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SEGUNDA FASE / S2B MIC PERNAMBUCO

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Apresentação em tema: "SEGUNDA FASE / S2B MIC PERNAMBUCO"— Transcrição da apresentação:

1 SEGUNDA FASE / S2B MIC PERNAMBUCO
Banco de Dados SEGUNDA FASE / S2B MIC PERNAMBUCO Diego von Söhsten Microsoft Certified Technology Specialist Analista de Desenvolvimento Allen Informática Recife twitter.com/diegovonsohsten Este material foi elaborado pelo Microsoft Innovation Center Brasil, sendo revisado e atualizado por Diego von Söhsten A redistribuição dele não é permitida sem a autorização do Microsoft Innovation Center da sua região.

2 PARA VOCÊ APRENDER MAIS:
MSDN Comunidade da Microsoft, com fóruns de discussão e uma biblioteca completa sobre SQL Server. -Profissional Cinco Estrelas Microsoft Download de aulas e realização de atividades sobre o conteúdo visto, classificando o aluno entre 1 e 5 estrelas.

3 Microsoft Certification Program
Module 0: Introduction Course 6231A Inform students about the Microsoft Certified Professional (MCP) program, any certification exams that are related to this course, and the various certification options. Microsoft Certification Program

4 DESTAQUE-SE. Quem se destacar na nossa turma terá direito a voucher para certificação Microsoft em Banco de Dados. (quantidade de vouchers a definir) Mais informações sobre os vouchers serão divulgadas na terceira fase do S2B.

5 CRONOGRAMA DA SEGUNDA FASE EM RECIFE:
Module 0: Introduction Course 6231A CRONOGRAMA DA SEGUNDA FASE EM RECIFE: 12 de abril: O banco de dados relacional, modelagem de dados 14 de abril: Transact-SQL 15 de abril: Tarefas básicas de um DBA, agrupamentos 16 de abril: Associações, Views 19 de abril: Funções, Triggers 20 de abril: Constraints 22 de abril: Revisão + atividade 27 de abril: Oficinas 28 de abril: Prova da segunda fase Este cronograma foi montado para o S2B em Recife, e está sujeito a alterações.

6 MÁQUINA VIRTUAL O(s) melhor(es) aluno(s) do S2B receberá(ão) a licença
Module 0: Introduction Course 6231A MÁQUINA VIRTUAL Virtual machine Usado para: S2B Banco de Dados SQL Server 2008 O(s) melhor(es) aluno(s) do S2B receberá(ão) a licença do SQL Server 2008, além de brindes.

7 O que são os chamados dados? O que é um banco de dados?
Introdução O que são os chamados dados? O que é um banco de dados? O que é uma banco de dados relacional? Onde aplicamos o banco de dados? Quais são os tipos de dados armazenados? O que são os chamados dados? Explicaremos o que são os dados e seus tipos e assim entenderemos melhor como o banco de dados o armazena e o que podemos efetivamente armazenar nele. O que é um banco de dados? Como funciona um banco de dados e como seus objetos se subdividem para armazenar a informação. O que é uma banco de dados relacional? Qual a definição para um banco de dados relacional como podemos definir este modelo. Onde aplicamos o banco de dados? Quais são as situações onde encontramos com maior freqüência este modelo de armazenamento de informação. Quais são os tipos de dados armazenados? Quais tipos de dados podemos armazenar utilizando o Microsoft SQL Server. 7

8 O que são dados? Dados são observações documentadas ou resultados da medição. A disponibilidade dos dados oferece oportunidades para a obtenção de informações. Os dados podem ser obtidos pela percepção através dos sentidos (por exemplo, observação) ou pela execução de um processo de medição. Mundo Físico/ Comportamental Tipos de Dados Explicar que os dados surgem da observação de fatos físicos ou comportamentais e que estas observações podem ser armazenadas de forma que mais tarde seja possível sua recuperação e até mesmo o relacionamento desta informações O que são dados? Unidade mínima do armazenamento onde temos um atributo representado referente a uma entidade observada. Por exemplo: Entidade: Pessoa, logo criasse uma tabela para esta entidade TB_PESSOA Atributos: Nome, sexo, cor, , etc... Observações do mundo físico Registro das Observações Dados 8

