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ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA

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Apresentação em tema: "ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA"— Transcrição da apresentação:

1 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A TEORIA ECONÔMICA DO COMPORTAMENTO HUMANO: AS CONTRIBUIÇÕES DE GARY BECKER (1976, 1993) E JENSEN & MECKLING (1994) PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

2 A Essência do Problema Econômico
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Essência do Problema Econômico Os desejos são ilimitados…. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

3 A essência do problema econômico … Os desejos são ilimitados….
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A essência do problema econômico … Os desejos são ilimitados…. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

4 A Essência do Problema Econômico
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Essência do Problema Econômico Mas os recursos são limitados … portanto… todos nós devemos fazer escolhas ! Mas não somente uma escolha qualquer, mas a melhor escolha a cada momento que tomamos decisões… Maximizamos ao longo de toda a trajetória de nossa vida! PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

5 Três Observações Fundamentais Sobre o Mundo em que Vivemos
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Três Observações Fundamentais Sobre o Mundo em que Vivemos 1 - os recursos são escassos em relação aos desejos humanos; 2 - os recursos tem uso alternativo. Os recursos econômicos existentes, podem, na maioria dos casos, ser usados para satisfazer muitos tipos de necessidades;se nos desejamos ter mais médicos, nós devemos estar preparados para ter menos professores, policiais ou advogados, por exemplo; 3 - os indivíduos tem diferentes necessidades e desejos, e há uma significativa variação na importância relativa que as pessoas alocam a elas. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

6 A Natureza das Escolhas Econômicas
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Natureza das Escolhas Econômicas Os indivíduos fazem as melhores escolhas que podem sujeitas a: - limitações cognitivas; - a escassez de recursos; - a informação assimétrica; - custo para obter informação. Os indivíduos aprendem com seus erros (e eles tem memória). PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

7 A Natureza das Escolhas Econômicas
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Natureza das Escolhas Econômicas Em essência, a economia provê uma teoria que busca explicar o modo como os indivíduos tomam decisões. Isto é importante, visto que, na estruturação de organizações, é fundamental termos em mente que os indivíduos respondem aos incentivos que lhe são dados. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

8 A Natureza das Escolhas Econômicas
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Natureza das Escolhas Econômicas A análise econômica é baseada na noção de que os indivíduos estabelecem prioridades entre seus desejos e escolhem as opções mais preferidas entre as alternativas disponíveis. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

9 A natureza das escolhas econômicas: uma formalização do problema
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A natureza das escolhas econômicas: uma formalização do problema Tomar decisões significa escolher um curso de ação entre um conjunto de alternativas. Assim, as decisões são, então, um problema de escolha. A tomada de decisão têm uma estrutura central comum que consiste de três componentes básicos: (i) uma função objetivo; (ii) as variáveis de decisão e (iii) um conjunto de variáveis que consistem em identidades contábeis. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

10 A natureza das escolhas econômicas: uma formalização do problema
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A natureza das escolhas econômicas: uma formalização do problema A função objetivo (ou o critério de preferência) especifica como o tomador de decisão avalia os resultados alternativos de sua tomada de decisão. As variáveis de decisão são aqueles itens que estão sob o controle do tomador de decisão. As restrições consistem em identidades contábeis que estruturam a tomada de decisão. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

11 A Natureza das Escolhas Econômicas: Um Exemplo
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Natureza das Escolhas Econômicas: Um Exemplo A alocação de um verdadeiro recurso real – o seu tempo !! Como você decide alocar as 24 horas de um dia? - manutenção própria, família, da casa; - trabalhar; - estudar; - deslocamentos; - lazer. O que deve mudar a sua alocação? PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

12 A Visão Econômica, Visão Romântica e a Visão Monotécnica
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Visão Econômica, Visão Romântica e a Visão Monotécnica - A visão romântica falha em reconhecer a escassez dos recursos relativamente aos desejos. Esta visão enfatiza simplesmente as questões das “necessidades” e que “deveria ter”. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

13 A Visão Econômica; Visão Romântica e a Visão Monotécnica
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Visão Econômica; Visão Romântica e a Visão Monotécnica - a visão monotécnica, freqüentemente encontrada entre médicos e engenheiros falha em reconhecer a multiplicidade dos desejos humanos e a diversidade das preferências individuais. A solução proposta por um engenheiro ou médico, pode não ser ótima para a sociedade como um todo porque ela requer recursos que a sociedade desejaria usar para outros propósitos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

14 Objetivos dos Ensaios de Becker (1976, 1993)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Objetivos dos Ensaios de Becker (1976, 1993) - Os objetivos dos ensaios de Becker (1976, 1993) foram o de explicar detalhadamente os principais atributos da abordagem econômica do comportamento humano. Segundo Becker (1976), o que mais diferencia a economia como disciplina social das outras não é o seu objeto, mas a sua abordagem. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

15 Gary Becker Nobel de Economia 1992
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Gary Becker Nobel de Economia 1992 ... for having extended the domain of microeconomic analysis to a wide range of human behavior and interaction, including nonmarket behavior. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

