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PublicouThereza Giovanna Ximenes Freire Alterado mais de 9 anos atrás
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Operações de análise espacial: derivação Principais tipos de operações sobre estruturas de dados vectoriais que originam novos objectos espaciais
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Derivação de novos objectos espaciais As operações que geram novos objectos espaciais (linhas, pontos ou polígonos) são designadas por operações de derivação.
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Operações de derivação Dois casos: 1.Dissolução (ou agregação) : os novos objectos espaciais são definidos pela união de objectos espaciais existentes 2.Sobreposição topológica (overlay): os novos objectos espaciais são definidos pelas diferenças e intersecções dos objectos espaciais existentes nos conjuntos de entrada. A tabela de atributos resultante desse tipo de operações contém os valores (inalterados) dos atributos dos dados sobre os quais a operação incide.
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Operações de derivação dissolução – os novos objectos espaciais são obtidos por remoção das fronteiras adjacentes dos objectos que têm o mesmo valor de um dado atributo aplica-se a um conjunto de dados; o atributo do conjunto de saída é apenas aquele que foi utilizado na operação de dissolução; o valor do atributo de cada objecto do conjunto de saída é o mesmo do objecto do conjunto de entrada que está contido.
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Dissolução: alteração da tabela Alteração da tabela de atributos associada -- instrução SQL: Group by indica o atributo que define o agrupamento Select atrib1 From tabela_entrada Group by atrib1 Se se quiser também incluir no resultado da operação uma função f dos valores do atributo atrib2, aplicada a cada grupo definido da forma acima: Select atrib1, f(atrib2) From tabela_entrada Group by atrib1
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SELECT DT as conc.DT, area AS SUM(conc.area) FROM conc GROUP BY conc.DT;
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Resultado da operação de dissolução
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Operações de derivação Sobreposição topológica -- os novos objectos espaciais são definidos pelas diferenças e intersecções dos objectos espaciais existentes nos conjuntos de entrada.
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Operações de derivação Algumas operações de sobreposição topológica: União Intersecção Recorte Corte
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Operações de derivação sobreposição topológica: união –aplica-se a dois conjuntos de dados: um conjunto A e um conjunto B; –o conjunto de saída inclui todos os objectos espaciais formados por intersecções e diferenças entre os objectos de A ou de B; –os atributos do conjunto de saída são os de A e de B; –os valores dos atributos de cada objecto do conjunto de saída são os mesmos dos objectos de A e de B em que está contido, sendo null (ou 0) o valor dos atributos de A (ou de B) quando o objecto não está contido em nenhum objecto de A (ou de B)
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Exemplo: o distrito de Bragança está contido nas regiões (NUTS III) Alto-Trás-os-Montes e Douro
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Bragança Alto Trás os Montes Douro
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Resultado da união: objectos espaciais e tabela
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Operações de derivação sobreposição topológica: intersecção –aplica-se a dois conjuntos de dados: um conjunto A e um conjunto B; –o conjunto de saída inclui apenas os objectos espaciais que estão contidos nos objectos de A e de B; –os atributos do conjunto de saída são os de A e de B; –os valores dos atributos de cada objecto do conjunto de saída são os mesmos dos objectos de A e de B em que está contido
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Exemplo anterior: intersecção com a função intersect em ArcGIS 9
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Operações de derivação sobreposição topológica: recorte –aplica-se a dois conjuntos de dados: um conjunto A que é recortado (de tipo ponto, linha ou polígono) e um conjunto B de recorte (obrigatoriamente de polígonos); –o conjunto de saída inclui apenas os objectos espaciais que estão contidos em objectos de A e na união do(s) polígono(s) de B; –esta operação não é comutativa; –os atributos do conjunto de saída são os mesmos de A; –os valores dos atributos de cada objecto do conjunto de saída são os mesmos do objecto de A em que está contido.
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Exemplo: função clip no ArcGIS 9
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Operações de derivação sobreposição topológica: corte –aplica-se a dois conjuntos de dados: um conjunto A que é cortado (de tipo ponto, linha ou polígono) e um conjunto B de corte (obrigatoriamente de polígonos); –o conjunto de saída inclui apenas os objectos espaciais que estão contidos em objectos de A e que não estão contidos no(s) polígono(s) de B; –esta operação não é comutativa; –os atributos do conjunto de saída são os mesmos de A; –os valores dos atributos de cada objecto do conjunto de saída são os mesmos do objecto de A em que está contido
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Exemplo: função erase no ArcGIS 9
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Exemplo: A=concelhos do continente; B=distritos de Bragança e C.Branco
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