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Encontro Qualidade Data: 25.Maio 09 Local: Instituto Engenharia

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Apresentação em tema: "Encontro Qualidade Data: 25.Maio 09 Local: Instituto Engenharia"— Transcrição da apresentação:

1 Encontro Qualidade Data: 25.Maio 09 Local: Instituto Engenharia
Horário: 20h00 as 21h30

2 Correlação QSB com ISO TS 16949
QSB STRATEGY ISO TS 16949 Resposta Rápida Controle de Produtos Não Conforme Redução de Risco Treinamento Padronizado do Operador Trabalho Padronizado & 6.2.2 Auditoria Escalonada & 6.2.2 Verificação da Prova de Erro C.A.R.E Lições Aprendidas , 8.5.2, & 8.4

3 PROCESSO RESPOSTA RÁPIDA
Comunicação e Responsáveis pelos assuntos Significativos Qualidade Solução de Problemas Lições Aprendidas 1 2 3 Transition from Problem Solving steps to Communication of problems using Fast Response If the supplier has low external ppm this is a process that will address and reduce internal issues. Fast Response assures internal issues do not become external issues. Reação Rápida e Padronizada aos Assuntos da Qualidade:

4 RASTREAMENTO RESPOSTA RÁPIDA (Exemplo)
Para otimizar gerenciamento visual, este formulário é exposto na área da reunião (ex.: quadro apagável 4’ x 8’, cartaz laminado, etc…). This is the Fast Response Tracking Board, some of its benefits are: Visual Management: overall status, exit criteria status, Ownership: one person responsible Exit Criteria: clearly defined, visually tracked Review exit criteria and its overlap to the Problem Solving process. Tracks all significant events: prevents overlooking or dropping issues prior to closure. When posted, it is a communication to all employees. The board is not a permanent record, closed items are eventually removed. Problem solving forms, the PFMEA and Lessons Learned are permanent records. Discuss how the supplier can use this board. The open items on this format can be put on a large dry erase board in the meeting area. Para status Vermelho ou Amarelo – Incluir data objetiva Pontos a rever: Responsabilidade Critério de Saída Situação geral

5 Qualquer tipo de gerenciamento visual pode ser utilizado, calendário, quadro, etc…
(Exemplo)

6 RESPOSTA RÁPIDA Organizações devem…
Realizar uma reunião diária de Resposta Rápida; Utilizar um formato, como o Quadro de Rastreamento Resposta Rápida, para identificar; situação geral dos assuntos significativos Qualidade. responsável por cada assunto. critério de saída requerido para encerrar um assunto. Exibir o Status diário; Remind the audience that if a shall is not implemented, it takes away from the full benefit the supplier will receive from implementing the strategy. 2nd Bullet: The output from the problem solving process should support customer requirements such as the 8D format for PR/R responses. Ter um processo definido para Solução de Problema direcionando a identificação e eliminação da causa raíz;

7 RESPOSTA RÁPIDA Processo Lições Aprendidas das Organizações devem…
Encorajar cada um na organização a participar; Estabelecer um processo para coletar Lições Aprendidas; Estabelecer e institucionalizar um sistema para documentar Lições Aprendidas; Estabelecer uma abordagem disciplinada para prevenção de problema utilizando Lições Aprendidas; Revisar o processo Lições Aprendidas para assegurar implementação.

8 SIADREX QSB – REDUÇÃO DE RISCO - GM
ESPAÇO QSB DATA: 01/11/07 SIADREX QSB – REDUÇÃO DE RISCO - GM

9 “Q da Qualidade”

10 Metrics QSB

11 CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
Control of Nonconforming Product: This strategy helps standardize and add discipline to your Quality system. Ask supplier if they have shipped nonconforming product even after they had attempted to contain the parts. Implementing this strategy will prevent this from happening. Identificação, Contenção e Comunicação