16 Gary Becker Nobel de Economia 1992
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Gary Becker Nobel de Economia 1992 Gary Becker's research contribution consists primarily of having extended the domain of economic theory to aspects of human behavior which had previously been dealt with - if at all - by other social science disciplines such as sociology, demography and criminology. In so doing, he has stimulated economists to tackle new problems. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

17 Gary Becker Nobel de Economia 1992
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Gary Becker Nobel de Economia 1992 Gary Becker's research program is founded on the idea that the behavior of an individual adheres to the same fundamental principles in a number of different areas. The same explanatory model should thus, according to Becker, be applicable in analyzing highly diverse aspects of human behavior. The explanatory model which Becker has chosen to work with is based on what he calls an economic approach, which he has applied to one area after another. This approach is characterized by the fact that individual agents - regardless of whether they are households, firms or other organizations - are assumed to behave rationally, i.e., purposefully, and that their behavior can be described as if they maximized a specific objective function, such as utility or wealth. Gary Becker has applied the principle of rational, optimizing behavior to areas where researchers formerly assumed that behavior is habitual and often downright irrational. Becker has borrowed an aphorism from Bernard Shaw to describe his methodological philosophy: "Economy is the art of making the most of life". PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

18 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica Além disso, a abordagem econômica é a única poderosa no sentido de que ela pode integrar uma longa série de comportamentos humanos. A abordagem econômica é um método de análise e não uma hipótese sob motivações particulares. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

19 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica A análise econômica assume que os indivíduos maximizam o bem-estar tal como eles próprios o concebem, seja ele altruísta, egoísta, leal, vingativo, sádico, masoquista, etc, dada a existência de custos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

20 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica Para Gary Becker (1976), a abordagem econômica é abrangente e é aplicável a todo o comportamento humano, seja este comportamento envolvendo preços nominais ou preços sombra, decisões repetidas ou eventuais, de grande ou pequena importância, a pessoas ricas ou pobres, homens ou mulheres, adultos ou crianças, homens de negócio ou políticos, estudantes ou professores. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

21 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica Modern Economics is above all a way of thinking about social behaviour. When a person decides to engage in any activity, the economist instinctively looks for benefits tothat person that exceed his costs; conversely, if she decides not to engage in an activity, the economist looks for costs that eceed the benefits. Moreover, of two persons voluntary engage in a transaction or trade, the economist looks for gain to both participants, not gains to one and looses to the other. Gary Becker (1986, iii) PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

22 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica O ponto central do argumento de Becker é que o comportamento humano pode ser visto como envolvendo participantes que maximizam suas utilidades num conjunto estável de preferências e acumulam uma quantidade ótima de informações e outros insumos numa variedade de mercados. Assim, a combinação dos pressupostos do comportamento maximizador, do equilíbrio de mercado e das preferências estáveis, formam o core da abordagem econômica. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

23 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica O comportamento dos indivíduos é assumido ser fordward looking [olhando para o futuro] e também consistente ao longo do tempo. Em particular, é assumido que os indivíduos buscam fazer o melhor que podem para antecipar as conseqüências incertas de suas decisões. Contudo, as ações dos indivíduos estão restritas por suas rendas, tempo, memória e oportunidades disponíveis. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

24 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica Embora a abordagem econômica do comportamento humano seja construída com base numa teoria da escolha individual, ela não está preocupada exclusivamente com os indivíduos. Ela usa a teoria ao nível micro como um instrumento para derivar implicações ao nível de grupo ou macroeconômicas. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

25 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica A escolha racional dos indivíduos é combinada com os pressupostos sobre tecnologia e outras oportunidades, leis, normas e tradições par obter resultados referentes ao comportamento dos grupos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

26 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica Segundo Becker (1993, p. 403), o modelo econômico de escolha racional provê a mais promissora base disponível atualmente para uma abordagem unificada do mundo social pelos pesquisadores das diferentes ciências sociais. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

27 Comportamento Racional
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Comportamento Racional Contemporary economists belive that economics is not defined by its subject matter but by its method. Economists try to understand and explain the world by assuming that phenomena they observe are the outcomes of people’s purposeful decisions. Individuals try to acheive their objectives, given their limitations – limited time, money, and energy – that is to say, the optimaze. The interactions of individuals will determine aggregate social outcomes – that is, markert equilibrium. Ierulli, Glaeser & Tommasi (1995, p.1) PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

28 O Imperialismo Econômico !
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Imperialismo Econômico ! No período recente, os economistas tem ampliado seu campo de atuação e em conseqüência expandiram as fronteiras da economia como ciência. [cf. Lazear (2000), QJE] PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

29 O Imperialismo Econômico !
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Imperialismo Econômico ! Economics has been successful because, above all, economics is a science. The discipline emphasize rational behaviour, maximization, trade-offs, and substitution, and insists on models that result in equilibrium. Economists are pushed to futher inquiry because they understand the concept of efficiency. Inefficient equilibria beg for explanation and suggest that there may be gaps in the underlying models that created them. Lazear (2000, QJE) PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

30 O Imperialismo Econômico !
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Imperialismo Econômico ! Because economics focuses so intently on maximization, equilibrium, and efficiency, the field has derived many implications taht are testable, and frequently supported by the data. The goal of economic theory is to unify thought and to provide a language that can be used to understand a variety of social phenomena. The most successful economic imperialist have uses the theory to shed light on questions thatlie for outside those considered traditional. The fact that there have been so many successful efforts in so many different directions attests to power of economics. Lazear (2000, QJE) PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

