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História Recente do Sistema Financeiro Nacional.

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Apresentação em tema: "História Recente do Sistema Financeiro Nacional."— Transcrição da apresentação:

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Click to edit Master title style Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Evolução do Sistema Financeiro Nacional Pedro Moreira Salles Abril 2005

1 História Recente do Sistema Financeiro Nacional

2 Inflação 1974 – 2004 / IPC-Fipe (% acumulado 12 meses) jan/05

3 A primeira transição Do float inflacionário às receitas de tarifas e spreads altos

4 1 2 Queda da Inflação e Taxa de Juros
Novo ambiente macroeconômico após o Plano Real... Inflação - % ano Taxa Interbancária - % ano 10.000 10.000 1.000 1.000 100 100 10 10 1 1 jan/90 jan/91 jan/92 jan/93 jan/94 jan/95 jan/96 jan/97 jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/90 jan/91 jan/92 jan/93 jan/94 jan/95 jan/96 jan/97 jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 Dois efeitos Desarrumou completamente o Lucros & Perdas dos bancos; 1 Levou a busca por escala e novos produtos. 2

5 O Desafio com a Queda do Float
As instituições tiveram de buscar fontes alternativas de receitas. Participação do Float na margem do Unibanco Evolução da Receita de Serviços e do Resultado da Intermediação Financeira do Unibanco (R$ MM) 6.693 6.500 69% 3.123 3.241 2.842 35% 1.244 20% 1.083 379 1% 2% 1% 278 105 1989 1990 1994 1997 2002 2004 1991 1994 1997 2003 2004 Receita de Serviços Res. Intermediação Financeira (sem var. Cambial) Queda na receita de float.... ...foi compensada pelo aumento de receitas de serviços e resultado de intermediação financeira

6 1994 a 2000: Da Receita Inflacionária para Tarifas e Spreads
O Ajuste do Sistema Financeiro Brasileiro 1994 a 2000: Da Receita Inflacionária para Tarifas e Spreads Estabilização da economia e queda da inflação e dos juros; Queda na receita de Float e desenvolvimento de novas fontes de receitas (tarifas e spreads elevados); Redução acelerada do número de bancos; Implementação de programas do Governo para fortalecer o Sistema Financeiro Nacional; Busca por escala e novos produtos: Aquisição de bancos (privados e estaduais) Privatização de bancos estatais Novos negócios financeiros Entrada acelerada de bancos estrangeiros.

7 O Ajuste no Sistema Financeiro Nacional
Ano País Custo (% PIB) 1982 Argentina 13,0 1985 Chile 19,6 1985 Colombia 6,0 1994 Venezuela 13,0 Finlandia 8,2 Noruega 4,5 Suécia 4,5 1991 EUA 5,1 Espanha 9,9 Brasil 6,8 Fonte: Consultores e Banco Central do Brasil Proer 2,6 Proes 2,1 Capitalização 2,1 Transferência de empréstimos 2,3 6,8

8 Principais Transações
O Ajuste no Sistema Financeiro Nacional Principais Transações Valor Total R$ bilhões PROER (Bancos Privados) PROES (Bancos Estaduais) Injeção de Capital (Bancos Federais) Transferência de Empréstimos Vencidos (Bancos Federais) Nacional/Unibanco Bamerindus/HSBC BANERJ BANESPA Banco do Brasil CEF 21,7 19,7 20,5 27,0 Fonte: Banco Central do Brasil (Preços correntes no período)

9 Participação de Mercado
Depósitos Totais Ativos 52,6% 45,9% 47,0% 44,0% 39,8% 36,1% 41,2% 37,5% 21,3% 18,0% 7,6% 9,0% Jun-95 Dez-04 Jun-95 Dez-04 Carteira de Crédito 57,2% 45,2% 36,0% 33,3% 21,5% 6,8% Jun-95 Dez-04 Bancos Estatais Bancos Privados de Capital Nacional Bancos Estrangeiros Fonte: Banco Central do Brasil

10 3 Maiores bancos privados nacionais: Unibanco, Bradesco e Itaú.
Participação de Mercado 3 Maiores bancos privados nacionais: Unibanco, Bradesco e Itaú. Depósitos Totais Ativos Carteira de Crédito 2004 Jun-95 11,8% 32,2% 28,2% 12,0% 27,0% 12,9% Fonte: Banco Central do Brasil

11 O Processo de Consolidação
Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/00 Dez/01 Dez/02 Dez/03 Dez/04 Banco Múltiplo 179 173 168 163 153 143 140 139 Banco Comercial 36 28 25 28 28 23 23 24 Banco de Investimento 22 22 21 19 20 23 21 21 Banco de Desenvolvimento 6 6 5 5 4 4 3 4 TOTAL 243 229 219 215 205 193 187 188 Total de Bancos 243 229 219 215 205 193 187 188 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Fonte: Banco Central do Brasil