12 Aceite Produza Envie CONTROLE EM PROCESSO E VERIFICAÇÃO
Satisfaça seu cliente. . . Aceite Produza Não um Defeito! Envie Solucione problemas através do TRABALHO EM EQUIPE 26

13 (Exemplo) REFUGO OK PARA USO SUSPEITO NÃO USE CONTEÚDO CONTEÚDO
DA ETIQUETA NESTA SEÇÃO A DISPOSIÇÃO LOCAL CONTEÚDO DA ETIQUETA NESTA SEÇÃO A DISPOSIÇÃO LOCAL CONTEÚDO DA ETIQUETA NESTA SEÇÃO A DISPOSIÇÃO LOCAL GMPT uses these tags throughout their plants, the colors and symbols prevent any confusion. The symbols work for color blind situations. Read the fine print. Any color other than yellow and red can be used for acceptable materials. Risk is introduced into the process when yellow is not used. It means parts that are tagged red for sort or rework will be tagged green when they are reworked. Using yellow allows the organization to maintain a process where red tagged parts are never reclassified and tagged as green. Red tagged parts never go green! PLT001 PLT002 PLT003 REQUERIDO PARA PRODUTO / CONTEINERS REFUGO (CAIXAS REFUGO PINTADAS VERMELHO NÃO NECESSITA ETIQUETA) REQUERIDO PARA PRODUTO/CONTEINERS P/ RETRABALHO,REINSPEÇÃO,SUSPEITO É ACEITÁVEL QUALQUER COR (EXCETO VERMELHO OU AMARELO) PARA PRODUTO CONFORME (SE AMARELO NÃO É UTILIZADO PARA DISTINGUIR REFUGO DO SUSPEITO, A ETIQUETA VERMELHA DEVE TER DISPOSIÇÃO) ETIQUETA DEVE MOSTRAR ULTIMA OPERAÇÃO PARA GARANTIR REINTRODUÇÃO

14 CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
BENEFÍCIOS: Assegura que todo produto não-conforme e suspeito é contido; Aumenta satisfação do cliente e a comunicação; Reduz interrupções repetitivas de qualidade; Assegura que todos os assuntos são resolvidos com todos contatos do cliente: interno e externo; Assegura abordagem sistemática para todos os assuntos.

15 CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
Produto não conforme deve: estar claramente identificado utilizando identificação consistente (etiquetagem); ser contido através do uso de uma Planilha de Contenção; estar segregado em áreas bem identificadas; ser liberado utilizando processo e autoridade definidas; ser reintroduzido no fluxo de processo no ponto de remoção ou anterior; A organização deve ter um alerta de não conformidade e procedimento de contenção que atendam requisitos dos clientes (prazos, etapas, comunicação, etc.); Assuntos de contenção de produto devem ser revisados pela Liderança. Ask the supplier if they see a benefit in the strategy and use of the containment form.

16 Controle de produto não conforme (Anexo)

17 UTILIZAÇÃO DE CAÇAMBA “BOCA DE LOBO”

18 ESTAÇÕES DE VERIFICAÇÃO
Estações de Verificação inspecionam se seu processo está lhe dando o que foi projetado para lhe dar.

19 (OCORRÊNCIA E DETECÇÃO)
INTERNO Problema EXTERNO INTERNO FAST RESPONSE CORRETIVA EXTERNO ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO (EFICÁCIA) PFMEA (OCORRÊNCIA E DETECÇÃO) FMEA (MAIORES NPR’s) OBJETIVO: REDUZIR O NÍVEL DE RISCO DOS PROCESSOS DE FORMA PREVENTIVA PREVENTIVA AÇÕES Atualização das Estrategias

20 CONTROLE EM PROCESSO E VERIFICAÇÃO
Definição: O sistema de elaborar qualidade na estação através da prevenção, detecção e contenção de anormalidades. Finalidade: Minimizar variação de processo para assegurar que todos os produtos estão OK na estação e são confirmados o mais rápido possível seguindo a fabricação e para reduzir desperdício associado com defeitos.