31 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica Para compreendermos os fenômenos sociais. O passo prévio é entender porque as pessoas se comportam de determinada maneira. Para tal é necessário que se tenha um modelo sobre as motivações e a organização da conduta humana, a partir da qual possa ser possível interpretar as atuações observadas. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

32 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica O enfoque econômico é amoral. Ele não se preocupa com o que deveria ser ou como deveriam se comportar os indivíduos, mas do real conhecimento sobre o porquê de tal comportamento. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

33 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica O ponto central da análise econômica é o indivíduo. Visto que é ele que faz as escolha e quem toma as decisões. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

34 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica Um pressuposto central da abordagem econômica é que os indivíduos agem com um objetivo. Eles tem um comportamento racional. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

35 Comportamento Racional
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Comportamento Racional Método – aqui o comportamento racional significa a seleção de uma ação com base na lógica, ao invés do comportamento habitual, emocional ou preconceituoso. Comportamento racional: Resultado – é uma ação que chega aos objetivos desejados. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

36 Comportamento Racional
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Comportamento Racional A racionalidade para Becker (1976, 1993) é um conceito instrumental. Ele requer, entretanto a existência de objetivos, embora o economista enquanto cientista social não se pergunte como é que tais objetivos são formados. Somente os resultados líquidos deste processo é que são relevantes para a economia. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

37 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica A análise econômica é baseada na noção de que os indivíduos alocam prioridades aos seus desejos e escolhem as suas opções preferidas entre as alternativas disponíveis. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

38 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica Along with others, I have tried to pry economists away from narrow assumptions about self-interest. Behavior is driven by a much richer set of values and preferences. Individuals maximize welfare as they conceive it, whether they be selfish, altruistic, loyal, spiteful, or masochistic. Their behavior is forward-looking, and it is assumed to be consistent over time. Gary Becker (1976) PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

39 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica The Theory of Economics does not furnish a body of setted conclusions immediately applicable to policy. It is a method rather than a doctrine, an apparatus of the mind, a technique of thinking which helps its possessor to draw correct conclusions. John Maynard Keynes Introduction to the Cambridge Economic Handbooks PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

40 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica The goal, always, is to understand our own world. There are a lot of good reasons to learn about economics, but the reason I have tried to stress in this book [The Armchair Economist] is that economics is a tool for solving mysteries, and solving mysteries is fun. Steven Landsburg PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

41 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica Economics is the study of mankind in the ordinary business of life. Alfred Marshall PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

42 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica Bibliografia: Gary Becker (1976) – The Economic Approach to Human Behaviour. (cap.1) Gary Becker (1993). Nobel Lecture, JPE. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

43 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 JENSEN, Michael & MECKLING, Willian H. (1994). The Nature of Men. Journal of Applied Corporate Finance, 7 (4): 4 -19 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO PPGE/UFRGS PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

44 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 Michael C. Jensen Jesse Isidor Straus Professor of Business Administration, Emeritus PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

45 A Importância da compreensão do comportamento humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Importância da compreensão do comportamento humano O entendimento do comportamento humano é fundamental para compreendermos como as organizações funcionam, sejam elas firmas maximizadoras de lucros no setor privado ou empresas que não visam lucros ou ainda agências governamentais que buscam servir ao público. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

46 A Importância da compreensão do comportamento humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Importância da compreensão do comportamento humano - a utilidade de qualquer modelo referente ao comportamento humano depende de sua capacidade de explicar uma ampla gama de fenômenos e o teste de tal modelo é baseado no grau em que o mesmo é consistente com o comportamento humano observado. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

47 A Importância da compreensão do comportamento humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Importância da compreensão do comportamento humano Essencialmente a economia provê uma teoria para explicar o modo como os indivíduos tomam decisões. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

48 2 – Modelos Alternativos do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 2 – Modelos Alternativos do Comportamento Humano 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model) 2 - Modelo Econômico 3 - Modelo Político (Perfect Agent) 4 - Modelo Sociológico (Vítima Social) 5 - Modelo Psicológico (Hierarquia das Necessidades) PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

49 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing) Postulado I – cada indivíduo é capaz de avaliar um bem, uma situação e decidir qual a melhor segundo seus conhecimentos e preferências. (a) o indivíduo é capaz de fazer avaliações; PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

50 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model) (b) REEM sempre permite que exista um trade off e substituições; Cada indivíduo sempre está disposto a dar um montante suficientemente pequeno de qualquer bem em particular por alguma quantidade suficientemente grande de outra. Além disso, a avaliação é relativa no sentido de que o valor de uma unidade de qualquer bem em particular diminui na medida em que o indivíduo desfruta de uma maior quantidade de outros bens. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

51 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model) (c) as preferências individuais são transitivas (isto garante que elas sejam consistentes). A > B e B > C; então A > C PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

