representada por 
Problemas de excedente do consumidor EC Perda do sistema