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Sistema Brasileiro de Tecnologia

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Apresentação em tema: "Sistema Brasileiro de Tecnologia"— Transcrição da apresentação:

1 Sistema Brasileiro de Tecnologia
SIBRATEC Ministério da Ciência e Tecnologia 17/08/2009 1

2 Plano de Ação em Ciência,Tecnologia e Inovação 2007-2010
Prioridades Estratégicas Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de C,T&I Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da PDP 5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas 5.1 Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC 2

3 Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC
Marco Legal Decreto nº 6.259, de Institui o Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC, com a finalidade de apoiar o desenvolvimento tecnológico e incrementar a taxa de inovação das empresas brasileiras Designa os membros do Comitê Gestor do SIBRATEC Portaria MCT nº 36, de MCT / MDIC / MAPA / MEC / MS / MME / MC / SAE-PR / FINEP / CNPQ / BNDES / CAPES / INMETRO / INPI / ABDI / CNI / SEBRAE / ANPEI Resolução CG-SIBRATEC nº 01, de 17/03/08 - Diretrizes Gerais Resolução CG-SIBRATEC n° 02, de 08/04/08 - Regimento Interno CG Resolução CG-SIBRATEC n° 03, de 08/04/08 - Regulamento do SIBRATEC 3

4 Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC
Diretrizes Gerais Apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da promoção de atividades de P,D&I de processos e produtos; de serviços tecnológicos; e de extensão tecnológica, atendendo aos objetivos do PACTI 2007–2010 e as prioridades da PDP. Está organizado em 3 tipos de Redes (componentes): Centros de Inovação Serviços Tecnológicos Extensão Tecnológica O SIBRATEC é gerido por: 1 Comitê Gestor (CG-Sibratec) 3 Comitês Técnicos, um para cada componente 1 Secretaria Executiva 4

5 Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC
Governança 5

6 SIBRATEC - Extensão Tecnológica
Premissas Promover extensão e assistência tecnológica ao processo de inovação, por meio do acesso das MPME às Redes Estaduais de Extensão Tecnológica que forneçam soluções para gargalos existentes na gestão tecnológica, projeto, desenvolvimento, produção e comercialização de bens e serviços. As Redes deverão congregar as entidades especializadas na extensão tecnológica, atuantes na região, por meio da organização de um arranjo institucional constituído por entidades locais de apoio técnico, gerencial e financeiro, do qual participem a Secretaria Estadual de C&T, ou a entidade no Estado que tenha essa função, entidades representativas dos setores econômicos, Banco de Desenvolvimento Regional, Fundação de Amparo à Pesquisa (FAP), SEBRAE, IEL e Instituições de P&D. 6

7 SIBRATEC - Extensão Tecnológica
Organização e Operação Será apoiada uma rede por Estado, observando as especialidades produtivas locais e as políticas estaduais de desenvolvimento. SIBRATEC – 70% no máximo Rede Estadual – 20% no mínimo MPE beneficiada -10% no mínimo Origem dos recursos para atendimento às MPME: O processo de fomento ocorrerá mediante chamada pública ou convite. Para uma instituição integrar o componente Extensão Tecnológica deverá atender aos critérios estabelecidos nas Diretrizes Gerais do SIBRATEC, Resolução CG nº 01/2008. 7

8 SIBRATEC - Extensão Tecnológica
Critérios histórico de relacionamento com o setor empresarial, com abrangência regional/territorial; participação institucional e financeira nas atividades de extensão tecnológica. Para instituições participantes da gestão das redes: histórico de relacionamento com o setor empresarial; histórico de cooperação/parceria interinstitucional na identificação e solução de gargalos tecnológicos; experiência com serviços de extensão e assistência tecnológica; pessoal qualificado, com experiência profissional vinculada a atividades produtivas em empresas; domínio de metodologias para extensão tecnológica; viabilidade de contratação de especialistas com conhecimento específico. Outros critérios poderão ser acrescidos, de acordo com o tema da Rede. Para instituições executoras das atividades de extensão: 8

9 SIBRATEC – Redes Estaduais de Extensão Tecnológica

10 SIBRATEC – Redes Estaduais de Extensão Tecnológica
*TECPAR; FIEP; SEBRAE/PR; SETI/PR; F.ARAUCÁRIA *SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC IEL; SCT; CIENTEC; IBTEC; CEFET/Pelotas; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS *FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP RMI; CETEC; SEBRAE/MG; IEL/MG; FAPEMIG; SEDE/MG; SECTES/MG REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ *IEL; UESC; CEPED; CETENE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA *FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; CEFET/CE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE 8 Redes Estaduais aprovadas em 2008 – *5 convênios assinados; 3 em contratação 14 Redes Estaduais articuladas em 2009 – propostas em elaboração