52 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model) Postulado II – os desejos de cada indivíduo são ilimitados, isto é, mais é preferido a menos. (i) se nós designamos aquelas coisas que os indivíduos valorizam de modo positivo como bens, então o indivíduo prefere mais bens do que a menos; (ii) os indivíduos não podem ser saciados; (iii) se nós designamos aquelas coisas que os indivíduos não desejam de modo negativo como males, então o indivíduo prefere menos do que a mais.[risco, doenças, barulho, stress] PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

53 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model) Postulado III – cada indivíduo é um agente maximizador. - Cada indivíduo age no sentido de desfrutar do maior nível de bem-estar possível. Contudo, eles sempre estão restringidos na satisfação de seus desejos.[riqueza, tempo, restrições legais, leis da natureza, conhecimento, etc]. - A noção de conjunto de oportunidades provê o limite de um valor atingível por qualquer indivíduo. - O conjunto de oportunidade é algo que é dado e é externo ao indivíduo. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

54 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model) Postulado IV - os indivíduos são criativos - Os indivíduos são capazes de conceber mudanças em seus ambientes, prever conseqüências destas mudanças e responder criativamente a novas oportunidades. - Os indivíduos são capazes não somente de aprender sobre novas oportunidades, mas como se engajar em atividades criativas que expandem suas oportunidades de vários modos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

55 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model) - os indivíduos respondem a novas restrições buscando novos substitutos para o que agora está restrito, uma busca que não se resume ou esteja restrita a alternativas existentes. - os indivíduos irão inventar alternativas que previamente não existiam. [cf. Meckling (1976) – Value and the Choices of the Model of the Individualin a Social Sciences.] PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

56 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model) # As necessidades [cf. p.17] O modelo REEM implica que não há tal coisa com necessidade A falácia da noção de necessidade segue-se do postulado ( I-b), referente a proposição de que o indivíduo sempre está disposto a fazer face a um trade off. Aquela proposição significa que os indivíduos sempre estão dispostos a fazer uma substituição. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

57 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model) O fato de que todos os indivíduos enfrentam dilemas ou fazem algum tipo de substituição em cada dimensão imaginável significa que não há tal coisa coisa como uma necessidade humana no sentido de que a palavra é usualmente usada. O que há na realidade é tão somente desejos humanos, ou na linguagem econômica – demanda. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

58 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 1 - REEM (Resourceful, Evaluative, Maximizing Model) O modelo REEM não nos diz que o homem seja uma máquina calculadora, cerebral, mas sem coração. A condita altruísta, o amor pela família, a compaixão, pode ser incluída de modo permanente . O homem aparece como um organismo de busca que responde sistematicamente aos incentivos e estímulos, os quais se associam sistematicamente com as estruturas institucionais que rodeiam os homens. As instituições, sejam de mercado ou não, podem ser analisadas a luz da estrutura de incentivos que geram. Em contraste com os outros modelos, o modelo REEM explica a conduta humana como conseqüência da interação entre o sistema de valores do indivíduo e as limitações ou oportunidades. Tal formulação se complementa habitualmente com o suposto de que a variabilidade das condições limitantes domina a variabilidade do sistema de preferência. Assim, as mudanças de conduta se atribuem, principalmente, a variações nas oportunidades e não a variações nos valores. Brunner & Meckling (Estudios Publicos) PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

59 2 - Modelo Econômico do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 2 - Modelo Econômico do Comportamento Humano - O modelo econômico é uma versão reduzida do REEM. - o indivíduo é um avaliador e um agente maximizador que possui somente um desejo: renda monetária - o aspecto central da economia é o estudo dos trade-offs. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

60 3 - Modelo Sociológico do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 3 - Modelo Sociológico do Comportamento Humano No modelo sociológico os indivíduos são vistos como o produto de seu ambiente cultural. Aqui os indivíduos não fazem avaliações, eles são conformistas e convencionais e seu comportamento é determinado por taboos, costumes, hábitos e tradições da sociedade na qual eles cresceram e foram criados. No modelo sociológico os indivíduos são vistos como vítimas sociais. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

61 3 - Modelo Sociológico do Comportamento Humano X REEM
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 3 - Modelo Sociológico do Comportamento Humano X REEM Segundo o REEM, os fatores culturais são refletidos no comportamento humano. Contudo, os modelos sociológicos afirmam que os fatores culturais determinam o comportamento humano. Devido a capacidade de explicar as mudanças nos valores culturais,a REEM provê os fundamentos para se pensar sobre como se modifica a cultura corporativa de uma empresa ou organização. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

62 3 - Modelo Sociológico do Comportamento Humano X REEM
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 3 - Modelo Sociológico do Comportamento Humano X REEM Homem sociológico Preços e/ou custos Homem econômico q PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

63 3 - Modelo Sociológico do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 3 - Modelo Sociológico do Comportamento Humano - No modelo de vítima social, se um individuo, por exemplo, rouba, isto se deve ao fato de que a sociedade fez dele um ladrão e não porque ele escolheu tal atividade e a solução não é a de puni-lo por tal ação, por que o ladrão não escolheu ser ladrão. Neste modelo, o aumento nos custos de se tornar um ladrão ou roubar não tem efeitos sobre o montante de roubo. A solução seria a de reeduca-lo e reabilitar os indivíduos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

