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Igreja Evangélica Assembléia de Deus

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Apresentação em tema: "Igreja Evangélica Assembléia de Deus"— Transcrição da apresentação:

1 Igreja Evangélica Assembléia de Deus
São José - SC Ev. Sérgio Lenz Fone (48) MSN: A VISÃO DO CRISTO GLORIFICADO Lição 2 – 08/04/2012

2 Texto áureo VERDADE PRÁTICA
“Não temas; eu sou o Primeiro e o Último e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno” (Ap 1:17,18). VERDADE PRÁTICA Embora humilhado e ferido de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitou e, gloriosamente, voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores.

3 LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Apocalipse 1:9-18 9 Eu, João, irmão vosso e companheiro convosco na aflição, no reino, e na perseverança em Jesus, estava na ilha chamada Patmos por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus. 10 Eu fui arrebatado em espírito no dia do Senhor, e ouvi por detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, 11 que dizia: O que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas: a Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia e a Laodicéia. 12 E voltei-me para ver quem falava comigo. E, ao voltar-me, vi sete candeeiros de ouro, 13 e no meio dos candeeiros um semelhante a filho de homem, vestido de uma roupa talar, e cingido à altura do peito com um cinto de ouro; 14 e a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve; e os seus olhos como chama de fogo; 15 e os seus pés, semelhantes a latão reluzente que fora refinado numa fornalha; e a sua voz como a voz de muitas águas. 16 Tinha ele na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois gumes; e o seu rosto era como o sol, quando resplandece na sua força. 17 Quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último. 18 Eu sou o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre! e tenho as chaves da morte e do inferno.

4 I N T R O D U Ç Ã O Quem se apresentou a João em Patmos não foi qualquer um… foi o próprio Cristo glorificado. Mas… Qual o verdadeiro significado da glorificação de Cristo? Necessitamos compreender a encarnação para entender a glorificação. Vamos a lição.besta? O que são os 1000 anos do capítulo 20?

5 Principais Heresias Acerca da Cristologia: Principais opositores
Ebionitas Docetistas Arianos Nestorianos Apolinaristas Eutiquianos Proponentes Judaizantes Basílides Valentino Patripassianos Sabelianos Ário, presbítero de Alexandria. Representados por Nestório, bispo de Constantinopla (5o século) Apolinário, bispo de Laodicéia Justino Mártir Representados por Eutiques Teodósio II Época Segundo século Final do primeiro século Quarto século Quinto século O que negavam Genuína divindade Unidade da pessoa Plenitude da humanidade Distinção das naturezas Explicação Cristo recebeu o Espírito após o batismo, ele não foi pré-existente. Jesus parecia humano, mas de fato era divino. Cristo foi o primeiro e o mais elevado ser criado; homoisia, e não homoosia. A união era moral e não orgânica – assim eram duas pessoas. O humanos era completamente controlado pelo divino. O Logos divino tomou o lugar da mente humana Monofisismo; a natureza humana foi absorvida pela divina para criar uma terceira nova natureza – um tertium quid Condenados Sem condenação oficial. Concílio de Nicéia, 325 d.C. Sínodo de Éfeso, 431 d.C. Concílio de Antioquia d. C. Concílio de Concílio de Constantinopla 381 d.C. Defendido pelo Sínodo de Ladrões em Éfeso, 449 d.C. Condenado pelo Concílio de Calcedônia, 451 d.C. Argumento contra Somente um Cristo divino é digno de adoração (Jo 1.1; 20.28; Hb 13.8). Se Cristo não fosse humano, Ele não poderia redimir a humanidade (Hb 2.14; 1 Jo 4.1-3). Somente um Cristo divino é digno de adoração. Essa posição tende ao politeísmo. Somente um Cristo divino pode salvar (Fp 2.6; Ap 1.8) Se a morte de Cristo fosse um ato de uma pessoa humana, e não um ato de Deus, ela não poderia ser eficaz (Ap ) Se Cristo não tivesse uma mente humana, ele não seria verdadeiramente humano (Hb 2.14; 1 Jo 4.1-3). Se Cristo não fosse homem nem Deus, ele não poderia redimir como homem ou como Deus (Fp 2.6) Principais opositores Irineu Hipólito Orígenes Eusébio. Alexandre Atanásio Ósio Cirilo de Alexandria Vitalis Papa Damaso Basílio Teodósio Gregório de Nazianzo Gregório de Nisa. Flaviano de Constantinopla Papa Leão Teodoreto Eusébio de Doriléia HOUSE, H. Wayne. Teologia cristã em quadros. São Paulo: Vida, 2000, p 5