12 Consolidação do Sistema Financeiro Nacional
Alguns bancos adquiridos, fundidos ou liquidados desde 1994 Banco Bilbao Vizcaya Argentaria Brasil, S.A Banco Fiat Banco Zogbi SA Banco Bandeirantes BANEB BANERJ BANESPA BANESTADO BANFORT BBA Creditanstalt BEA BEG BCN Banco Bamerindus Banco Banorte S/A Banco BMD S.A Banco Patente S.A. Banco Pontual S.A. Banco Real S.A. BEMGE BFB Banco Boavista CREDIBANCO CREDIREAL Lloyds TSB Group’s Brazilian operations Banco Mercantil de São Paulo Banco Meridional Sudameris BEM Banco Fonte Cindam S.A. Banco Cidade Banco Cindam S.A. Banco Crefisul S.A Banco do Progresso S.A. Banco Econômico Banco Inter-Atlantico S.A. Banco IOCHPE S.A. Banco Itamarati S.A. Banco Marka S.A. Banco Martinelli Banco Matrix S.A. Banco Multiplic S.A. Banco Nacional

13 A segunda transição (2001-2005)
A busca do crédito ao consumidor

14 Filtro de clientes rentáveis Menor custo de aquisição
Abordagem ao Segmento de Baixa Renda Companhias de Crédito ao Consumidor Filtro de clientes rentáveis Menor custo de aquisição Baixo custo de manutenção Oferta perfeitamente ajustada ao segmento Adequação das marcas A maneira mais eficiente de abordar o segmento de baixa renda

15 Aquisições no Segmento de Crédito ao Consumidor
Losango Indusval (Valeu) CrediMatone Mercantil Finasa Continental Banco Ford BCN Banco Zogbi Lojas Salfer Aymoré Finaustria Fiat Banco Intercap CBD Lojas Americanas

16 O Crescimento do Crédito
Revista Veja São Paulo em 06 de março de 2005.

17 A Democratização do Acesso
Quantidade de Cartões de Crédito (em milhões) TMCA +17,3% 52,5 47,5 41,5 35,3 28,0 23,6 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Fonte: Abecs

18 A terceira transição De spreads altos com baixo volume a um cenário “normalizado”

19 Spread Bancário das Operações Prefixadas - SFN
Com a estabilidade econômica a partir de 1994, os spreads bancários apresentaram uma queda acentuada, mas o segmento de pessoas físicas ainda apresenta spread elevado 200 184,80% 180 160 140 120 106,67% % a.a. 100 80 60 43,93% 40 23,19% 20 jul/94 nov/94 mar/95 jul/95 nov/95 mar/96 jul/96 nov/96 mar/97 jul/97 nov/97 mar/98 jul/98 nov/98 mar/99 jul/99 nov/99 mar/00 jul/00 nov/00 mar/01 jul/01 nov/01 mar/02 jul/02 nov/02 mar/03 jul/03 nov/03 mar/04 jul/04 nov/04 dez/04 Pessoa Jurídica Pessoa Física

20 3a. Transição Volume x Spreads
Operações com prazos mais longos e financiamento ao consumo estão crescendo, alterando o mix de crédito 11% 28% 35% 13% 30% 20% 35% 36% 77% 50% 37% 30% 1996 2000 2002 2004 Cheque Especial CDC CPP Fonte: Controladoria Unibanco

21 Spreads – Principais Produtos de Atacado
Para as empresas do Atacado, os spreads já estão em níveis internacionais Base: Dezembro 2004 Spreads a.a. 2,41% 2,02% 1,96% 1,73% Trade Finance Vendor Capital de Giro Finame Fonte: Controladoria Unibanco

22 Crédito/PIB Há um grande potencial de crescimento de Crédito no Brasil
160 140 120 100 % 80 60 40 20 Brasil Canadá Chile Alemanha Israel Coréia EUA Malásia G-7 Penetração de Crédito: Chile Vs Brasil (% do PIB) 66% 66% 67% 63% 64% 62% 63% 63% 60% 52% 54% 31% 30% 26% 27% 27% 25% 25% 26% 27% 23% 26% 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Chile Brasil

23 Spread Bancário O custo elevado do crédito no Brasil é função de:
Baixa relação Crédito/PIB Direcionamentos obrigatórios / Compulsório elevado Cunha fiscal sobre operações financeiras Grau de inadimplência Alta volatilidade nas relações contratuais: incertezas jurídicas (planos econômicos) Risco legal: baixa efetividade na realização das garantias, tempo médio de tramitação no sistema judiciário e viés pró-devedor em parte da legislação