64 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano No modelo psicológico os indivíduos também são resourceful, tem desejos e buscam maximizar sua utilidade. Contudo, os desejos individuais são vistos essencialmente como desejos absolutos e independentes. Portanto, as substituições ou trade offs não seriam parte do comportamento humano. Na realidade, os indivíduos tem necessidade no sentido que foi rejeitado no modelo REEM. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

65 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano - Os desejos humanos são arranjados com base numa hierarquia de necessidades – psicológicas, segurança, amor se auto-realização. - não há substituição entre os sucessivos níveis de necessidades. O homem psicológico avalia,mas , do mesmo modo que o homem sociológico, não há substituição. - O modelo de Hierarquia de Necessidades de Maslow é um exemplo do que podemos chamar de Homem Psicológico. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

66 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano O modelo de Maslow (1943) pode ser visto como um modelo psicológico no qual as necessidades humanas são arranjadas ou ordenadas em hierarquias de prepotência. Maslow (1943) formulou um teoria da motivação com base no conceito PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

67 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 Abraham Maslow PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

68 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
Pirâmide das Necessidades de Maslow 24/03/2017 B – NECESSIDADES Necessidades de Auto-realização Necessidades de Auto-estima Necessidades Sociais D – NECESSIDADES Necessidades de Segurança Necessidades Fisiológicas PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

69 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano No modelo Happy-is-Productive, temos que os empregados satisfeitos seriam mais produtivos que os empregado menos satisfeitos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

70 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano No modelo, o objetivo do administrador é o de criar um ambiente de trabalho que satisfaça os empregados. Assim, nesta visão, a produtividade poderia ser elevada promovendo-se a satisfação dos trabalhadores - estruturando-se trabalhos menos tediosos, permitindo-se intervalos mais longos para o almoço por exemplo e melhorando-se o ambiente de trabalho. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

71 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano – Hierarquia das Necessidades de Maslow (1943) #1 – fisiológicas – ar, comida, repouso, abrigo; # 2- segurança – proteção contra a perigo e a privação; #3 – sociais – amizade, inclusão em grupos; #4 - estima – reputação, reconhecimento, auto-respeito, amor; #5 - auto-realização – realização potencial, utilização de talentos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

72 Modelo Psicológico do Comportamento Humano X Modelo REEM
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Modelo Psicológico do Comportamento Humano X Modelo REEM No modelo HIP os empregados exercem um alto esforço quando estão satisfeitos. No modelo econômico, os trabalhadores se esforçam porque são recompensados por isto. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

73 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 4 - Modelo Psicológico do Comportamento Humano uma avaliação crítica [Brickley, Smith, Zimmerman Willett (2003, p.58)] O modelo HIP sugere que os empregados serão extremamente produtivos devido, por exemplo, a segurança no trabalho e a um alto salário e isto aumenta sua satisfação no trabalho. Contudo, na visão dos autores [BSZW], é mais provável que que a produtividade caia, visto que os empregados não irão receber nenhuma recompensa adicional por trabalhar duro. Ainda segundo eles, várias décadas de pesquisa não demonstraram uma clara relação entre a satisfação do trabalhador e a produtividade. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

74 5 - Modelo Político do Comportamento Humano (Good Citizen)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 5 - Modelo Político do Comportamento Humano (Good Citizen) O pressuposto básico do modelo do good citizen é que os empregados possuem um significativo desejo pessoal de realizar um bom trabalho. Os indivíduos aqui também são maximizadores, avaliam e maximizam. Mas maximizam uma função objetivo outra que não a sua própria. - Segundo J & M (1976) isto seria incorreto porque, embora os indivíduos tivessem gostos altruístas no sentido de que eles se preocupam com o bem estar dos outros, eles não seriam agentes perfeitos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

75 5 - Modelo Político do Comportamento Humano (Good Citizen)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 5 - Modelo Político do Comportamento Humano (Good Citizen) Sob esta abordagem os administradores teriam três funções básicas: (i) eles necessitam comunicar os objetivos e metas das organizações aos empregados; (ii) eles devem ajudar os trabalhadores a descobrir como alcançar tais metas e objetivos. (iii) os administradores devem provar um feedback sobre o desempenho de modo a que os trabalhadores continuem a melhorar os seus esforços. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

76 5 - Modelo Político do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 5 - Modelo Político do Comportamento Humano No modelo do bom cidadão os trabalhadores colocam o interesse da empresa em primeiro lugar. Aqui é assumido que nunca há um conflito entre os interesses pessoais do indivíduo e da empresa. No modelo do bom cidadão, não haveria razão para termos pagamentos por incentivos pois os indivíduos estão interessados intrinsecamente em fazer um bom trabalho. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

77 5 - Modelo Político do Comportamento Humano
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 5 - Modelo Político do Comportamento Humano Segundo BSZ (2001, p.33), o modelo do bom cidadão parece ter menos sucesso na predição do comportamento administrativo. A administração seria uma tarefa fácil de se realizar se os empregados desejassem trabalhar duro e produzir produtos de alta qualidade somente sob solicitação ou um pedido. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