21 DIAGRAMA DE PROCESSO OP 10 OP 20 EV OP 50 OP 40 OP 30 CARE (Exemplo)
Estação(ões) de Verificação pode(m) ser colocados em qualquer lugar no processo) .

22 A NÃO QUALIDADE PÁRA A MÁQUINA
Estação de Verificação Através da freqüência de controle e de alarmes estabelecidos a linha de produção faz o acompanhamento e, quando o limite de alarme é atingido a mesma PÁRA O PROCESSO. No ato da parada da linha os responsáveis são solicitados a comparecer in loco, para tratar o problema e liberar a linha para voltar a produzir. A NÃO QUALIDADE PÁRA A MÁQUINA

23 Alarme por turno,não hora.
Folha de Registro com Limites de Alarme A Folha de Registro: registra o número de cada tipo de problema por hora. direciona variação de causa especial. alerta operador quando o limite de alarme é atingido. é localizado no ou próximo ao ponto de inspeção. (Exemplo) Acione um alarme! Alarme por turno,não hora.

24 Estação de Verificação
Para acompanhamento da produção, é utilizado o seguinte formulário: Exemplo: Dados: - PPM atual: - Lote: - Qtde Sucatas: 1800 - Meta: Reduzir para 1000 PPM Qual será a quantidade de Sucatas ? -> Qtde Sucatas = x = 120 sucatas -> Qtde Sucatas = 120 / 22 dias = 6 sucatas por dia -> Qtde Sucatas = 6 dia / 3 turnos = 2 sucatas por turno. Limite de Alarme é igual á 2 peças. Fórmula para definição do limite de ALARME: Qtde Sucatas = PPM x Lote Prod.

25 ≠ Estação de Verificação Pontos observados: Instituir inspeção 100%
Tomar ação imediata quando o limite de alarme é atingido Colocar quadro de informação na estação de verificação Implementar ações corretivas baseado nos registros da estação de verificação. Conduzir caminhada regular da gerência / reuniões na Estação de Verificação. Demonstrar o status da Estação de Verificação; Quando atingir o Limite de Alarme, alimentar o FAST RESPONSE; Estação de Verificação é = a Melhoria Contínua C.A.R.E Estação de Verificação Inspeção Final

26 Estação de Verificação
A Estação de Verificação pode ser utilizada como processo preventivo e também como processo Corretivo, da seguinte forma: Baixa Capabilidade Cpk - ppk Entradas no Processo Ações preventivas NPR alto Alto risco no processo Ações corretivas Reclamações de Clientes PPM alto Saídas do Processo Processo Robusto Redução do NPR Atendimento as metas de PPM Evitar reincidências Avaliação da eficácia das ações corretivas Estação de Verificação

27 Estação de Verificação
Resultados? Minimizar as variações de processo para assegurar que todos os produtos estejam conforme especificado. Reduzir disperdícios com sucateamento e retrabalho de produtos não conformes.

28 C.A.R.E. CUSTOMER ACCEPTANCE REVIEW & EVALUATION
(REVISÃO E AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO PELO CLIENTE) Protege seu cliente de produtos não-conforme, discrepâncias e erros de etiquetagem. Verifica se os controles do processo são eficazes. Aplicável aos itens de satisfação do cliente relacionadas a peça. Características Pass Through Etiquetagem Assuntos passados formalizados pelo cliente Os gerentes da Planta e da Qualidade devem facilitar a atividade. O limite para Alarme é sempre UM! Reportar Não-conformidade registrada na Reunião Resposta Rápida. Adicionar a Causa raíz / Ação Corretiva na Auditoria Escalonada do Processo C.A.R.E is a permanent process with a living audit list. It is important to stress the protection to the Customer --- Mention that the plant Manager and Quality Manager are the responsible parties. Items may be removed once the data indicates the corrective action is irreversible and effective.

