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Universidade Potiguar - UNP
“Crise Econômica: Fatos, Explicações e Soluções” Prof. Neuma Caroline 2010.2
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CRISES O que há em comum? Mercados financeiros desregulamentados.
Políticas macroeconômicas passivas. Relação entre estabilidade e instabilidade? Estabilidade gera instabilidade: períodos prolongados de um estado estável levam a economia a se mover para um estado instável.
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Dinâmica da Crise A partir de 2001/2002: expansão da liquidez e redução dos juros básicos dos E.U.A.
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A crise do Subprime Expansão do crédito.
Alavancagem: bancos e financeiras passaram a financiar o setor imobiliário (empréstimos inclusive para pessoas sem histórico). Elevação nos preços dos ativos imobiliários entre e Os preços dos imóveis cresceram cerca de 183%. Agências de rating avaliaram mal os riscos de crédito.
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A crise do Subprime 2005/2006: elevação da taxa de juros básica dos EUA (5,2%) média anual. Consequência? Inadimplência e deflação dos preços dos ativos imobiliários. Sistema financeiro ameaçado de não reaver os empréstimos concedidos. Crise sistêmica do sistema financeiro: falências e socorro a diversas instituições.
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A crise do Subprime Ver gráfico EUA: construção de novas residências. Pág.3
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A crise do Subprime Impacto sobre a economia mundial?
Escassez de liquidez nos EUA: recessão (impacto sobre consumo e investimento) e aumento do grau de inadimplência. Volatilidade das taxas de juros, das taxas de câmbio e dos preços dos ativos (commodities).
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A crise do Subprime Ver gráfico PIB e comércio externo global. Pág.6.
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Reflexos da crise no Brasil
A crise no Brasil alcançou proporções menores em relação aos demais países. A solidez da regulação nacional foi fundamental para minimizar os efeitos da crise no Brasil. 20 milhões de brasileiros entraram na classe média. Classe média corresponde a mais de 50% dos brasileiros. Setor público brasileiro tornou-se credor líquido internacional.
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Reflexos da crise no Brasil
Grau de Investimento em 2008 ratifica a confiança de investidores na economia brasileira. EUA, área do Euro, China e Japão importam cerca de 50% do Brasil. Redução das linhas de crédito (especialmente as ACCs).
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Ver gráfico sobre a dívida pública. Pág.23.
Ver gráfico sobre as vendas e produção da indústria. Pág. 28.
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Conclusão A ação estatal é fundamental para prevenir e/ou remediar a crise.
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Referências Dossiê da Crise (2008).www.ppge.ufrgs.br/akb.
Banco Central do Brasil. Reação do Brasil à crise internacional. Junho(2009). Perspectivas Econômicas para o Brasil no Pós- Crise. Setembro(2009).
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