6 I – O CRISTO ENCARNADO 1.1 – A encarnação:
Jesus foi formado no ventre de Maria, porém não era uma semente de Maria, não era um óvulo proveniente de uma mulher. Seu corpo foi formado pela Palavra e pelo Espírito Santo. O anjo declarou a Maria: "você terá um filho, dará a luz um filho", e Maria creu nessa Palavra, recebeu essa Palavra, abriu sua vida e disse: "cumpra-se na serva do Senhor conforme a Sua Palavra." A Palavra de Deus, proferida pelo anjo, foi a semente e em seguida Maria manifestou sua dúvida e o anjo completou: "o Espírito Santo te envolverá"; da união da Palavra e do Espírito Santo é que o corpo de Jesus foi gerado no útero de Maria. Quando Maria no final falou: "cumpra-se na serva do Senhor conforme a Sua Palavra", ela estava acolhendo, aceitando, crendo na Palavra de Deus; então o Espírito Santo germinou a semente e o corpo de Jesus foi gerado. À partir daí, Deus pôde entrar nesse mundo, encarnado no corpo recém formado no ventre de Maria, a fim de ser 100% Deus e 100% homem. 6

7 I – O CRISTO ENCARNADO Jesus veio ao mundo Missão exige encarnação
1.1 – A encarnação: Jesus veio ao mundo Assumiu nossa natureza Suportou nossas tentações Foi amigo de marginalizados Tocou intocáveis Identificou-se totalmente Foi totalmente humano sem deixar de ser Deus Missão exige encarnação Ingressar num mundo alheio sem perder convicções, valores e padrões cristãos 7

8 1.2 – O objetivo da encarnação:
I – O CRISTO ENCARNADO 1.2 – O objetivo da encarnação: 1 - Revelar Deus aos homens (Jo. 1:18). 2 - Prover um exemplo de vida (1 Pe. 2:21). 3 - Prover um sacrifício pelo pecado (Hb. 10:1-10). 4 - Destruir as obras do diabo (1 Jo. 3:8). 5 - Ser um sumo Sacerdote misericordioso (Hb. 5:1-2). 6 - Cumprir a aliança davídica (Lc. 1:31-33). 7 - Ser sobremaneira exaltado (Fp. 2:9). 8

9 TESTE SEUS CONHECIMENTOS
1 – Por que a encarnação de Cristo é o grande mistério da piedade? 2 – Qual a importância da encarnação de Cristo? 9

10 10

11 III – O CRISTO GLORIFICADO
João vê e descreve dez características de Jesus: 1) Suas Vestes (v. 13) - Falam de Cristo como Sacerdote e Rei. Ele nos conduz a Deus e reina sobre nós. 2) Sua Cabeça (v. 14) - Falam da sua divindade, da sua santidade e da sua eternidade. 3) Seus Olhos (v. 14) - Falam da sua onisciência que a tudo vê e perscruta. Ele é o juiz diante de quem tudo se desnuda. 4) Seus Pés (y.,1.5) - Isso fala da sua onipotência para julgar os seus inimigos. Convém que ele reine até que ponha todos os seus inimigos debaixo dos seus pés (1 Co 15:23). Lopes, Hernandes Dias. Estudos no Livro do Apocalipse. Editora Hagnos (Apostila que deu origem ao Livro: "Apocalipse: o Futuro Chegou, as Coisas que em Breve Devem Acontecer“) 11