78 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 5 - Modelo Político do Comportamento Humano [Brickley, Smith, Zimmerman Willett (2003, p.59)] Na antes URSS – o último proponente da teoria do good citzen – atrair trabalhadores para a Sibéria sempre foi uma tarefa difícil. Contudo, nos dias de hoje, apesar do ambiente inóspito e de outras privações, as companhias não tem tido problemas em recrutar trabalhadores para trabalhar nos depósitos de petróleo, ouro e diamantes. Como o resto da economia está em crise, a Sibéria é um ambiente promissor, sendo que os trabalhadores recebem cerca de 7 vezes o salário russo médio. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

79 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Ação Humana Ludving von Mises (1949, cap.1) PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

80 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Ação Humana Para Mises (1949), a ação humana e a cooperação social vistas como objeto de uma ciência que estuda as relações existentes e não mais como uma disciplina normativa de coisas que deveriam ser, deu origem ao que ele chamou de teoria geral da ação humana ou praxeologia. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

81 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Ação Humana A ação humana é, para Mises (1949), um comportamento propositado. Ação é a vontade posta em funcionamento, transformada em força motriz; é procurar alcançar fins e objetivos; é a significativa resposta do ego e as condições do seu meio ambiente. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

82 O que é a Ação Humana em Mises (1949)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O que é a Ação Humana em Mises (1949) 1 - a ação humana é um comportamento consciente ou propositado; 2 - a ação não se resume a ser simplesmente uma manifestação das preferências dos indivíduos; 3 - a ação é algo real – o que conta é o comportamento total do homem e não de sua conversa sobre ações planejadas, mas não realizadas; PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

83 O que é a Ação Humana em Mises (1949)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O que é a Ação Humana em Mises (1949) 4 - a ação significa o emprego de meios para atingir fins; 5 - a ação é a manifestação da vontade humana; 6 - a ação humana é um dos instrumentos que promovem mudança. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

84 A Ação Humana e a Racionalidade
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Ação Humana e a Racionalidade A ação humana para Mises (1949) é sempre racional, sendo que o objetivo final é sempre a satisfação de algum desejo do agente homem. Além disso, ainda segundo ele, ninguém t~em condições de substituir os julgamentos de valor de um indivíduo pelo seu próprio julgamento, é inútil fazer julgamentos dos objetivos e das vontades de outras pessoas. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

85 A Ação Humana e a Racionalidade
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Ação Humana e a Racionalidade O homem têm condições de agir porque têm a capacidade de descobrir relações causais que determinam mudanças e transformações no universo. A ação requer e pressupõe a existência de causalidade. Só pode agir o homem que percebe o mundo a luz da causalidade. Neste sentido é que podemos dizer que a causalidade é um requisito para a ação. A categoria meios e fins pressupõe a categoria causa e efeito. Num mundo sem causalidade e sem regularidade, não haveria campo para o raciocínio humano e nem para a ação humana. O homem não pode agir onde não percebe nenhuma relação causal. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

86 A Ação Humana e seus Pré-Requisitos [Mises (1949, cap.1)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Ação Humana e seus Pré-Requisitos [Mises (1949, cap.1)] O agente homem está ansioso para substituir uma ação menos satisfatória por outra mais satisfatória. Sua mente imagina situações que lhe são mais propicias e sua ação procura realizar esta situação desejada. Um homem perfeitamente satisfeito com sua situação não teria incentivo para mudar as coisas. Não teria nem aspirações nem desejos, seria perfeitamente feliz. Não agiria, viveria simplesmente livre das preocupações. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

87 A Ação Humana e seus Pré-Requisitos [Mises (1949, cap.1)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Ação Humana e seus Pré-Requisitos [Mises (1949, cap.1)] Mas para fazer um homem agir, não basta o desconforto e a imagem de uma situação melhor. Uma terceira condição é necessária: a expectativa de que um comportamento propositado tenha o poder de afastar ou pelo menos aliviar o seu desconforto. Na ausência desta condição, nenhuma ação é viável. O homem têm de se conformar com o inevitável. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

88 A Ação Humana e a Ação Emocional [Mises (1949, cap.1)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Ação Humana e a Ação Emocional [Mises (1949, cap.1)] Para Mises (1949), quem age por impulso também exerce uma ação. O que distingue uma ação emocional das outras é a avaliação do seu custo e benefício. Emoções perturbam as avaliações. Para quem agem arrebatado pela paixão, o objetivo parece ser mais desejável e o preço a ser pago parece ser menos oneroso do que quando avaliado friamente. Ninguém contesta que, mesmo agindo emocionalmente, o homem avalia meios e fins e dispõe-se a pagar um preço maior pela obediência ao impulso apaixonado. Punir de forma mais suave ofensas criminais cometidas num estado de excitação emocional ou de intoxicação do que se punem outras ofensas, equivale a encorajar tais excesso. A ameaça de severa punição não deixa de frear as pessoas guiadas por uma paixão aparentemente irresistível. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

89 A Ação Humana e o Empresário
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Ação Humana e o Empresário What distinguishes the successful entrepreneur from other people is precisely the fact that they do not let themselves be guided by what was and is, but arranges their affairs on the grounds of their opinion about the future. They see the past and present as other people do; but judge the future in a different way. Human Action, Ludwig von Mises, 1949 PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