9 O que é um banco de dados? “[Um banco de dados] é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico” - Korth, H.F Um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) é um software que possui recursos capazes de manipular as informações do banco de dados e interagir com o usuário. Exemplos: Microsoft SQL Server, Access, MySQL entre outros. Conceitos Básicos Segundo Korth, um banco de dados “é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico”, ou seja, sempre que for possível agrupar informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto, posso dizer que tenho um banco de dados. Podemos exemplificar situações clássicas como uma lista telefônica, um catálogo de CDs ou um sistema de controle de RH de uma empresa. Já um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) é um software que possui recursos capazes de manipular as informações do banco de dados e interagir com o usuário. Exemplos de SGBDs são:Microsoft SQL Server, DB2, PostgreSQL, MySQL, o próprio Access, entre outros. Por último, temos que conceituar um sistema de banco de dados como o conjunto de quatro componentes básicos: dados, hardware, software e usuários. Date conceituou que “sistema de bancos de dados pode ser considerado como uma sala de arquivos eletrônica”. 9

10 O que é um banco de dados? Um conjunto de dados dispostos em entidades armazenadoras ou tabelas que guardam a informação de modo que seja possível recuperá-las. Quando somamos todas estas tabelas e as armazenamos, o resultado é um banco de dados. Diversos tipos de dados podem ser armazenados em um banco de dados: Estruturados (Ex: Dados de uma Nota fiscal) Semi-Estruturados (Ex: Um dados no formato XML) Desestruturados (Ex: Um vídeo) Banco de dados Um banco de dados é formado por um conjunto vasto de objetos, mas nos atendo ao armazenamento da informação podemos observar 3 elementos básicos: -Atributos -Tabelas -Banco de dados Tipos de dados Podemos armazenar tipos de dados distintos no banco de dados, no caso do Microsoft SQL Server inclusive podemos armazenar não só dados estruturados (modelo mais comum de informação) como também podemos armazenar outros tipos de informação como os Semi-Estruturados que podem armazenar informações relevantes porém em um formato de estrutura diferente, como é o caso do XML onde temos as TAGS definindo a estrutura deste arquivo e o desestruturados onde simplesmente não há nenhuma estruturação e sua consulta deve ser tratada e depende de uma inteligência anterior para serem recuperados, como por exemplo TXTs ou mesmo vídeos. João Silva Aline Oliveira Pedro Souza Tabelas 10