11 SIBRATEC - Serviços Tecnológicos
Premissas Implantação e consolidação de Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos, compreendendo serviços de calibração, de ensaios e análises, e de avaliação da conformidade, nos âmbitos compulsório e voluntário, bem como atividades de normalização e de regulamentação técnica, para atender as necessidades das empresas, frequentemente associadas à superação de exigências técnicas para o acesso a mercados. Caracteriza-se pela existência de redes formalmente constituídas, como são as coordenadas pelo Inmetro e por outros organismos regulamentadores, que seguem dispositivos internacionalmente estabelecidos pelos respectivos foros técnicos para os critérios e procedimentos de acreditação/autorização e operação. Serviços tecnológicos fortemente influenciados pela demanda. 11

12 SIBRATEC - Serviços Tecnológicos
Organização e Operação Redes temáticas definidas levando em conta as demandas estratégicas de País e as prioridades da PDP, visando à superação de exigências técnicas pelas empresas para o acesso a mercados. Cada Rede será inicialmente formada por laboratórios / entidades acreditadas ou que possuam sistema de gestão da qualidade laboratorial implantado. A organização do processo de fomento ocorrerá por meio de chamada pública, convite e, em casos específicos, por encomenda. Para uma instituição integrar o componente Serviços Tecnológicos deverá atender aos critérios estabelecidos nas Diretrizes Gerais do SIBRATEC, Resolução CG nº 01/2008. 12

13 SIBRATEC - Serviços Tecnológicos
Critérios ser acreditado em rede formalmente constituída. A critério do Comitê Técnico Serviços Tecnológicos, poderão ser aceitos não acreditados, desde que possuam sistema de gestão da qualidade laboratorial implantado experiência na prestação de serviços tecnológicos instalações e equipamentos laboratoriais pessoal qualificado e política de RH Outros critérios poderão ser acrescidos, de acordo com o tema da Rede. Para laboratórios: 13

14 SIBRATEC – Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos
253 laboratórios selecionados, de 53 instituições, envolvendo 469 participações laboratoriais

15 SIBRATEC - Centros de Inovação
Premissas Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial, tanto para apoiar o surgimento de novas empresas de base tecnológica, quanto para possibilitar o desenvolvimento de inovações, novos produtos ou promover inovações incrementais em produtos, processos e serviços já existentes. Atuar em rede, mediante interação com empresas brasileiras e empreendedores, de forma a contribuir para com o incremento do processo de inovação nessas empresas ou para o surgimento de novas empresas inovadoras. 15

16 SIBRATEC - Centros de Inovação
Organização e Operação Redes temáticas definidas pelo CG-Sibratec, levando em conta as demandas do País e as prioridades da PDP. Redes formadas por unidades ou grupos de desenvolvimento pertencentes aos institutos de pesquisa tecnológica, centros de pesquisa ou universidades, com experiência na interação com empresas. mobilização institucional para a formalização das Redes; convite ou chamada pública para a formação das Redes; estruturação e encaminhamento dos projetos. A organização do processo de fomento ocorrerá em 3 etapas: Para uma instituição integrar o componente Centros de Inovação deverá atender aos critérios estabelecidos nas Diretrizes Gerais do SIBRATEC, Resolução CG nº 01/2008. 16

17 SIBRATEC - Centros de Inovação
Critérios Política de propriedade intelectual, se for ICT pública com NIT estruturado e atuante; Experiência na realização de projetos cooperativos com empresas; Histórico de parceria com o setor empresarial em PD&I; Histórico de registro de patentes ou de transferência de tecnologia e inovações; Infraestrutura adequada para atividades de PD&I; Pessoal qualificado e política de RH. Outros critérios poderão ser acrescidos, de acordo com o tema da Rede. 17

18 SIBRATEC – Redes Temáticas de Centros de Inovação
DF SIBRATEC – Centros de Inovação (10 redes temáticas) Manufatura e Bens de Capital Bioetanol Equipamentos e Componentes Eletrônicos Microeletrônica Energia Solar Fotovoltaica Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Equipamentos Medico-odontológicos Fármacos e Medicamentos Plásticos e Borracha Visualização Avançada

19 SIBRATEC – Redes Temáticas de Centros de Inovação
10 Redes Temáticas Centros de Inovação articuladas 1. Rede de Manufatura e Bens de Capital CERTI; INMETRO; INT; IPT; ITA; PUCPR; PUC-RJ; SENAI-BA/CIMATEC; SENAI-RS/CT Mecatrônica; UFBA; UFC; UFRGS; UFRN; UFSC; UFU; UNICAMP; UNIMEP; USP/POLI; USP-SC/NUMA 2. Rede de Bioetanol CBTE; Embrapa-Agroenergia; INT; SENAI-BA/CETIND; UFRJ 3. Rede de Manufatura de Equipamentos/Componentes Eletrônicos CERTI; CTI; GENIUS; ICA; INATEL; LSI-TEC; SENAI-BA/CIMATEC; SENAI-MG/CETEL; UFC/DETI-LESC; UFRGS 4. Rede de Microeletrônica CEITEC; VON BRAUN; CESAR; CETENE/LINCS; CTI; CT-PIM; ELDORADO; GENIUS; INATEL; LACTEC; LSI-TEC; SENAI-BA/CIMATEC; UFRGS 5. Rede de Tecnologias para Energia Solar Fotovoltaica CETEC; CETEM; CTI; LACTEC; PUCRS; SENAI-PB/CITI; UFPE; UFRGS; UFSC; USP/IEE

