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Perguntas Segundo dia Manhã
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1 – Procenge – Silvio Dantas
Qual a operação feita para manter a unidade do código na CAERN? No momento atual a equipe da CAERN não está alterando o código do GSAN, resantando que é necessário o cuidado para manter uma única versão.
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2 – CAGECE – José Fernando
Qual o custo de implementação? O custo do projeto foi R$ 4,9 milhões, considerado um custo apertado para os serviços e equipamentos fornecidos, sendo cerca de R$ 1,7 milhões em equipamentos.
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3 - CAGECE – Cléa Cardoso Como que ficou o comportamento das agências reguladoras, elas interferiram neste processo? Com relação a revisão dos processos, as 3 empresas tomaram caminhos distintos. Com relação as agências, não houve interação direta no processo, embora os representantes das operadoras sempre dessem importância a agência. No caso do estado de Roraima ainda não existe a sua agência reguladora. Na Compesa a agência reguladora possui acesso ao sistema, podendo abrir um determinado atendimento e realizar o acompanhamento dos atendimentos através de filtros.
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4 – CAGECE – Cléa Cardoso Como foi a comunicação computacional?
A CAER teve que montar uma estrutura para receber o sistema. Foram adquiridos novos computadores e servidores. Como foi a comunicação interna na empresa? Estão trabalhando para desenvolver uma metodologia nova com o objetivo de horizontalizar mais a comunicação na CAER. Na Compesa o seu depto. de comunicação começou a avisar anteriormente a disponibilidade do novo sistema. Montaram também 3 centros de treinamento. Foi sempre solicitado o apoio dos colaboradores da Compesa.
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5 – COSAMPA – Márcio Spindola
Qual a visão do PMSS, operadoras de saneamento e IPAD para manutenção do código? Artur: hoje o sistema que roda nas 3 empresas é exatamente idêntido, utilizando-se do conceito de orientação a objeto. 80 a 90% do código é exatamente igual, sendo que as principais diferenças estão no código de faturamento. Com relação a manutenção é necessário que os colaboradores entendam não somente o conceito mas tambem o funcionamento das classes. Danque: o procedimento de realizar parametrizações permite a não necessidade de alteração do núcleo do sistema.
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6 – SANASA – Sérgio O que é o núcleo do sistema?
O núcleo são as funcionalidades comuns, as particularidades (cálculo) do faturamento necessita ser personalizada para cada operadora de saneamento. Leonardo: O sistema foi desenvolvido através de controladores (analogia a classes) de herança e genéricas. As classes genéricas são o núcleo do sistema. O controlador específico possui o nome do sistema.
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7 – Embasa - Na questão do modelo, a impressão é que a Compesa possui um alto nível de terceirização e na CAERN a impressão é que não e estamos falando do nível de dependência e gostaria da opinião sobre o nível de terceirização. Armando: A CAERN sempre evitou a terceirização em desenvolvimento. Na primeira terceirização com outra empresa, esta treinava os colaboradores da CAERN e a CAERN personalizava o sistema. No caso do GSAN a idéia inicial era realizar a mesma coisa, mas não tiveram condição de realizar concurso público. Possuem profissionais na área de desenvolvimento embora não exerçam esta atividade. Desejam desenvolver código. A opinião e preocupação é que se terceiriza muito o desenvolvimento, pode gerar uma dependência. Como solução possuem como meta manter uma equipe mista. Acreditam que se mantiverem somente uma equipe interna esta equipe pode ficar desatualizada. Romildo: Recentemente conversando com TI, cogitaram a abertura de um concurso público. A questão é o salário oferecido. Estão realizando antecipadamente ao concurso um plano de cargo e carreira (evitando perder estes recursos) e uma pesquisa de mercado, concordando sobre a necessidade de realizar um casamento com a terceirização. Hoje todos os analistas são ou chefes ou coordenadores.
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8 – PROCENGE - Paulo Quais foram as ações que chamaram mais a atenção para o aumento da arrecadação e faturamento? Newton: melhoraram os controles, como por exemplo com a utilização da leitura com o celular, com aumento de R$ 2 milhões. Tambem o conjunto de informações gerenciais aumentaram e foram tomadas novas decisões. Romildo: Devemos tomar cuidado nas afirmações pois a tecnologia não vai aumentar o faturamento das empresa. A Compesa investiu na análise mais detalhada dos dados. Na revisão do modelo, verificaram regras estabelecidas em algum momento que afetavam o faturamento e estas regras foram verificadas no momento da migração. Existiam alguns consumidores que estavam consumindo mais. Estão estudando a remuneração dos colaboradores por resultado.
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9 – CAEMA - Armistrong Nas pequenas localidades onde existe o atendimento via rádio, o atendimento é bom, satisfatório? Como fica a segurança? Romildo: uma das grandes dificuldades do outro modelo é que era necessário uma controladora com um disquete, recebendo relatórios e realizando ligações. Hoje com um link com 64k (para 2 estações) já é suficiente. Existe o problema de segurança. O ideal seja que isto seja criado com VPNs. Hoje não utilizam VPN.
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