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constante ou regular - fluxo de material sem grandes flutuações.

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1 constante ou regular - fluxo de material sem grandes flutuações.
Tipos de demanda Q 450 400 350 300 250 200 150 100 50 CMM t constante ou regular - fluxo de material sem grandes flutuações.

2 irregular - não ocorre por necessidade contínua ou programada.
Tipos de demanda Q 450 400 350 300 250 200 150 100 50 permanente? programada? CMM t irregular - não ocorre por necessidade contínua ou programada.

3 Tipos de demanda Q 450 400 350 300 250 200 150 100 50 CMM t com tendência - indica propensão ou oscilação, para mais (crescente ou positiva) e para menos (decrescente ou negativa).

4 Tipos de demanda Q 450 400 350 300 250 200 150 100 50 CMM t sazonal ou cíclica - picos intermitentes ou decorrentes de época / estação.

5 Técnicas de previsão de demanda
Média aritmética móvel - soma dos elementos de “n” períodos, dividida pelo número deles, onde a cada ocorrência, despreza-se o mais antigo. Dm = ...D2 + D Dn + Dn+1 , n sendo: Dm = demanda média (neste estudo, sempre uma média mensal) Dx = valores individuais observados n = número de valores observados Dn+1 = demanda do último período.

6 Técnicas de previsão de demanda
Exemplo A: Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Dx Dm = = 330 = Exemplo B Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Dx Dm = = 330 =

7 Técnicas de previsão de demanda Desvio padrão:
Dm = 55 Mês Dx (Dxi –Dm)2 Jan Fev Mar Abr Mai Jun ∑(xi –Dm)2 = 350 ∑(xi –Dm) n 58,33 = 7,6377 Coef. Var. = 7,6377 55 Coef. Var. = 0,138

8 Ponto de pedido (modelo teórico - consumo regular)
Q 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 NR LC’ EMáx LC EM LR LS t TR TR TR = CONSTANTE IR

9 Cálculo dos Níveis de Estoque
Fórmula: LS = Dm x F Exemplo: Dm = 55 unidades/mês Material tipo B2 (F = 0,4) LS = 55 x 0,4 = 22 unidades. LR = (Dm x TR) + LS como LS = Dm x F, LR = Dm (TR + F) quando TR e LS forem considerados em meses (Fator arbitrário) Exemplo: F = 0,4 Dm = 55 (demanda média) LR = 55 (2 + 0,4) LR = 55 x 2,4 LR = 132 unidades.

10 Cálculo dos Níveis de Estoque
LC = Dm x IR Exemplo: IR = 6 meses Dm = 55 LC = 55 x 6 LC = 330 unidades.

11 Cálculo dos Níveis de Estoque
EMáx = LS + LC como LS = Dm x F e LC = Dm x IR, EMáx = Dm (F + IR), ou ainda: se LS for estabelecido em meses, EMáx = Dm (LS + IR) Exemplo: LS = 0,4 meses IR = 6 meses Dm = 55 EMáx = 55 (0,4 + 6) EMáx = 352 unidades

12 Cálculo dos Níveis de Estoque
Estoque Médio Teórico EM = ( LC / 2 ) + LS Exemplo: LC = 330 LS = 22 EM = ( 300 / 2 ) + 20 EM = = 187 unidades.

13 Cálculo dos Níveis de Estoque
Exemplo: Dm = 50 IR = 6 meses TR = 2 meses F = 0,4 meses NR = 55 ( ,4 ) NR = 55 x 8,4 = 462 unidades

14 Técnicas de previsão de demanda
Exemplo A: Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Dx Dm = = 330 = Exemplo B Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Dx Dm = = 330 =

15 Técnicas de previsão de demanda Desvio padrão:
Dm = 55 Mês Dx (Dxi –Dm)2 Jan Fev Mar Abr Mai Jun ∑(Dx–Dm)2 = 5600 ∑(Dx–Dm) n 933,33 = 30,5505 Coef. Var. = 30,5505 55 Coef. Var. = 0,555

16 Modelo de Controle por Estoque Padrão (ou Estoque Base)
Tempo Médio de Vida (TMV) - Tempo médio durante o qual uma peça ou componente permanece em operação sem qualquer defeito. Em geral, essa informação é fornecida inicialmente pelos fabricantes e posteriormente confirmada ou atualizada em função dos registros gerados na Empresa.

17 Modelo de Controle por Estoque Padrão (ou Estoque Base)
Número de Peças Instaladas (NPI) - Quantidade total de peças em operação em cada universo considerado, independente do tipo ou quantidade dos equipamentos onde estão instaladas.

18 Modelo de Controle por Estoque Padrão (ou Estoque Base)
Tempo de Reposição (TR) - Espaço decorrido entre a data na qual a necessidade de suprimento é formalizada e aquela em que o material é recebido e considerado em condições de utilização

19 Modelo de Controle por Estoque Padrão (ou Estoque Base)
Risco de Falta - Estabelecido em função da Criticidade, correspondendo à mesma constante K empregada na fórmula inglesa para cálculo do Limite de Segurança, isto é: - para criticidade 1, risco de falta < que 1 % (K > que 2,33) - para criticidade 2, risco de falta > ou igual a 1 % e < que 5 % (K > que 1,65 e < ou igual a 2,33) - para criticidade 3, risco de falta > ou igual a 5 % e < que 10 %.((K > que 1,28 e < ou igual a 1,65).

20 Modelo de Controle por Estoque Padrão (ou Estoque Base)
O Estoque Base (EB), dados os valores das variáveis e o risco de falta desejável, pode ser calculado pela seguinte fórmula: onde: K = Constante estabelecida em função do risco de falta; NPI = Número de peças instaladas; p = probabilidade de quebra (falha).

21 Modelo de Controle por Estoque Padrão (ou Estoque Base)
Para o cálculo de p, temos:  = Tempo Médio de Vida / 4 ( = 0,25); Como a condição mais desfavorável ocorre durante o Tempo de Reposição (TR), maior probabilidade de quebra se verifica entre a média ( ), + ½ TR, isto é,  - ½ TR e  + ½ TR. O intervalo para cálculo da maior probabilidade de quebra é dado por Z = (Y - ) / , logo: Z1 = [ (  - TR / 2 ) -  ] /  Z1 = ( - TR / 2 ) /  = ( -TR / 2 ) x ( 1 /  ) = - TR / 2 ou Z2 = [ (  + TR / 2 ) -  ] /  Z2 = ( TR / 2 ) /  = ( TR / 2 ) x ( 1 /  ) = TR / 2 p = duas vezes a área da curva normal relativa ao z (Z1 ou Z2 ) calculado - Anexo I).


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