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PROCESSOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS EXPERIMENTAL

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Apresentação em tema: "PROCESSOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS EXPERIMENTAL"— Transcrição da apresentação:

1 PROCESSOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS EXPERIMENTAL
Tecnologia em Química Industrial Docente. Vanessa Helena S. Souza

2 Vanessa Helena S. Souza Farmacêutica ( Hab. Análises Clínicas)
Mestrado em Clínica Médica Farmacologia e Toxicologia Área de atuação em pesquisa Câncer, Dor e Inflamação Produtos bioativos Prestações de Serviço em pesquisa Toxicologia in vitro e in vivo Docente da disciplina de Farmacologia Produtos naturais Pesquisa aplicada

3 11o Congresso de Médicos e Naturalistas em São Petersburgo
HISTÓRICO Mikhail Semyonovich Tswet inventou a primeira técnica cromatografica em → Pesq. Clorofila 11o Congresso de Médicos e Naturalistas em São Petersburgo 1952, Archer John Porter Martin e Richard Laurence Millington Synge ganharam o Prêmio Nobel de Química pela invenção da cromatografia de partição

4 Histórico Séc. XIX 50 d.C 1893 1834 … Cromatografia Camada Delgada
cromatografia em papel circular Cromatografia Líquido / sólido Cromatrografia em papiro O Histórico da Dor Publicado em Categoria(s) Destaques A percepção do significado da dor vem sendo modificada através dos tempos e dos contextos históricos e culturais. Os significados filosófico, político e religioso da dor definem o sofrimento dos indivíduos através de história humana. Os povos primitivos entendiam a dor quando havia alguma lesão aparente, como cortes e feridas, mas não conseguiam entender a dor de origem interna. Rituais de magia para o alívio da dor eram comuns nos primórdios das civilizações e permaneceram assim ao longo dos tempos e nas mais diversas culturas. Na antiguidade, os motivos da dor e do sofrimento faziam parte da reflexão de estudiosos e de filósofos. Aristóteles ensinava aos seus discípulos das artes que a dor faz parte do conceito mais profundo na nossa definição como seres humanos vivos. Nos estudos médicos, do mesmo momento histórico, como o de Hipócrates no seu livro “On the Nature of Man” a dor é definida como uma característica humana. Hipócrates utilizava ervas para o alívio da dor e prescrevia determinado tipo de folhas para as mulheres em trabalho de parto. Durante a Idade Média a dor tinha um significado muito grande nos contextos espiritual e religioso. A celebração ou uma aceitação resignada do sofrimento e da dor refletem as atitudes comuns deste período que permeia a cultura ocidental ao longo dos tempos. No entanto, na idade média, com o advento de diversas escolas de medicina, as discussões acadêmicas enfatizavam sempre os motivos das causas da dor. A polêmica entre os diversos professores e estudiosos variava desde o entendimento de que a dor faz parte de uma maldição bíblica (Dino Del Garbo, (d. 1327)), até a definição e o desenvolvimento de caracterizações dos quadros dolorosos e dos diversos tipos de dor (Pietro d’Abano (c.1250-c.1316). Ao longo dos tempos o conceito sobre o significado da dor permaneceu dividido entre um mistério divino (necessidade de sofrimento para espiar as nossas culpas) e alterações na função do corpo humano. No período da Renascença, Leonardo da Vinci e seus contemporâneos passaram a acreditar que o cérebro era o órgão central responsável pelas sensações. Além disso, o grande Leonardo da Vinci postulou a teoria de que a coluna vertebral era a responsável por carrear as informações para o cérebro. Mas, foi o matemático e fisiologista René Descartes quem primeiro propôs uma ligação entre a sensação periférica e o cérebro. O alívio da dor dos pacientes foi sempre um grande desafio para os médicos de todos os tempos. No fim do século XIX e no início do século XX, com o desenvolvimento da ciência, a cada momento mais se compreendia e se aprofundavam os estudos sobre a anatomia, a fisiologia, a neurologia, as diversas áreas da medicina e a psicologia. A evolução de um grande número de substâncias analgésicas e anestésicas (clofofórmio, opium, morfina, codeína) não só permitiram o desenvolvimento de inúmeras técnicas cirúrgicas, bem como de outras técnicas para o alívio da dor, além de medicações orais como a aspirina, até os dias de hoje um dos medicamentos mais utilizados no mundo. Este conhecimento acumulado permitiu que os cientistas passassem a ter um maior entendimento do funcionamento não só do corpo, mas da importância de olhar o ser humano. A saúde é fruto dos equilíbrios físico, mental e espiritual. Qualquer pequena alteração, seja ela anatômica, fisiológica ou psicológica pode alterar este tênue equilíbrio e, em muitos casos, desencadear quadros de dor.