90 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Teoria Econômica The Theory of Economics does not furnish a body of settled conclusions immediately applicable to policy. It is a method rather than a doctrine, an apparatus of the mind, a technique of thinking that helps its possessor to draw correct conclusions. John Maynard Keynes PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

91 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A Abordagem Econômica The economic way of thinking…resembles a magician’s top hat: It seems to be empty; but in practiced hands it produces a fascinating array of surprises. And once you’ve seen for yourself how it’s done, you can go back home and astonish all your friends. Paul Heyne and Thomas Johnson PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

92 Sears Auto Center: BSZ (2001,cap. 2)
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Sears Auto Center: BSZ (2001,cap. 2) SectionB;GroupH.ppt PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

93 O Caso da Sears Auto Centers
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso da Sears Auto Centers A SEARS havia mudado o seu sistema de remuneração de vendedores, que passaram a receber comissões baseadas nas vendas totais, além de serem designadas cotas de vendas para determinados produtos e serviços. Se eles não cumprissem tais cotas, eles iriam receber um pagamento mais baixo e poderiam até perder seu empregos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

94 O Caso da Sears Auto Centers
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso da Sears Auto Centers Se os vendedores da SEARS fossem desonestos – dizendo aos consumidores que eles necessitavam de novas peças, os vendedores poderiam aumentar suas vendas e preencher suas cotas. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

95 O Caso da Sears Auto Centers
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso da Sears Auto Centers - Junho o Estado da California impôs uma multa a SEARS alegando que ela estava cobrando, em média US$ 230 por reparos desnecessários. Tal multa foi seguinda por alegações similares ocorridas no Estado de New Jersey. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

96 O Caso da Sears Auto Centers
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso da Sears Auto Centers - A SEARS admitiu que estavam ocorrendo alguns “erros” e concordou em pagar uma multa de US$ 20 milhões. - A SEARS alegou que a administração superior não estava a par do problema e nem encorajava a fraude com relação aos consumidores. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

97 O Caso da Sears Auto Centers
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso da Sears Auto Centers - O escandalo comercial impôs significativos custos a SEARS, quando a ação se tornou pública e o preço de suas ações cairam 6% e houve um declínio substancial de suas venda nos centros automotivos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

98 O Caso da Sears Auto Centers
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso da Sears Auto Centers Para limitar os custos, a administração da SEARS deveria ter agido rápido para solucionar o problema. O primeiro passo seria que a administração deveria ter comprendido o que esta ocorrendo ou o que havia motivado seus empregados (tanto na Califórina como em New Jersey) a recomedar reparos desnecessários. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

99 O Caso da Sears Auto Centers Qual a Causa do Problema?
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso da Sears Auto Centers Qual a Causa do Problema? (i) desonestidade? Solução – identificar os trabalhadores desonestos e demiti-los; (ii) frustação dos trabalhadores? Solução – aumentar a satisfação dos trabalhadores na empresa; PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

100 O Caso da Sears Auto Centers O Ponto Fundamental
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso da Sears Auto Centers O Ponto Fundamental As respostas dos administradores ao problema irá depender do seu entendimento e compreensão dos motivos que levaram as pessoas a agirem daquele modo e da previsão de de suas reações – em outras palavras, suas respostas irão depender do modelo de comportamento humano subjacente. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

101 O Caso da Sears Auto Centers – Implicação
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso da Sears Auto Centers – Implicação Administradores com diferentes modelos de comportamento sobre o que motiva os indivíduos a agirem de determinado modo, provavelmente irão adotar diferentes decisões e tomar diferentes ações para resolver o problema. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

102 Restrição Hipotética Enfrentada pela Sears
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA Restrição Hipotética Enfrentada pela Sears 24/03/2017 PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

103 Planos de Compensação da SEARS
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Planos de Compensação da SEARS Caso # 1- reflete o plano inicial de compensação, no qual temos elevadas vendas. Caso # 2- a firma paga uma elevada proporção do salário em termos fixos. O resultado é que o indivíduo escolhe um elevado nível de integridade, mas recebe uma baixa renda. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

104 O caso da Sears – dois diferentes planos de compensação
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O caso da Sears – dois diferentes planos de compensação Função utilidade – U = f(inegridade, dinheiro) PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

105 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 Modelos Alternativos de Comportamento Humano e suas Implicações em Termos de Política de Recursos Humanos Happy-is-productive (psicológico) Promover a satisfação do trabalhador Good citizen (modelo politico) Comunicar, facilitar e elogios Produto do ambiente (sociológico) Contratar as pessoas certas Modelo econômico/REEM Modificar os custos e benefícios relevantes PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

106 Modelos Alternativos de Comportamento Humano e a Abordagem Econômica
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 Modelos Alternativos de Comportamento Humano e a Abordagem Econômica Nesta aula procuramos mostrar como os administradores dos recursos humanos podem usar a abordagem econômica para analisar e influenciar o comportamento dos empregados. Como veremos ao longo do curso, a abordagem econômica é muito poderosa e útil para explicar o comportamento numa ampla variedade de contextos. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