29 C.A.R.E. Estação de Verificação
CUSTOMER ACCEPTANCE REVIEW & EVALUATION (REVISÃO E AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO PELO CLIENTE) C.A.R.E. Apontamento dos dados de seleção para reportar a fábrica oportunidades de melhoria no processo de fabricação do item.

30 OPERAÇÕES PADRONIZADAS
ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO – 5S Um Ambiente de Trabalho limpo e bem organizado. TRABALHO PADRONIZADO (FOP) Quais são as maiores etapas, quanto tempo deveria tomar? (FOP = Folha Operação Padrão) INSTRUÇÕES PARA OPERADOR (FET) Etapas detalhadas para O que, Como e Porque. (FET = Folha Elementos do Trabalho)

31 Trabalho Padronizado Sem Trabalho Padronizado Com Trabalho Padronizado
If people worked in different ways, we would have big problems! Our operation times would vary, our quality would suffer, and we would be creating waste! Efficient production of good products would be sporadic and ultimately impossible. Com Trabalho Padronizado

32 Instrução de Trabalho ANTES

33 Instrução de Trabalho DEPOIS FRENTE

34 Instrução de Trabalho DEPOIS VERSO

35 TREINAMENTO PADRÃO DO OPERADOR INSTRUÇÕES DE TRABALHO PADRONIZADAS
Instruções de Trabalho Padronizado para Todas as Operações Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Melhoria Contínua Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Equipes Multidisciplinares TREINAMENTO PADRÃO DO OPERADOR Instrutor: Eficácia: INSTRUÇÕES DE TRABALHO PADRONIZADAS SISTEMÁTICA PARA DESENVOLVER INSTRUÇÕES DO OPERADOR Todos os Operadores Treinados Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Sistema para rastreamento dos novos operadores ou com necessidade de Reciclagem Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Documentação identifica instrutores que auditam o funcionário dentro do turno e verificam a eficácia do treinamento observando se as instruções de trabalho padronizadas são seguidas. Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Envolvimento do pessoal de Chão de Fábrica para a Elaboração dos procedimentos das Operações Instrutor: Eficácia: Plano de Controle da peça separado por Operação Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Informações de Engenharia, Qualidade e Auxílios Visuais específicos da operação Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia: Instrutor: Eficácia:

36 GRÁFICO DE FLEXIBILIDADE
(Exemplo)

37 Notificação sobre novos operadores às Operações Posteriores

38 Matriz de Versatilidade Check-List
Registros de Treinamentos em Áreas Específicas como: Segurança, registros, medição, etc.

39 TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
BENEFÍCIOS: Assegura que todos operadores tem treinamento adequado e similar; Assegura que operadores não qualificados recebem o treinamento antes de operar o equipamento; Reduz atividades de seleção, retrabalho e contenção; Comunica a situação do operador para todos os interessados.

40 TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR RESUMO
Organizações devem… Assegurar que o treinamento do operador está sendo rastreado com Folhas de Rastreamento Operador Treinado; Afixar as Folhas de Rastreamento do operador em cada operação; Informar operações seguintes dos novos operadores; Treinar funcionários Suplementares que não tenham realizado o trabalho dentro dos últimos três meses.

41 DISPOSITIVO À PROVA DE ERRO
VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO À PROVA DE ERRO Come up with an introduction that ties the next slide to to Error Proofing Verification……. Educators consider a 99% excellent… When error proofing is installed; can you estimate its effectiveness? %???

42 VERIFICAÇÃO DE DISPOSITIVOS A PROVA DE ERRO
BENEFÍCIOS: Assegurar que os dispositivos a prova de erro/detecção estão trabalhando adequadamente; Previne a geração de produtos não conformes ou a trasferencia dos mesmos; Estabelece o histórico de cada dispositivo; indicando quando a manutenção preventiva ou reparo é necessária; Instituí a disciplina dentro do processo.