5 CROMATOGRAFIA chroma = cor e graphe = escrever.
A origem destas palavras grega chroma = cor e graphe = escrever.

6 DEFINIÇÃO Método físico de separação no qual os componentes a serem separados se distribuem entre duas fases, uma das quais estacionária, enquanto a outra se movimenta numa direção definida (móvel)”. IUPAC

7 CLASSIFICAÇÃO Forma pela qual as fases são colocadas em contato
CROMATOGRAFIA EM COLUNA »» na qual a fase estacionária é mantida dentro de um tubo, em geral bastante estreito, dentro do qual a fase móvel é forçada por efeito de pressão ou pela efeito da gravidade; CROMATOGRAFIA PLANAR »» na qual a fase estacionária é suportada numa superfície plana ou nos interstícios de um papel. A fase móvel se move através da fase estacionária por efeito da capilaridade.

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9 CLASSIFICAÇÃO Baseado nos tipos de fases estacionárias e móveis.
Mecanismos envolvidos nas transferências de solutos. ADSORÇÃO PARTIÇÃO

10 Adsorção : processo baseado em interações eletrostáticas, dipolares (Van de Waals, por exemplo) ou pontes de hidrogênio, que ocorrem entre grupos ativos presentes na superfície da fase estacionária sólida e a fase móvel. Em processos cromatográficos, a adsorção é sempre reversível

11 Partição : quando a fase estacionária é um líquido, espalhado na superfície de um suporte sólido e inerte, ocorrendo por absorção, ou partição, que se baseia nas diferentes solubilidades dos componentes da amostra em uma istura de líquidos imiscíveis.

12 Troca Iônica Bioafinidade

13 Fatores envolvidos nos processos cromatográficos
Coeficiente de distribuição K = ( CE / CM ) onde CE e CM representam as concentrações molares do composto. Tempo de retenção Tempo gasto por um componente desde a sua injeção na coluna até a sua detecção na saída do sistema Relação entre : CD e TR

14 CROMOTOGRAFIA EM CAMADA DELGADA - CCD

15 A cromatografia em camada delgada (CCD) é uma técnica de adsorção líquido–sólido.
A separação dos componentes da mistura ocorre em função da migração diferencial sobre uma camada delgada de adsorvente, fixo numa superfície plana, por meio de uma fase móvel (líquido ou misturas de líquidos).

16 O parâmetro mais importante a ser considerado em CCD É A razão entre a distânc i a p e r c o r r i d a p e l a substância e a distância percorrida pela fase móvel

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18 Cromatografia em camada acelerada centrifugamente
CHROMATOTRON Cromatografia em camada delgada preparativa e acelerada centrifugamente

19 CROMATOGRAFIA EM COLUNA
A cromatografia em coluna é uma técnica usada para a separação de muitos compostos orgânicos. Essa técnica fundamenta-se basicamente na polaridade relativa das moléculas envolvidas

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21 COLUNA FILTRANTE A B Escala laboratorial Escala piloto

22 Cromatografia em Coluna Clássica

23 Frações provenientes do Fracionamento por Coluna Clássica resultantes analisadas em CCD

24 Cromatografia Gasosa de Alta resolução (CGAR)

25 Foto ilustrativa do equipamento utilizado na análise qualitativa CG/EM (HP6890/HP5975)

26 O principal mecanismo de separação da Cromatografia Gasosa (CG) está baseado na partição dos componentes de uma amostra entre a fase móvel gasosa e a fase estacionária líquida.

27 A cromatografia gasosa é uma das técnicas analíticas mais utilizadas
A cromatografia gasosa é uma das técnicas analíticas mais utilizadas. Além de possuir um alto poder de resolução, é muito atrativa devido à possibilidade de detecção em escala de nano a picogramas (10–9 a 10-12g).

28 A grande limitação deste método é a necessidade de que a amostra seja volátil ou estável termicamente, embora amostras não voláteis ou instáveis possam ser derivadas quimicamente.

29 1 - Reservatório de Gás e Controles de Vazão / Pressão.
2 – Injetor vaporizador) de Amostra. 3 – Coluna Cromatográfica e Forno da Coluna. 4 - Detector. 5 - Eletrônica de Tratamento (Amplificação) de Sinal. 6 - Registro de Sinal (Registrador ou Computador).

30 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)
High Performance/ Pressure Liquide Chromatography, HPLC


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