12 III – O CRISTO GLORIFICADO
João vê e descreve dez características de Jesus: 5) Sua Voz (v. 15) - Isso fala do poder irresistível da sua Palavra, do seu julgamento. No seu juízo desfalecem palavras humanas. A voz de Cristo detém a última palavra e é a única a ter razão. 6) Sua Mão (v. 16) - A mão direita é a mão de ação, com a qual age e governa. Isso mostra o seu cuidado com a igreja. Ninguém pode arrebatar você das mãos de Cristo (Jo 10:28). 7) Sua Boca (v. 16) - Essa Palavra aqui não é o Evangelho, mas a Palavra do juízo. A única arma de guerra usada pelo Cristo conquistador no capítulo 19 é a Espada que saía da sua boca (19:5). Essa é a cena do tribunal, onde é proferida a sentença judicial, e precisamente sem contestação. Lopes, Hernandes Dias. Estudos no Livro do Apocalipse. Editora Hagnos (Apostila que deu origem ao Livro: "Apocalipse: o Futuro Chegou, as Coisas que em Breve Devem Acontecer“) 12

13 III – O CRISTO GLORIFICADO
João vê e descreve dez características de Jesus: 8) Seu Rosto (v. 16) - A visão agora não é mais de um Cristo servo, perseguido, preso, esbofeteado, com o rosto cuspido, mas do Cristo cheio de glória. A luz do “sol” supera o brilho dos candeeiros. 9) Sua Perenidade - O Primeiro e o Último (v. 17) - Ele é o criador, sustentador e consumador de todas as coisas. Ele cria, controla, julga e plenifica todas as coisas. Cristo aqui é enaltecido como vitorioso sobre o último inimigo, a morte. Lopes, Hernandes Dias. Estudos no Livro do Apocalipse. Editora Hagnos (Apostila que deu origem ao Livro: "Apocalipse: o Futuro Chegou, as Coisas que em Breve Devem Acontecer“) 13

14 III – O CRISTO GLORIFICADO
João vê e descreve dez características de Jesus: 10) Sua Vitória Triunfal (v. 18) - João está diante do Cristo da cruz, que venceu a morte. Ele não apenas está vivo, mas está vivo para sempre. Ele não só ressuscitou, ele venceu a morte e tem as chaves da morte e do inferno. Quem tem as chaves tem autoridade. Jesus recebeu do Pai toda autoridade no céu e na terra (Mt 28:18). Jesus tem não apenas a chave do céu (3:7), mas também a chave da morte (túmulo). Agora a morte não pode mais infligir terror, porque Cristo está com as chaves, podendo abrir os túmulos e levar os mortos à vida eterna. Lopes, Hernandes Dias. Estudos no Livro do Apocalipse. Editora Hagnos (Apostila que deu origem ao Livro: "Apocalipse: o Futuro Chegou, as Coisas que em Breve Devem Acontecer“) 14

15 III – O CRISTO GLORIFICADO
3.1 – Ressurreição: A ressurreição do corpo: Seu significado: Sl 16:10 “Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.” Jesus retornou, falou, andou, comeu, deixou-se tocar (inclusive incentivou que o tocassem) somente para provar-lhes que não era uma visão nem uma simples aparição. No passado: era apenas voltar a viver para morrer dali alguns anos... De Cristo: envolvia, além de tornar a viver, ser exaltado e glorificado como Deus, tornando-o o primogênito dentre os mortos e o irmão mais velho de todos os que nele crerem.

16 III – O CRISTO GLORIFICADO
3.2 – Ascensão aos céus: 16

17 III – O CRISTO GLORIFICADO
3.3 – A Segunda Vinda: A consolação deixada por Cristo foi a Sua volta. A confirmação de Sua volta seria a colheita de almas operada pela Igreja. O ápice de sua volta seria a feliz reunião de todos os salvos com o seu Salvador. 17

18 TESTE SEUS CONHECIMENTOS
3 – Por que a nossa fé seria vã se Cristo não tivesse ressuscitado? 4 – Segundo a lição, quando de fato teve início a glorificação de Nosso Senhor? 5 – Descreva, com suas palavras, o Cristo glorificado conforme visto pelo apóstolo João em Patmos. 18

19 Isaías viu o Cristo humilhado e ferido de Deus (Is 53:4).
CONCLUSÃO Isaías viu o Cristo humilhado e ferido de Deus (Is 53:4). Jesus porém, ressuscitou. Acha-se, agora, à destra do Pai Celeste. E logo virá buscar-nos. Está você preparado para este momento? Já recebeu a Jesus como o seu Salvador? Tem convicção da vida eterna? Como Ezequiel, enalteçamos a glória do Cordeiro de Deus: “Bendita seja a glória do SENHOR” (Ez 3:12).


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