107 A Abordagem Econômica na Sears [BSZW (2000, p.51-54)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Abordagem Econômica na Sears [BSZW (2000, p.51-54)] A abordagem econômica do comportamento mantém que as pessoas fazem escolhas a fim de melhorar seu bem estar pessoal. Portanto, os administradores de RH deve examinar os incentivos individuais a fim de compreender ou afetar o seu comportamento individual. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

108 A Abordagem Econômica na Sears [BSZW (2000, p.51-54)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Abordagem Econômica na Sears [BSZW (2000, p.51-54)] Os administradores deram-se conta de que o esquema de compensação estava criando ou dando incentivos errados e respondeu ao fato modificando o sistema de comissão para um com salário fixo. Ela também eliminou o sistema de cotas e introduziu um programa de remuneração por elevados níveis de satisfação dos consumidores. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

109 A Abordagem Econômica na Sears [BSZW (2000, p.51-54)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 A Abordagem Econômica na Sears [BSZW (2000, p.51-54)] O caso da SEARS ilustra um ponto geral – o entendimento pelos administradores do que motiva o comportamento é provável que afete suas decisões e políticas. No exemplo acima, os administradores da SEARS empregaram a visão econômica do comportamento humano e responderam rapidamente ao problema modificando o sistema de incentivos da empresa. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

110 O Caso de Dennis Rodman [Besanko, Dravone & Shanley (2000, p.509)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso de Dennis Rodman [Besanko, Dravone & Shanley (2000, p.509)] PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

111 O Caso de Dennis Rodman [Besanko, Dravone & Shanley (2000, p.509)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso de Dennis Rodman [Besanko, Dravone & Shanley (2000, p.509)] No verão de 1997, o gerente geral do Chicago Bulls, Jerry Krause, negociou um novo contrato para Dennis Rodman. A temporada anterior havia sido muito tumultuada para Rodman. Ele havia sido o principal reboteiro na NBA em rebotes por jogo, mas ele também foi o que mais cometeu faltas, desqualificações e obteve suspensões. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

112 O Caso de Dennis Rodman [Besanko, Dravone & Shanley (2000, p.509)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso de Dennis Rodman [Besanko, Dravone & Shanley (2000, p.509)] Muitos torcedores do Chicago Bulls achavam que ele era uma má influência para o time nos “playoffs” e quando o Chicago Bulls venceu o seu quinto campeonato, apesar do seu jogo errático, alguns pensaram que o “Bulls” não deveria renovar com Dennis Rodman. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

113 O Caso de Dennis Rodman [Besanko, Dravone & Shanley (2000, p.509)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso de Dennis Rodman [Besanko, Dravone & Shanley (2000, p.509)] Jerry Krause renovou com Rodman e ofereceu a ele um contrato com incentivos. Rodman receberia um salário base de US$ 4,5 milhões, com o potencial para dobrar até US$ 9,0 milhões se ele cumprisse certos incentivos. A maioria dos incentivos que Rodman deveria cumprir foram de caráter individual e não estavam relacionados ao desempenho do time. Muitos dos incentivos comportamentais estipulavam que ele não deveria ter problemas que o levassem a suspensões desqualificações como no ano anterior. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

114 O Caso de Dennis Rodman [Besanko, Dravone & Shanley (2000, p.509)]
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA 24/03/2017 O Caso de Dennis Rodman [Besanko, Dravone & Shanley (2000, p.509)] Ninguém pode saber ao certo se os incentivos foram a causa do sucesso de Rodman na temporada de , mas Dennis Rodman foi virtualmente um jogador exemplar em Ele não somente reduziu significativamente suas faltas, ele não bateu nos câmeras e nada que o sujeitasse a uma suspensão. Como conseqüência, ele acabou recebendo a maior parte dos incentivos de seu contrato e acabou sendo também o líder dos rebotes na NBA. O contrato de Rodman ilustra um caso da teoria da agência, a qual estuda o uso de incentivos financeiros para motivar os trabalhadores. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

115 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A ERH e a Abordagem da Escolha Racional [cf. Matiaske (2004, p )] HRM can probably gain more than other disciplines of business administration – such as decision theory, marketing or organization theory – by turning to the comtemporary “rational choice” approach. Considering the splintered array of multiple disciplinary approaches in HRM the discipline has always been struggling for recognition as a discipline in itself.At present there is a strong movement towards a rather narrowly interpreted basic economic paradigm, which at the same time means giving up the relationships built up to the neighboring disciplines of pscology and sociology. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

116 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 A ERH e a Abordagem da Escolha Racional [cf. Matiaske (2004, p )] However, there have been “good reasons” for turning the back on economics as a basic discipline and these reasons cannot be negleted because of a simlecall for disciplinary solidarity; just as well there have been “good reasons” for HRM to remain a part of the field of business administration. Turning to the “rational choice” approach would relax this tension at a somewhat higher level of abstraction. The “rational choice” approach as a framework or guideline for research in the social science is able to integrate the central problems of HRM – man and organization – on the explicit basis of an action theory thereby focusing o aggregated effects of individual actions. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

117 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 The Nature of Men Proporções do Homem Segundo Vitruvius Leonardo da Vinci PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]

118 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS - NOTAS DE AULA
24/03/2017 Fim PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO NOTAS DE AULA PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]


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