43 VERIFICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS À PROVA DE ERRO
Dispositivos a prova de erro devem ser verificados no mínimo uma vez ao dia; A localização dos dispositivos a prova de erro devem ser documentadas; Planos de reação para falhas devem ser desenvolvidos; Resultados da verificação devem ser registrados; Liderança deve verificar os resultados da verificação. Ask the supplier if they see a benefit in the strategy and use of the forms. In closing, does the supplier meet the shall requirements? R/Y/G?

44 Error- Proofing Verification

45 Foi identificado um POKA YOKE de processo na SHOT CONTROL
. 74 PPM ZERO EM 10 DOS 12 MESES DO ANO / INCLUIR OUTROS INDICADORES Foi identificado um POKA YOKE de processo na SHOT CONTROL (sensor que identifica peças não conformes) DESCARTA PEÇAS SEM FASE E/OU FORA DE PARÂMETROS DE REGULAGEM FORA ( NA CAIXA DE REFUGOS ).

46 : Foi identificado um POKA YOKE de processo na central do FDU
(processo de desgaseificação do alumínio) Não Permite que se faça mais e/ou menos Tempo de tratamento entre uma Panela e outra. 74 PPM ZERO EM 10 DOS 12 MESES DO ANO / INCLUIR OUTROS INDICADORES

47 Error- Proofing Verification (Identification)

48 PROCESSO DE AUDITORIAS ESCALONADAS
As auditorias escalonadas foram realizadas pela liderança ? Show the Layered Process Audits Video prior to starting the presentation. After the video, ask if the supplier is performing any Layered Process Audits.

49 PROCESSO DE AUDITORIA ESCALONADA
O processo de auditorias escalonadas fornece um sistema para: - Evidenciar de forma documentada a conformidade; - Impor disciplina; - Melhorar a comunicação; - Melhorar a qualidade em geral. O processo de auditorias escalonadas é uma norma da industria. A liderança da manufatura é a responsável pelo processo de auditorias escalonadas. Qualidade e outras áreas vão participar e dar suporte as auditorias escalonadas. Layered Process Audits applies to all areas of the plant. This is not a Quality audit, it must be owned and driven by manufacturing.

50 PROCESSO DE AUDITORIA ESCALONADA - RESUMO
Organização deve… Designar a manufatura como responsável por conduzir o processo de auditorias escalonadas; Desenvolver check list para itens de alto risco a serem verificados durante o processo de auditoria; Estabelecer a freqüência das auditorias. (itens de alto risco devem ser auditados no mínimo uma vez ao turno; Verifique a documentação da qualidade pertinente ao processo auditado; Monitorar e revisar os resultados das auditorias escalonadas. Ask the supplier if they see a benefit in the strategy and use of the forms. Does the supplier meet the shall requirements? R/Y/G?

51 Processo de Auditorias Escalonadas
(Exemplo) Supervisor / Team Leader Daily / Weekly Manager / Engineers 1 time/week Plant Manager 1 time / month Executive Managers / Directors Quarterly / minimum Supervisor / lider de produção Diariamente Gerente / Engenheiros 1 vez/semana Gerente da planta 1 vez/ mês Executivos Gerentes / Diretores 1 vez/4 meses mínimo

52 Auditoria Escalonada Antes Depois
Não existia nenhuma sistemática, o operador chegava em seu posto de trabalho e iniciava suas atividades. O operador chega, avalia as condições de trabalho e caso esteja tudo OK, inicia suas atividades. Caso contrário ações imediatas são tomadas.