24 Compulsórios Altas alíquotas compulsórias 68% 53% 53% 48% 45% 30% 25%
15% 20% 23% 18% 10% Dez/01 Fev/02 Abr/02 Jun/02 Ago/02 Out/02 Dez/02 Fev/03 Abr/03 Jun/03 Ago/03 Out/03 Dez/03 Dez/04 Depósitos a Vista Poupança Depósitos a Prazo

25 Compulsórios Limitam o crescimento de crédito Compulsórios/PIB
30% 9% Compulsórios/PIB 29% 8% 28% Crédito/PIB 7% 27% 6% 26% 5% 25% 24% 4% 23% 3% jun/00 set/00 dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04

26 Compulsórios em outros países - % do M1
2000 2001 2002 2003 2004 Canadá 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% Japão 1,7% 3,9% 5,0% 8,0% 8,4% Reino Unido 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% EUA 3,5% 3,4% 3,2% 3,3% 3,4% Brasil 26,2% 24,9% 28,2% 27,4% 28,4%

27 Total de recursos direcionados do sistema
38% 38% 40% 37% 37% 180 R$ Bilhões 163 164 160 144 147 120 80 40 Dez-02 Jun-03 Dez-03 Jun-04 Dez-04 BNDES - Direto e Repasses Rural Habitação Recursos direcionados / Total de crédito do sistema

28 Compulsório e Recursos Direcionados
Depósitos Poupança (%) 20,0 10,0 65,0 5,0 Compulsório - em espécie, TR + juros de 6,17% a.a. Compulsório - em espécie, taxa Selic Financiamento Imobiliário Recursos Livres Depósitos a Vista (%) 45,0 8,0 25,0 2,0 20,0 Compulsório - sem remuneração taxa Selic Crédito Rural Microcrédito Recursos Livres Depósitos à Prazo (%) 15,0 8,0 77,0 Compulsório - Vinculação de Títulos Compulsório - em espécie, taxa Selic Recursos Livres

29 Cunha Fiscal (360 dias) Operação Spread Bancário 1% aa
Capital de Giro 21,2% aa por 360 dias CDB 20% aa por 360 dias Operação Banco Remunera ,00% Banco Cobra ,20% IR (20,0% sobre rendimento bruto) ,00% PIS/COFINS (9,25% sobre rendimento bruto) 1,85% CPMF (0,38% sobre valor resgatado) ,43% CPMF (0,38% sobre principal + juros) ,46% IOF (1,5% sobre principal + juros) ,82% Investidor Recebe ,72% Tomador Paga ,48% Diferencial ,58% a.a Spread ,00% a.a Impostos ,51% a.a

30 Crédito e Desenvolvimento
Medidas para aumentar oferta e reduzir custo do crédito: Nova Lei de Falências; Cédula de Crédito Bancário; Compensação (netting) e liquidação de obrigações no âmbito do sistema financeiro; Obrigação do devedor de depositar valores incontroversos; Correspondentes bancários; Programas de microfinanças; Reformulação da Central de Risco de Crédito; Crédito Consignado; Reforma tributária, reduzindo cunha fiscal nas transações financeiras.

31 Os lucros descabidos

32 Rentabilidade de Bancos Selecionados
ROE* Taxa Básica de Juros – Jun’04 Instituição 2003 2004 Bank of America 21,9% 16,8% Citigroup 19,8% 17,0% 1,25% Wells Fargo 19,4% 19,6% BBVA 18,4% 20,0% Santander Central Hispano 14,5% 16,0% 2,00% Banco Popular 25,6% 24,6% The Royal Bank of Scotland 20,1% 20,1% Barclays PLC 16,4% 19,0% 4,50% HSBC Bank 13,0% 14,4% Unibanco 15,3% 16,8% Bradesco 18,9% 21,3% 16,00% Itaú 30,1% 29,2% * Fonte: Publicação dos resultados dos bancos

33 Bancos versus outros setores
Rentabilidade Bancos versus outros setores VIRADA DA ECONOMIA REAL O Estado de São Paulo - 23/02/2005.

34 Companhia Vale do Rio Doce
O Mercado RPL Médio (%) 21,3 23,0 29,2 Lucro 3.060 3.024 3.776 Bradesco Banco do Brasil Itaú PL 15.215 14.106 13.971 O ano de 2004 17.861 Petrobras 3.019 1.256 2.831 Gerdau Usiminas Embraer Aracruz 1.068 Companhia Vale do Rio Doce 6.459 62.272 5.949 4.418 6.074 3.440 18.169 32,0 60,7 30,8 55,5 34,6 35,6 ALL 151 Natura 300 Gol 255 Lojas Americanas 64 1.004 739 436 189 28,2 107, 8 25,5 32,1 Fonte: Economática.