20 SIBRATEC – Redes Temáticas de Centros de Inovação
6. Rede de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação CERTI; CESET; CTI; FUCAPI; GENIUS; IFCE; IME; INATEL; LACTEC; MACKENZIE; PUC-Minas; PUC-Rio; PUCRS; SENAI-SC/CTAI; UERJ; UERN; UFC; UFCG; UFES; UFF; UFG; UFMA; UFPA; UFPB; UFPel; UFRGS; UFRJ-COPPE; ; UFRN; UFSC; UFSCar; UNB; UNICAMP; UNIFACS; UNISAL; UNISINOS; USP-LSI; USP-São Carlos; UTFPR 7. Rede de Equipamentos e Componentes de uso Médico-Odontológico GENIUS; INPE/LIT; INT; IPEN; PUCRS; SENAI-RS/CETA; UFMG; UFPE; UFPel; UFRGS; UFRJ/COPPE; UFRJ/IBqM; UFSC/IEB; UFSCar; UNB; UNICAMP; UNIVAP; USP/IFSC; USP/INCOR; USP/POLI 8. Rede de Fármacos e Medicamentos FCMSP; FIOCRUZ; Fundação Butantan; Hospital A.C. Camargo; IEC; INCA; INCT-INOFAR; Instituto Ludwig; Instituto Royal; PUCRS; SENAI-GO/FATEC; UFC; UFMG; UFPE; UFRGS/ICBS; UFRJ/IBqM; UFRJ/LASSBio; UNESP/IBB; USP; USP/FCF; USP/FCFRP; USP/IFSC 9. Rede de Tecnologias para o Setor de Plásticos e Borracha INT; IPT; ITAL/CETEA; LACTEC; SENAI-RS/CETEPO; SENAI-BA/CIMATEC; SOCIESC; UFCG; UFPA-Marabá; UFRGS/IQ; UFRJ/IMA; UFSCar 10. Rede de Visualização Avançada INPE; LACTEC; LNCC; PUC-RJ; PUCRS; SENAI-BA/CIMATEC; UFPE-CIN; UFRGS; UFRJ/COPPE; UNISINOS; USP-LSI

21 Unidades de Pesquisa do MCT no SIBRATEC
REDES SIBRATEC DE CENTROS DE INOVAÇÃO Manufatura e Bens de Capital: INT Bioetanol: INT Equipamento e Componentes Eletrônicos: CTI Microeletrônica: CEITEC; CETENE; CTI Energia Solar Fotovoltaica: CETEM; CTI Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação: CTI Equipamentos Medico-odontológicos: INPE; INT; IPEN Plásticos e Borracha: INT Visualização Avançada: INPE; LNCC REDES SIBRATEC DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS Produtos para Saúde: INT Saneamento e Abastecimento d’água: CNEN/IPEN Radioproteção e Dosimetria: CNEN (CDTN; CRCN-CO; IEN; IPEN; IRD; LAPOC) Produtos e Dispositivos Eletrônicos: CTI; INPE; INT; TIC aplicáveis às novas mídias: CTI Geração, Transmissão e Distribuição Energia: CNEN/CDTN Componentes e Produtos da Área de Defesa e Segurança: CNEN/IPEN Biocombustíveis: INT Produtos de Manufatura Mecânica: CNEN/CDTN Monitoramento Ambiental: CNEN (CDTN; IPEN; LAPOC) REDES SIBRATEC DE EXTENSÃO TECNOLÓGICA Bahia: CETENE Rio de Janeiro: INT São Paulo: CTI

22 Unidades de Pesquisa do MCT no SIBRATEC
DF Redes SIBRATEC-ST Saúde Prod.Disp.Eletrônicos Biocombustíveis INT Redes SIBRATEC-CI Bens de Capital Bioetanol Eq.Medico-odonto Plásticos e Borracha Redes SIBRATEC-ET Rio de Janeiro CTI EPC Microeletrônica Solar Fotovoltaica TIC TIC novas mídias São Paulo Visualização Avançada INPE CNEN Radiop. Dosimetria: IEN; IRD Radiop.Dosimetria: CDTN; LAPOC GTDEnergia: CDTN Manufatura Mecânica: CDTN Monitoramento Ambiental: CDTN; LAPOC Saneamento e Abast.d’água: IPEN Radiop. Dosimetria: IPEN Defesa e Segurança: IPEN Monitoramento Ambiental: IPEN Eq.Medico-odonto: IPEN Radiop. Dosimetria: CRCN-CO LNCC CETEM CEITEC CETENE Bahia

23 Secretaria Executiva do SIBRATEC sibratec@mct.gov.br
Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC Secretaria Executiva do SIBRATEC Ministério da Ciência e Tecnologia 23


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