53 FRENTE Trabalho Padronizado verificado em Auditoria Escalonada
Técnico Célula Diária por turno Check-List de Itens de alto risco auditados pelo menos uma ver por turno Trabalho Padronizado verificado em Auditoria Escalonada Verificação diária do supervisor Auditoria pela Alta Direção FRENTE

54 Análise Crítica, Ações Corretivas, Resposta Rápida e Lições Aprendidas
VERSO

55 Apresentação Mensal para a Alta Direção e Divulgação Interna

56 PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
PROATIVO PROCESSO DE REDUÇÃO de RPN: Reduzindo o risco de uma POTENCIAL FALHA DA QUALIDADE REATIVO DISPOSITIVOS A PROVA DE ERRO PARA FALHAS PASSADAS DA QUALIDADE

57 REDUÇÃO DE RISCO PROATIVO
Liderança deve suportar as atividades de redução de risco e fornecer os recursos necessários PFMEA’s devem passar por uma completa revisão. A lista dos maiores (RPN) oportunidades de redução de risco deve ser estabelecida Um plano de ação ou equivalente deve ser utilizado pleo time multidisciplinar para monitorar o progresso da redução de RPN . REATIVO A lista de falhas passadas internas e externas deve ser estabelecida Times(s) devem desenvolver plano de ação usando dispositivos à prova de erros

58 AGENDA MINUTA DE REUNIÃO
REUNIÃO DA EQUIPE: ENGENHARIA / QUALIDADE / PRODUÇÃO FREQUÊNCIA: ( A CADA 2 SEMANAS ) ASSUNTOS: 10 MAIORES NPR’s – GRÁFICOS STATUS DAS AÇÕES – EVIDÊNCIA DAS AÇÕES LISTA DE FALHAS ( FAST RESPONSE ) NECESSIDADE DE DISPOSITIVOS A PROVA DE ERROS ( POKA YOKE )

59 FMEA RELATÓRIO DOS MAIORES NPR’S

60 GRÁFICO NPR RESULTADOS MANTÉM O FMEA VIVO. FOCO NOS MAIORES PROBLEMAS. ACOMPANHAMENTO DA EFICÁCIA DAS AÇÕES. EXEMPLOS GRÁFICOS: PROBLEMA: PROFUNDIDADE DO FURO. CAUSA: IDENTIFICADA. AÇÃO: IMPLEMENTADA. EVIDÊNCIA DA EFICÁCIA: OK. RESOLVIDO: REFUGO DE 5% PARA 0.1% GRÁFICO

61 CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO

62 CONTAMINAÇÃO As quatro principais áreas de foco para time de controle de contaminação são: Pessoas; Processos; Instalações; Material.

63 CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO
Controle da contaminação estabelece requisitos mínimos para evitar a falha do produto. Nesta seção, contaminação será definida como: Sedimentos (Exemplos: sujeira, materiais estranhos): (Nota: Fundições definem contaminação como material retido. Peças estranhas ao lote (i.e. parafusos misturados); Contaminação da camada – acabamento superficial

64 : - Identificação 74 PPM ZERO EM 10 DOS 12 MESES DO ANO / INCLUIR OUTROS INDICADORES

65 GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECEDORES
Qual é a sua expectativa em relação aos seus fornecedores?

66 Expectativas da qualidade para cadeia de fornecedores:
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECEDORES Expectativas da qualidade para cadeia de fornecedores: Implementação das estratégias do QSB; Desenvolvimento do gerenciamento da qualidade da cadeia de fornecedores; APQP, PPAP e PSW para o produto fornecido; Dados de indicadores tais como: FTQ, PPM, qualidade Interna / Externa; Melhoria continua direcionada para altos níveis de qualidade e baixos custos. Abordagem proativa!

67 Melhor gestão da cadeia de fornecedores
QSB - GANHOS Melhor gestão da cadeia de fornecedores Facilidade na identificação de pontos de falha com a auditoria escalonada

68 QSB - GANHOS Padronização da operação no processo.
Controle dos pontos de contaminação Identificação, controle e solução para os problemas pontuais da fábrica com a Estação de Verificação

69 Gestão da Cadeia de Fornecimento
Desempenho e Sistema de medição e Validação de Fornecedor ● Divulgação. Após QSB divulgação foi verticalizada até o chão de fábrica acompanhamento do plano de ação pelos operadores melhoria do tempo de resposta ( resposta rápida )


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