35 O Unibanco

36 Ao longo de 80 anos, construímos um banco inovador...
O Unibanco Ao longo de 80 anos, construímos um banco inovador... ...Hoje

37 O Unibanco 18,2 1,8 14,1 13,2 1,1 1,4 1,1 3,6 3,0 3,0 5,0 4,0 3,5 3,0 0,7 6,0 6,4 5,6 4,0 3,7 0,8 dez/94 dez/99 dez/00 dez/02 dez/03 dez/04 Nota: Unibanco inclui, a partir de 1999, poupadores e aposentados.

38 1990 2004 Unibanco: Resumo 1- Banco do Brasil 13,8x
Múltiplo de Ativos 1990 2004 1- Banco do Brasil 13,8x 2- CEF 8,2x 3- Bradesco 2,9x 4- Itaú 2,3x 5- Banespa 2,3x 6- Bamerindus 1,6x 7- 1,0x 8- Econômico 0,9x 9- Nossa Caixa 0,9x 1- Banco do Brasil 3,3x 2- Bradesco 2,0x 3- CEF 2,0x 4- Itaú 1,7x ,0x 6- Santander Banespa 0,9x 7- ABN Real + Sudameris 0,8x 8- Safra 0,6x 9- HSBC + Lloyds 0,5x

39 Seguros e Previdência Privada
Modelo de Banco Universal Varejo Um dos líderes no Financiamento ao Consumo Maior operação de cartões de crédito private label (9,5 milhões de cartões emitidos) 8,0 milhões de cartões de crédito emitidos Carteira de Crédito: R$ 17,8 Bi Rede de distribuição com aproximadamente mil de pontos Atacado Cobertura de grandes empresas oferecendo amplo leque de produtos Carteira de Crédito: R$ 14,0 Bi Banco de investimentos: M&A, Mercado de Capitais & Estruturação de Projetos Produtos estruturados: Tesouraria e Derivativos dezembro, 2004 CROSS- SELLING Seguros e Previdência Privada Joint-venture com a AIG # 4 entre Seguradoras e Fundos de Previdência, com 8,0% (nov-05) de participação de mercado Líder em risco corporativo Pioneira no desenvolvimento de novos produtos Gestão de Patrimônios R$ 33,0 Bi em gestão de recursos de terceiros # 5 em gestão de recursos de terceiros com 4,8% de participação # 2 em Private Banking com 9,3% do total de ativos sob gerenciamento

40 Contínuo crescimento do crédito
R$ milhões 28,6% 17.795 13.833 31,2% 32,1% 40,2% 32,4% 2,7% 6.225 4.441 3.682 2.807 2.794 2.235 2.783 2.859 1.692 2.110 CDC e Leasing Veículos Financeiras de Crédito ao Consumo Pequenas e médias empresas Cartões de crédito Demais carteiras Banco comercial Total Varejo Dez-03 Dez-04 Nota: Pro-forma.

41 Pessoas

42 Quantidade de Funcionários
Setor Bancário Quantidade de Funcionários 643 577 497 463 436 415 401 403 388 389 955 1.370 1.610 1.749 1.805 1.939 2.146 2.293 2.753 2.427 Salário Médio 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 *Considera apenas 14 empresas financeiras. Fonte: FEBRABAN

43 Quantidade de Funcionários Formação dos colaboradores
Pessoas Quantidade de Funcionários Formação dos colaboradores Milhares 1999 2004 7% 60% 31% 2% Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior Pós-graduação, mestrado, doutorado 3% 54% 34% 9% 42 30 27,4 17 1985 1994 1995 2004

44 Conclusões Finais

45 Conclusões finais O Sistema Financeiro tem um papel fundamental no desenvolvimento do país; Na última década, os bancos no Brasil se adequaram e se prepararam para um novo cenário macroeconômico; A política macroeconômica praticada nos últimos anos lançou as bases para um crescimento sustentado do país; A continuidade das reformas que visem aumentar a oferta e reduzir o custo do crédito é crucial para o sucesso deste processo.

46 A apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, planos de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras sobre o Unibanco, suas subsidiárias e afiliadas. Embora essas referências e declarações reflitam o que os administradores acreditam, as mesmas envolvem imprecisões e riscos difíceis de se prever, podendo, desta forma, haver resultados ou conseqüências diferentes daqueles aqui antecipados e discutidos. Esses riscos e incertezas incluem, mas não são limitados, à nossa habilidade de perceber a dimensão das sinergias projetadas e seus cronogramas; bem como aspectos econômicos, competitivos, governamentais e tecnológicos que possam afetar tanto as operações do Unibanco, quanto o mercado, produtos/preços, e outros fatores detalhados nos documentos do Unibanco arquivados juntamente à CVM – Comissão de Valores Mobiliários, cabendo aos interessados lerem e avaliarem cuidadosamente as expectativas e estimativas aqui contidas. O Unibanco não se responsabiliza em atualizar qualquer estimativa contida nesta apresentação.


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