11 O que é um banco de dados relacional?
Existem outros modelos de armazenamento de dados hoje no mercado. Porém, devido à sua aplicabilidade na maioria das situações, o Relacional acaba sendo o mais utilizado. A arquitetura de um banco de dados relacional pode ser descrita de maneira informal ou formal. Na descrição informal estamos preocupados com aspectos práticos da utilização e usamos os termos tabela, linha e coluna. Na descrição formal, estamos preocupados com a semântica formal do modelo e usamos termos como relação(tabela), tupla(linhas) e atributo(coluna). Este tipo de banco de dados é utilizado em quase todas as aplicações existentes hoje. O modelo relacional O modelo relacional para gerência de bancos de dados (SGBD) é um modelo de dados baseado em lógica e na teoria de conjuntos. Historicamente ele é o sucessor do modelo hierárquico e do modelo em rede. Estas arquiteturas antigas são até hoje utilizadas em alguns data centers com alto volume de dados, onde a migração é inviabilizada pelo custo que ela demandaria; existem ainda os novos modelos baseados em orientação ao objeto, que na maior parte das vezes são encontrados como kits de construção de SGBD, ao invés de um SGBD propriamente dito. O modelo relacional foi o primeiro modelo de banco de dados formal. Somente depois seus antecessores, os bancos de dados hierárquicos e em rede, passaram a ser também descritos em linguagem formal. O modelo relacional foi inventado pelo Dr. Codd e subseqüentemente mantido e aprimorado por Chris Date e Hugh Darwen como um modelo geral de dados. No Terceiro Manifesto (1995) eles mostraram como o modelo relacional pode ser estendido com características de orientação a objeto sem comprometer os seus princípios fundamentais. A linguagem padrão para os bancos de dados relacionais, SQL, é apenas vagamente remanescente do modelo matemático. Atualmente ela é adotada, apesar de suas restrições, porque ela é antiga e muito mais popular que qualquer outra linguagem de banco de dados. A principal proposição do modelo relacional é que todos os dados são representados como relações matemáticas, isto é, um subconjunto do produto Cartesiano de n conjuntos. No modelo matemático (diferentemente do SQL), a análise dos dados é feita em uma lógica de predicados de dois valores (ou seja, sem o valor nulo); isto significa que existem dois possíveis valores para uma proposição: verdadeira ou falsa. Os dados são tratados pelo cálculo relacional ou álgebra relacional. O modelo relacional permite ao projetista criar um modelo lógico consistente da informação a ser armazenada. Este modelo lógico pode ser refinado através de um processo de normalização. Um banco de dados construído puramente baseado no modelo relacional estará inteiramente normalizado. O plano de acesso, outras implementações e detalhes de operação são tratados pelo sistema DBMS, e não devem ser refletidos no modelo lógico. Isto se contrapõe à prática comum para DBMSs SQL nos quais o ajuste de desempenho freqüentemente requer mudanças no modelo lógico. Os blocos básicos do modelo relacional são o domínio, ou tipo de dado. Uma tupla é um conjunto de atributos que são ordenados em pares de domínio e valor. Uma relevar (variável relacional) é um conjunto de pares ordenados de domínio e nome que serve como um cabeçalho para uma relação. Uma relação é um conjunto desordenado de tuplas. Apesar destes conceitos matemáticos, eles correspondem basicamente aos conceitos tradicionais dos bancos de dados. Uma relação é similar ao conceito de tabela e uma tupla é similar ao conceito de linha. O princípio básico do modelo relacional é o princípio da informação: toda informação é representada por valores em relações (relvars). Assim, as relvars não são relacionadas umas às outras no momento do projeto. Entretanto, os projetistas utilizam o mesmo domínio em vários relvars, e se um atributo é dependente de outro, esta dependência é garantida através da integridade referencial. 1970 – 1972 Edgar Frank Codd propõe o modelo de dados relacional, que se tornou um marco em como pensar em banco de dados. Ele desconectou a estrutura lógica do banco de dados do método de armazenamento físico. Este sistema se tornou padrão desde então. 11

12 Onde aplicamos o banco de dados?
Basicamente, podemos aplicá-lo em qualquer cenário que necessite armazenar informação. Geralmente, ele é aplicado em ambientes com aplicativos que precisam armazenar suas informações coletadas. Por exemplo: Um fórum de discussões; Sistemas de supermercados; Serviço de , entre outros. Exemplos de aplicabilidades. 12

13 O Microsoft SQL Server Banco de dados, que concentra todos os objetos
As tabelas que armazenam os dados Cada tabela tem uma série de objetos associados, como índices, validação da informação e seus campos Exemplo prático do banco de dados. Temos como observar cada coluna de uma tabela e o tipo de informação que ele armazena. 13

14 Exemplo de Resultado de uma tabela
Quando consultamos os dados de uma tabela, como do exemplo anterior, temos o seguinte resultado: Linha Coluna Tabela Demonstrando como são armazenados e distribuídas as informações dentro de uma entidade. Assim, é possível recuperar os dados armazenados e visualizá-los na ferramenta do próprio banco de dados ou em aplicativos. 14


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